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domingo, 24 de abril de 2016

UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA - 24.04.16





Ap 21,1-5ª;  Jo 13,31-33a.34-35

Para onde você vai?


Repetimos sempre que estamos de passagem por esta vida. Verdade! Mas o destino do homem é Deus. É morar com ele num lugar real simbolicamente chamado de “um novo Céu e uma nova Terra” para se referir literalmente ao CÉU.


Jerusalém no sentido religioso e bíblico é a cidade santa por excelência, lugar preparado por Deus para cada um de nós. Um dia deixaremos nossa terra e passaremos para um espaço celeste infinitamente melhor destinado aos que são salvos.


Acostumamo-nos com as coisas deste mundo e às vezes até nos esquecemos de que Deus faz novas todas as coisas assim como fará de cada homem um homem novo.


 O aparente caminho difícil da salvação é facilitado na medida em que ouvimos e praticamos o maior dos mandamentos conforme Jesus ensinou: “amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.


Jesus nos chama de “Filhinhos”, expressão carinhosa de um bom pai. Sinal de que seu coração e a Casa do Pai estão abertos a todos os que colocando em primeiro lugar o amor a Deus e aos irmãos conseguem honrar todos os demais Mandamentos.

Dc Narelvi

TRILHAR OS CAMINHOS DA SALVAÇÃO - 24.04.16





1ª Leitura - At 14,21b-27

A caminhada para o Reino não é um simples passeio descomprometido em cujo trajeto as paisagens são admiradas e se dá por satisfeito. É uma conquista que a humanidade consegue graças ao sacrifício de Jesus e benevolência do Pai.


Nossa vida terrena é uma peregrinação constante sob as orientações dos bispos como Paulo e Barnabé fizeram em suas missões partindo de Antioquia e a ela retornando depois de passarem por muitas cidades.


A Igreja estava surgindo. Os bispos eram poucos, doze apóstolos apenas, e por isso, depois de escolherem os diáconos, escolheram também os presbíteros para tomarem conta dos rebanhos de Jesus em suas próprias comunidades.


No retorno das missões Paulo e Barnabé reuniam-se com seus irmãos para compartilharem as alegrias pelas conversões conseguidas abrindo a porta da fé e do cristianismo a todos os que não conheciam Jesus.


Irmãos, com os bispos, presbíteros e diáconos das nossas comunidades somos convidadas a trilhar os caminhos da evangelização de mãos dadas com a Igreja que é toda missionária, colaborando com sua fé e missão para que ninguém passe por esta vida sem sentir e conhecer o amor de Cristo.
Dc Narelvi 

domingo, 10 de abril de 2016

A ELE O LOUVOR, A GLÓRIA E O PODER PARA SEMPRE! 10.04.16




At 5,27b-32. 40b-41;  Ap 5,11-14
Dc Narelvi
      Nos Atos dos Apóstolos os apóstolos foram conduzidos ao Sinédrio diante do sumo sacerdote porque mesmo proibidos, desobedeceram as autoridades e continuaram a falar em nome do Senhor Jesus.
A doutrina de Cristo apesar de aceita pelos seguidores, não fazia bem às autoridades intolerantes e culpadas pela morte de Jesus.
A resposta dos apóstolos foi de verdadeiros homens de Deus. Sem temor, embora lhes tenha custado flagelo por açoites, afirmaram que eles e o Espírito Santo eram testemunhas e mensageiros da boa nova de Jesus como o Guia Supremo e Salvador.
      É a força de quem crê. É a força daqueles que são chamados ao ministério ordenado dos bispos, presbíteros e diáconos e de uma enorme quantidade de crentes que João no apocalipse chama de milhares, milhões de milhões de anjos e todas as criaturas do mundo todo, portanto, não apenas os homens, mas todos os seres vivos a reconhecer a presença de Deus no trono e ao seu lado, Jesus a quem devemos o louvor, a glória e o poder para sempre.     
      Não há mais ninguém além de Deus na Trindade a quem devemos servir. Toda a nossa atividade humana não serão de nenhuma valia se não colocarmos acima de tudo, Deus Pai, seu Filho Jesus e o Espírito Santo como o único Deus e sentido para a nossa vida.
Persistentes na evangelização. Persistentes no amor a Cristo.