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sábado, 23 de novembro de 2019
Escolinha da promiscuidade - Globo
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
CRITICAS AO PAPA
Para quem critica
veemente e desrespeitosamente o Papa, primeiro temos que ver se é católico. Sim
por que o Papa sendo a maior autoridade eclesiástica cristã de acordo com a Bíblia,
Tradição e Magistério da Igreja, embora dirija-se ao mundo é aos católicos que
ele se dirige e orienta em primeiro lugar. Logo, quem não é católico não tem o
direito de se preocupar com a religiosidade ou atitude do Papa.
Aliás, quando digo
católico refiro-me aos que seguem fielmente a doutrina cristã católica. Portanto,
quem se diz católico mas não participa das missas dominicais, não segue propositadamente
os mandamentos, não vive os Sacramentos, não respeita os ministros ordenados, nem
mesmo oram, e fazem da sua crença uma miscelânea de religiões como se todas
fossem iguais ascendendo uma vela para Deus e outra para o Diabo, não é católico de verdade mas de rótulo, e
por isso não tem o direito de fazer um juízo negativo de valor sobre o Papa.
Reconheço que o
Papa possa não ser claro em algum momento mas como o maior líder cristão
aqui na terra não pode sofrer prejulgamento por quem não tenha o mínimo conhecimento
de causa. Na verdade quem for “meio” católico se não puder ajudar, ao menos que
não atrapalhe. É bom lembrar que o Papa somente é infalível nas questões de fé
e de moral quando fala ex cathedra. Fora disso, não.
Na paz de Cristo.
Dc Narelvi
domingo, 10 de novembro de 2019
O RESULTADO DO STF - Soltura de condenados.
Matéria de
fevereiro de 2016 estampa: “Virada na jurisprudência - STF muda entendimento
e passa a permitir prisão depois de decisão de segundo grau. O Supremo
Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira (17/2) mudar sua jurisprudência e
passar a permitir que, depois de decisões de segundo grau que confirmem
condenações criminais, a pena de prisão já seja executada[1]".
Foi uma satisfação nacional, uma vitória contra a impunidade.
De repente,
homens “poderosos”, desonestos, corruptos, fraudulentos, safados, ladrões,
bilionários às custas de roubos, “homens de colarinho branco”, começaram a ser
presos principalmente pela tarefa “Lava Jato”. O povo começa a sentir a justiça
imperar. Parecia respirar um momento
novo no Brasil de confiança na Justiça.
Aí,
começaram as prisões de empresários e políticos condenados como Cabral, Cunha,
Dirceu, Youssef, Marcelo Odebrecht etc. etc. e LULA.
Uma verdadeira purificação na sociedade.
Dentre os presos um líder da turma: LULA DO
PT chefe e dono de muitas consciências brasileiras de todos os escalões desde
os humildes que batem palmas sem saber porque até “grandões” de todos os
Poderes, parlamentos e eleitores fanáticos.
Prenderam o “papai” deles. De forma
sorrateira (não tanto) mas ardilmente, minando aqui e ali, estratégias foram
montadas. E descobriram que aquela jurisprudência de 2016 estava atrapalhando.
A Constituição continuou sendo a mesma. Mas
o mesmo STF com alguns ministros mudando de posição, desvirou a jurisprudência
para interpretar de modo diferente. Agora não pode mais determinar a prisão de
condenado em segunda instância. Precisa esperar os recursos até a última
instância e aguardar o transito em julgado. Caminho rápido a ser percorrido,
dez, vinte ou mais anos até a prescrição, ou quem sabe a falência física ou
mental dos condenados ou mesmo a inesperada morte. E pronto! Ninguém paga pelo
crime praticado. De volta a impunidade.
A questão tratada agora pelo STF não é de apenas
interpretação de questão jurídica.
Àqueles que pensam assim, pergunto: e de 2016 até hoje não valeu a
decisão? Não foi um avanço em favor da moralidade? Por que o STF em seus
julgamentos até recentemente fizeram valer aquela jurisprudência? A questão é
também e principalmente fazer valer uma justiça verdadeira, de moralidade.
O placar mostra que a interpretação da
Constituição pelos Ministros nesse sentido é dúbia. Cinco diz que sim e cinco
diz que não. Então não há certeza! Pode
ser que sim e pode ser que não.
Existe um brocardo jurídico In dubio pro societate. Na
dúvida, julga-se em favor da sociedade.
A
grande maioria da sociedade brasileira e muitos renomados juristas repudiam a
decisão do STJ porque entendem que condenado em segunda instância já pode e
deve ser recolhido à prisão. Com razão porque para eles a culpa já está provada.
Portanto,
na incerteza da interpretação do texto constitucional do artigo 5º, LVII, o STF
devia ter respeitado a jurisprudência anterior e os anseios da sociedade pela
luta contra a impunidade.
Mas
acima da Constituição estava o abominável “LULA DO PT” sem dúvida um líder da
esquerda, da contramão de direção, defensor de regimes políticos de países
vizinhos de opressão e poder primeiro pelo engodo dos fracos e depois pela
força.
E veio o desempate: O ministro TOFOLLI
vence no tapetão da presidência do STF mudando seu entendimento anterior desempatando
o placar. E o resultado veio rápido: o primeiro a ser solto foi LULA e outros
bandidos irrecuperáveis já estão na fila para retornarem aos seus velhos costumes.
Gostemos ou não, a decisão judicial deve
ser cumprida. Mas de tudo isso, uma certeza que os partidários e pupilos não
sabem ou não querem saber: todos os que forem beneficiados pelo presente do
Supremo continuam condenados. Por isso
não cantem “Lula livre”, mas “Lula solto” pois continua nele a consequência da
condenação. Por enquanto é apenas um condenado que em liberdade aguarda a decisão
final e que em algum momento retornará à prisão de acordo com a lei.
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