2º Domingo do Advento – Ano A - 05/12/2010
(Is 11, 1-10; Rm 15,4-9; Mt 3, 1-12) O texto de Isaias de hoje, professa o nascimento de Jesus Cristo.
E com que beleza figura o surgimento do Messias com a imagem de um dos milagres da natureza: o nascimento de uma planta.
Fala em tronco, raiz, e o rebento de uma flor. A raiz fixa-se ao solo amparando o tronco de onde aparecerão as flores e os frutos.
O rebento da flor de que fala Isaias, é Jesus do tronco de Davi, filho de Jesse.
Admiremo-nos da sensibilidade daquele profeta lá dos anos 765 a 681 a.C., poeticamente encontrando palavras e efeitos na natureza para acionar os nossos sentimentos. Só mesmo por inspiração divina!
A flor simboliza amor, beleza, ternura, paz, sensibilidade, vida...
Jesus profetizado é exatamente esse conjunto de virtudes e muito mais, esperado pelo Povo de Deus detentor dos dons do Espírito Santo, inspirando a certeza de ser Ele o justo julgador que não se deixa levar “pelas aparências”, não decide “por ouvir dizer”, mas que pela sua Palavra convence, agrada e converte a todos que, antes perdidos pela discórdia deixam o mal, os conflitos, as inimizades, e convergindo para um único caminho em Jesus Cristo encontram a paz.
E com que beleza figura o surgimento do Messias com a imagem de um dos milagres da natureza: o nascimento de uma planta.
Fala em tronco, raiz, e o rebento de uma flor. A raiz fixa-se ao solo amparando o tronco de onde aparecerão as flores e os frutos.
O rebento da flor de que fala Isaias, é Jesus do tronco de Davi, filho de Jesse.
Admiremo-nos da sensibilidade daquele profeta lá dos anos 765 a 681 a.C., poeticamente encontrando palavras e efeitos na natureza para acionar os nossos sentimentos. Só mesmo por inspiração divina!
A flor simboliza amor, beleza, ternura, paz, sensibilidade, vida...
Jesus profetizado é exatamente esse conjunto de virtudes e muito mais, esperado pelo Povo de Deus detentor dos dons do Espírito Santo, inspirando a certeza de ser Ele o justo julgador que não se deixa levar “pelas aparências”, não decide “por ouvir dizer”, mas que pela sua Palavra convence, agrada e converte a todos que, antes perdidos pela discórdia deixam o mal, os conflitos, as inimizades, e convergindo para um único caminho em Jesus Cristo encontram a paz.
Saindo do Antigo para o Novo Testamento, São Paulo evangeliza recomendando que não se abandonem os ensinamentos antigos que servem para orientar e firmar a nossa fé, fortalecer a nossa esperança e fazer crescer em nós a espiritualidade que as Sagradas Escrituras tanto proporcionam.
A Salvação é pessoal com a Graça de Deus. Porém, os homens não são criaturas feitas para o isolamento, separadas uns dos outros. “Embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um do outro” (Rm 12,5); “quem se une ao Senhor torna-se com ele um só espírito” (I Co 6,17).
Somos como aquela planta que Isaias simbolizou daí porque São Paulo nos incita a glorificar a Deus “num só coração e numa só voz” porque o Reino de Deus é oferecido a todos.
E você deve sentir-se feliz por ter sido eleito por Deus para viver na graça.
Contudo, não nos deixemos iludir de que, só porque Jesus veio e morreu na cruz pelos nossos pecados, já não precisamos mais continuar no caminho do sagrado.
O Salvador que estamos aguardando neste advento nos assegurou a Salvação. Mas não nos impõe.
A Salvação é pessoal com a Graça de Deus. Porém, os homens não são criaturas feitas para o isolamento, separadas uns dos outros. “Embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um do outro” (Rm 12,5); “quem se une ao Senhor torna-se com ele um só espírito” (I Co 6,17).
Somos como aquela planta que Isaias simbolizou daí porque São Paulo nos incita a glorificar a Deus “num só coração e numa só voz” porque o Reino de Deus é oferecido a todos.
E você deve sentir-se feliz por ter sido eleito por Deus para viver na graça.
Contudo, não nos deixemos iludir de que, só porque Jesus veio e morreu na cruz pelos nossos pecados, já não precisamos mais continuar no caminho do sagrado.
O Salvador que estamos aguardando neste advento nos assegurou a Salvação. Mas não nos impõe.
O médico faz o seu diagnostico, aponta a enfermidade e sabe como combatê-la recomendando o tratamento. Mas não obriga o paciente a se tratar. E da sua decisão vai depender a sua cura.
Na vida espiritual Jesus foi esperado como Redentor. E ele nos redimiu. Mas precisamos do Batismo. Precisamos do arrependimento, confessar os nossos pecados. Precisamos da conversão. Justamente por isto que João Batista pregava: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo.”
O advento nos conclama para preparar o caminho do Senhor retirando os obstáculos que dificultam a aproximação do Salvador.
Conversão é a palavra chave.
Não essa conversão que vem sendo dita inadequadamente quando alguém deixa de ser um cristão católico para aderir a outra religião cristã não-católica e depois diz “sou convertido”.
Conversão é algo muito mais profundo porque exige uma transformação intima de atitude espiritual e religiosa. A conversão pregada por João Batista nos convida a abandonar o pecado para uma adesão incondicional a Jesus Cristo.
A conversão deve acontecer todos os dias.
É o que nos motiva o Advento colocando Jesus como Luz a iluminar as nossas ações espelhando-se não apenas nos antigos profetas e patriarcas do antigo testamento, mas também e principalmente nos Santos mais recentes do Novo Testamento como Nossa Senhora de quem nasceu Jesus, e em todos os que souberam dedicar as suas vidas ao amor e à justiça e perseveraram na fé a exemplo também dos santos vivos de hoje que colaboram para que o Reino de Deus se estenda por toda a face da terra.
Na vida espiritual Jesus foi esperado como Redentor. E ele nos redimiu. Mas precisamos do Batismo. Precisamos do arrependimento, confessar os nossos pecados. Precisamos da conversão. Justamente por isto que João Batista pregava: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo.”
O advento nos conclama para preparar o caminho do Senhor retirando os obstáculos que dificultam a aproximação do Salvador.
Conversão é a palavra chave.
Não essa conversão que vem sendo dita inadequadamente quando alguém deixa de ser um cristão católico para aderir a outra religião cristã não-católica e depois diz “sou convertido”.
Conversão é algo muito mais profundo porque exige uma transformação intima de atitude espiritual e religiosa. A conversão pregada por João Batista nos convida a abandonar o pecado para uma adesão incondicional a Jesus Cristo.
A conversão deve acontecer todos os dias.
É o que nos motiva o Advento colocando Jesus como Luz a iluminar as nossas ações espelhando-se não apenas nos antigos profetas e patriarcas do antigo testamento, mas também e principalmente nos Santos mais recentes do Novo Testamento como Nossa Senhora de quem nasceu Jesus, e em todos os que souberam dedicar as suas vidas ao amor e à justiça e perseveraram na fé a exemplo também dos santos vivos de hoje que colaboram para que o Reino de Deus se estenda por toda a face da terra.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi
Diác. Narelvi
Subsídios:
Bíblia
Celebrando a Palavra, de Fernando Armellini - Ed, Ave Maria
Lecionário Dominical
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