Eduardo Bolsonaro exagerou
um pouco na exposição da solução e já se desculpou. Contudo, podemos suavizar retirando
do texto original os trechos que provocaram susto em alguns para aproveitar do
que restou a fim de entender o que chamo de mérito do assunto:
“Se a esquerda radicalizar a esse
ponto a gente vai precisar ter uma resposta”. “Alguma resposta vai ter que ser
dada, porque é uma guerra assimétrica, não é uma guerra onde você tá vendo o
seu oponente do outro lado e você tem que aniquila-lo”. “É um inimigo interno,
de difícil identificação aqui dentro do país”. “Espero que não chegue a esse
ponto, né? Temos que ficar atentos”.
Cá
entre nós, ele não tem razão? A democracia não é um
regime de libertinagem onde impere a imoralidade, interesses pessoais, a
corrupção, de Poderes descomprometidos com a justa Justiça, de politiqueiros, de
quem pode mais chora menos.
Ou se aprende a viver civilizadamente,
honestamente, democraticamente ou estar-se-á colocando em risco a democracia.
Depois não reclame!
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