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Comunismo
democrático, só na ideia de alguns brasileiros esquerdistas.
O mundo
alegrou-se pensando que com a Queda do Muro de Berlin seria o marco do fim do
comunismo no mundo.
Contudo,
ainda observamos com temor e bastante apreensão países comunistas como a China,
Cuba e Coreia do Norte aonde o povo sofre opressões e repressões sob o comando
de um só, e totalitarismo de esquerda como a Venezuela com seu presidente permanente
e carrasco do seu povo, que se reelege sob a égide da corrupção e da força e
com os “votos livres” de seus fanáticos seguidores filhos do populismo que
manipula os abatidos pobres e até inexpressíveis letrados, que cegados pelo
deslumbramento de falsos e corruptos lideres que mesmo soltos ou presos ainda fazem
com que seus odores morais fétidos pareçam bom cheiro.
O Brasil
não está bem. Suas estruturas institucionais contaminadas pelo petismo e
aliados e interesses pessoais, querem manipular o Brasil mesmo tendo perdido a direção
presidencial. Educação moral e cívica em declínio por herança dos governos
anteriores.
A
democracia é bela e o comunismo/socialismo e toda a esquerda ou direita estrema
de ideologia ditatorial, abominável.
O
Brasil é democrata, mas nem todos os brasileiros o são embora assim rotulem-se
e vivam como lobos em pele de ovelha.
Entretanto,
quando na democracia começamos a descobrir que instituições legalmente constituídas
estão contaminadas pela corrupção e desrespeito à constituição, legislam em
causa própria, defendem e julgam despudoradamente de modo a beneficiar
criminosos a ponto de cercear as ações dos governantes bem intencionados que
ainda restam, e nossos brados não ressoarem mais, ou os poderes pervertidos são
expurgados democraticamente ou as forças armadas começam a ser aspiradas como
peça de recomposição, garantia e sobrevivência da democracia. Aliás, quem é do
tempo da década de 1964 sabe o motivo e necessidade da intervenção militar.
“Não há
democracia sem lei”. “Não há democracia sem políticos, e política sem políticos”.
Mas também não há “democracia sem força”.
Não desejo
que isso aconteça. Prefiro sempre a democracia. O preço de uma intervenção
militar mesmo que necessária sempre cria feridas.
Então não é
mais conveniente mudar de estilo político? Combater democraticamente os lobos
que uivam por aí vestidos de parlamentares, de membros das mais altas Cortes da
Justiça, de políticos e de eleitores dos condenados e encarcerados?
Ainda
é tempo. Quem pode mais faça mais pelo Brasil, senão será tarde demais.