O Batismo deve ser ministrado na Igreja.
Excepcionalmente pode ser feito em casa. Porém, é um grave erro e até irreverência
quando conscientemente o católico opta por celebrar as duas formas de batismo
desnecessariamente, muitas vezes para arrumar mais um compadre ou comadre. O BATISMO É UM SÓ.
Por isso, muito, mas muito mais grave
e pecaminoso é quando o já batizado na Igreja Católica renega esse batismo quando
transfere-se para qualquer outra igreja protestante-evangélica.
Quando Jesus foi questionado pelos príncipes
dos sacerdotes e anciãos sobre com que direito agia e quem lhe teria dado
autoridade, respondeu com outra pergunta: “De onde procede o batismo de João, do
céu ou dos homens?”. Eles
refletiram e preferiram dizer que não sabiam. Então Jesus preferiu substituir a
resposta por parábolas para que eles tirassem suas conclusões.
Entretanto, os indagadores
raciocinando sobre as alternativas apresentadas por Jesus, no que se referiu à procedência
celeste do batismo de João deduziram que viria outra pergunta: Por que então não creram
no batismo?
Essa pergunta soa até hoje aos
católicos que não perseveraram: Se você sabia que o batismo é de origem divina, instituído por Jesus e ministrado
na Igreja Católica, por que não acreditou
nele?
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