4a. Domingo do Semana do Advento - Ano A - 19.12.2010
(Is 7,10-14; Rm 1, 1-7; Mt 1, 18-24)
Ultima semana antes do Natal. Continuamos refletindo sobre o Advento.
Isaias mostra ao rei Acaz um sinal: “Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel”. Entendemos também como uma alusão ao nascimento de Jesus.
Quando Isaías assim falou, referia-se a uma filha de Acaz, “virgem” que teria um filho “Ezequias”, ou “Emanuel” que quer dizer “Deus conosco”.
Naquele tempo, encontravam-se no Reino de Judá, cujo rei era Acaz, em situação de iminente guerra.
Acaz, sem confiar muito em Deus, preferiu apoiar-se nos Assírios apesar das advertências de Isaias que insistia “confie mais em Deus”. Entretanto, Acaz não cede e opta pela ajuda dos assírios, e acaba perdendo a guerra e dominado pela Assíria.
Da filha de Acaz nasce Ezequias que o sucede no trono mas não se comportou como alguém extraordinário conforme se esperava
Daí, então, que o sinal antes apontado por Isaias precisava ainda ser cumprido, como de fato aconteceu com Maria na narração por Mateus, 1, 20-23 como cumprimento pleno da profecia.
Acaz não aceitou pedir ao Senhor um sinal. Justifica-se dizendo “Não pedirei nem tentarei o Senhor”. Na linha do livro, também fica o homem entre incomodar os homens e a Deus.
Será que Acaz não pediu ajuda ao Senhor porque respeitosamente não queria incomodá-lo, ou porque não confiava muito na sua ajuda?
Deus jamais se sente incomodado pelos pedidos que Lhe são apresentados. Devemos ser livres para contarmos com os nossos irmãos que conosco convivem, mas a confiança absoluta depositemos sempre em Deus.
O nascimento do Messias traz uma responsabilidade cristã a todos, leigos e ministros ordenados.
O anuncio de Jesus que se lembra no advento, é apenas um prenúncio da missão de cada um de anunciar hoje, com Jesus já presente, o Reino de Deus a todas as criaturas.
Paulo, ao se dirigir aos Romanos, chama a atenção para o serviço ministerial por vocação. Isto é, colocar-se a serviço do irmão de forma bastante espontânea e feliz porque, de fato, diáconos, presbíteros e bispos são chamados por Jesus para a diaconia. Eis, aqui, o nosso apostolado.
São Paulo referia-se ao árduo serviço de conversão dos pagãos para a fé em Jesus Cristo. Os pagãos que não conhecem a Deus devem ser os destinatários da missão.
Contudo, precisamos estender o apostolado aos cristãos confusos, principalmente àqueles que querem formar a sua igrejinha particular menosprezando ou criando interpretações por conveniencia própria, contrariando a doutrina cristã, os Mandamentos da Lei de Deus, os Mandamentos da Igreja, os Sacramentos, e a própria Tradição, Bíblia e Magistério.
Destacamos na composição da Sagrada Família coroada com o nascimento de Jesus, a pessoa de José, esposo de Maria, que pelo costume não coabitava sexualmente com ela.
José percebe a gravidez de Maria e assusta-se de inicio e quase a abandona.
Mas Deus envia a Jose um sinal assimilado em sonho com o Anjo tranqüilizando-o “não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus”.
Chama-nos a atenção o respeito e estima que Jose tinha por Maria. Mesmo antes de conhecer a verdade, a sua intenção era de preservá-la. Com a mensagem, José tornou-se cúmplice na criação e educação de Jesus.
Não conseguiríamos entender como seria o nascimento de Jesus se Maria tivesse respondido NÃO ao Senhor. Também podemos imaginar como teria sido a vida de Maria e Jesus, não fosse a camaradagem, a estima, o respeito, a proteção de Jose como pai adotivo de Jesus.
Não é à toa que Maria até hoje recebe dos católicos tamanha veneração.
Assim como o Anjo disse a José, também vos digo: Não tenhas medo nem vergonha de amar Maria, porque ela é a MÃE DE JESUS. O Cristão que não ama Maria, ofende a Jesus.
Isaias mostra ao rei Acaz um sinal: “Eis que uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Emanuel”. Entendemos também como uma alusão ao nascimento de Jesus.
Quando Isaías assim falou, referia-se a uma filha de Acaz, “virgem” que teria um filho “Ezequias”, ou “Emanuel” que quer dizer “Deus conosco”.
Naquele tempo, encontravam-se no Reino de Judá, cujo rei era Acaz, em situação de iminente guerra.
Acaz, sem confiar muito em Deus, preferiu apoiar-se nos Assírios apesar das advertências de Isaias que insistia “confie mais em Deus”. Entretanto, Acaz não cede e opta pela ajuda dos assírios, e acaba perdendo a guerra e dominado pela Assíria.
Da filha de Acaz nasce Ezequias que o sucede no trono mas não se comportou como alguém extraordinário conforme se esperava
Daí, então, que o sinal antes apontado por Isaias precisava ainda ser cumprido, como de fato aconteceu com Maria na narração por Mateus, 1, 20-23 como cumprimento pleno da profecia.
Acaz não aceitou pedir ao Senhor um sinal. Justifica-se dizendo “Não pedirei nem tentarei o Senhor”. Na linha do livro, também fica o homem entre incomodar os homens e a Deus.
Será que Acaz não pediu ajuda ao Senhor porque respeitosamente não queria incomodá-lo, ou porque não confiava muito na sua ajuda?
Deus jamais se sente incomodado pelos pedidos que Lhe são apresentados. Devemos ser livres para contarmos com os nossos irmãos que conosco convivem, mas a confiança absoluta depositemos sempre em Deus.
O nascimento do Messias traz uma responsabilidade cristã a todos, leigos e ministros ordenados.
O anuncio de Jesus que se lembra no advento, é apenas um prenúncio da missão de cada um de anunciar hoje, com Jesus já presente, o Reino de Deus a todas as criaturas.
Paulo, ao se dirigir aos Romanos, chama a atenção para o serviço ministerial por vocação. Isto é, colocar-se a serviço do irmão de forma bastante espontânea e feliz porque, de fato, diáconos, presbíteros e bispos são chamados por Jesus para a diaconia. Eis, aqui, o nosso apostolado.
São Paulo referia-se ao árduo serviço de conversão dos pagãos para a fé em Jesus Cristo. Os pagãos que não conhecem a Deus devem ser os destinatários da missão.
Contudo, precisamos estender o apostolado aos cristãos confusos, principalmente àqueles que querem formar a sua igrejinha particular menosprezando ou criando interpretações por conveniencia própria, contrariando a doutrina cristã, os Mandamentos da Lei de Deus, os Mandamentos da Igreja, os Sacramentos, e a própria Tradição, Bíblia e Magistério.
Destacamos na composição da Sagrada Família coroada com o nascimento de Jesus, a pessoa de José, esposo de Maria, que pelo costume não coabitava sexualmente com ela.
José percebe a gravidez de Maria e assusta-se de inicio e quase a abandona.
Mas Deus envia a Jose um sinal assimilado em sonho com o Anjo tranqüilizando-o “não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus”.
Chama-nos a atenção o respeito e estima que Jose tinha por Maria. Mesmo antes de conhecer a verdade, a sua intenção era de preservá-la. Com a mensagem, José tornou-se cúmplice na criação e educação de Jesus.
Não conseguiríamos entender como seria o nascimento de Jesus se Maria tivesse respondido NÃO ao Senhor. Também podemos imaginar como teria sido a vida de Maria e Jesus, não fosse a camaradagem, a estima, o respeito, a proteção de Jose como pai adotivo de Jesus.
Não é à toa que Maria até hoje recebe dos católicos tamanha veneração.
Assim como o Anjo disse a José, também vos digo: Não tenhas medo nem vergonha de amar Maria, porque ela é a MÃE DE JESUS. O Cristão que não ama Maria, ofende a Jesus.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diac. Narelvi
Diac. Narelvi
Diácono Narelvi, que palavras lindas dedicadas à Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Ela merece, Ela é santa e serva de Deus Pai.
ResponderExcluirO teu blog está realmente um encanto.
Parabens, Deus o abençoe sempre, tudo de bom.
Abraços de Ivete.