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domingo, 24 de setembro de 2017

NUNCA É TARDE PARA A CONVERSÃO


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NUNCA É TARDE PARA A CONVERSÃO




Isaias diz que nossos pensamentos, nossas estradas, não são como os de Verdade!


Nós crentes e seguidores da nossa religião desde o batismo ainda criança, sabemos que JESUS É O SALVADOR e nele confiamos. Para isso procuramos seguir da melhor maneira possível os Santos Evangelhos através do que nos ensina a Igreja cumprindo os preceitos.


Mas será que os salvos serão apenas os que desde a infância tem uma participação ativa na vida religiosa como se estivessem frequentando um curso intensivo para obtenção de um diploma no final? Não!


A Salvação implica numa conversão que nos é dada já no  batismo. Não se confunda conversão na ênfase que se dá hoje quando um católico deixa sua Igreja e passa para uma das denominações protestantes. Isto não é conversão cristã! Conversão no sentido religioso cristão é mudar de vida deixando os erros, as maldades a descrença de um passado de pecado para assumir uma vida nova de paz, de amor, aderindo a Jesus Cristo. É ter fé!


Também é condição procurar a Salvação em vida.  Por isso que Isaias ensina que devemos deixar de ser um homem injusto, procurar Deus enquanto é tempo e pedir perdão.


O Evangelho de Jesus de hoje, narrado por Mateus, através da parábola do patrão e do empregado convence bem de que Deus recompensará a todos com a Salvação a partir da aceitação de Cristo Salvador, não importando com que idade esteja. A salvação que Deus preparou em Cristo se destina a todos os homens (Jo 4,42; 1Tm 4,10; Tt 3,4-6).


Na parábola o patrão contratou empregados para trabalharem em sua vinha. Uns foram contratados de madrugada, outros às nove horas, outros ao meio dia, outros às três e cinco horas da tarde e a todos ofereceu como salário uma moeda de prata por dia.


Ao final do dia chamou os empregados e a cada um pagou uma moeda de prata, indistintamente. Vieram as reclamações, pois na ordem os que trabalharam mais tempo achavam que os que permaneceram menos tempo deveriam ganhar menos, ou talvez nada.  Não adiantou, pois o patrão pagou o mesmo valor igualmente a todos impondo sua livre vontade de como dono usar de seu próprio critério.


Assim se dará a Salvação. Jesus oferece Salvação a todos não importando a data de conversão. Até aqueles que se arrependerem no final da sua vida terão direito de serem salvos iguaizinhos aos convertidos a mais tempo. 


Vejam irmãos, o pensamento de Deus é diferente. A bondade de Deus é imensurável. Ele nos premia com a Salvação condicionando que a resposta ao seu chamado aconteça ainda em vida não importando com que faixa etária estejamos.


Contudo, não significa que posterguemos a conversão “para mais tarde” pois a morte não avisa a data e quem fechar seu coração e seus ouvidos à voz de Deus poderá perder a oportunidade e a Salvação.


Além do mais, aqueles que há mais tempo de vida humana praticam sua religiosidade e dedicação a Jesus, sua Igreja e seus irmãos, antecipam a felicidade da experiência do céu já aqui na terra aproveitando dos seus momentos de convívio material com o Sagrado.


Por isso irmãos, Deus quer a plenitude da felicidade para o homem seja na terra, seja no céu, a tal ponto de ter São Paulo confessado seu duplo desejo: de ir para o Céu encontrar-se com Jesus naquele seu momento e ao mesmo tempo continuar por mais tempo aqui na terra convivendo santamente com seus irmãos como servidor de Jesus Cristo.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

GALERIA DO SEMEADOR

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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

COMO SE COMPORTAR NA IGREJA. RESPEITO É BOM E JESUS QUER.



Inspirado num comentário sobre recomendações de um pároco aos seus fiéis para a participação da Santa Missa, resolvi apoiar e reforçar conforme penso, a Igreja quer e Jesus merece.

Houve um tempo em que os fiéis deixavam para usar suas melhores roupas na missa de domingo. E acabou virando um luxo que constrangia os fieis mais simples e pobres.

Felizmente isso foi mudando e hoje a Igreja Católica continua sendo boa acolhedora, mas sem sugerir figurino ou uniforme, afinal, devemos nos adequar aos costumes modernos e outras circunstanciais que poderão ser levadas em conta.

Entretanto, com o extremismo exagerado principalmente dos brasileiros, vem o abuso. Certamente que não deveria ser necessário ensinar ou chamar à atenção, contudo se deixar as coisas por conta vira um Deus nos acuda. 

A Missa não é um momento de encontro social, um local de passeio, mas acima de tudo um ritual celebrada pelo próprio Jesus,  onde acontece a Eucaristia, o memorial da Páscoa de Cristo, atualização e a oferta sacramental de seu único sacrifício na Liturgia da Igreja que é o corpo de Cristo (CIC § 1362). Na Missa torna atual o momento do calvário, o sacrifício de Cristo na cruz por nós e nos leva a alegria da ressurreição. Portanto, MISSA não é o culto nem protestante nem mesmo o católico (celebração da Palavra), mas o ápice insubstituível da Igreja Católica em comunhão com Cristo.  

Em assim sendo, impõe-se que haja RESPEITO em todos os sentidos. No que se refere ao traje ninguém proíbe o razoável, mas devem existir restrições àqueles que mais expõem o corpo do que o protege provocando até constrangimentos nas pessoas. E alguns se dirigem assim no momento mais sublime da Missa que é o da Santa Comunhão. É Jesus que está ali na Eucaristia, vivo, real, presente. Outros caminham na fila de comunhão rindo, mascando chicletes, acenando para seus conhecidos.

E os celulares? Desrespeitosamente aproveitam para durante a Missa fazer uso do celular, sem falar no irritante e estridente som que contrasta com o silencio celestial do ambiente perturbando a concentração dos fieis. 
  
Tem razão sim os responsáveis pela liturgia ao recomendarem o uso de vestes adequadas e comportamento cerimonioso, e proibir o uso de celulares, pois A maioria das pessoas só aprende as lições da vida, depois que a mão dura do destino lhe toca no ombro”, 

Como disse Jesus: “A minha casa é casa de oração!”. 
Dc Narelvi

domingo, 17 de setembro de 2017

A MEDIDA DO PERDÃO.




As leituras bíblicas de hoje levam a pratica do amor e do perdão.


Será difícil perdoar? Penso que sim, penso que não. Depende da formação que cada um tem intelectualmente e religiosamente, enfim, do seu estado de espírito.


Mas com toda a certeza o perdão sempre vence as nossas resistências. O primeiro Mandamento da Lei de Deus é que regula digamos assim, a ação de perdoar.



Afinal, como ensina São Paulo, se nascemos ou morremos é para o Senhor, pois que nossa vida e porque somos criaturas de Deus não nos pertence, mas ao Criador de onde viemos e para onde voltaremos.

O exercício do perdão exige compreensão e fidelidade ao Senhor em Jesus Cristo que respondendo a Pedro não limita as vezes em que devemos perdoar. Setenta vezes sete significa tantas vezes quantas foram necessárias, isto é, sempre.


Isso não significa, por exemplo, tornar imunes as atitudes ofensivas à nossa pessoa. A “César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mt 22,21) nos lembra de que devemos odiar o pecado, mas amar o pecador. O perdão é atitude pessoal, do intimo do coração, que nos faz bem e propicia ao ofensor a faculdade do arrependimento, da conversão, da busca de uma nova vida comportamental sadia diante de Deus e dos irmãos.


Entretanto, dependendo da gravidade da ofensa não retira do ofendido a busca do reparo pela justiça humana. Por exemplo, um assassinato, assalto, corrupção, estupros e outros delitos podem os agentes receber o perdão (gesto difícil, mas não impossível), mas não o exime dos procedimentos judiciais. 


Apesar dos parênteses acima, o que Jesus pregou e espera é que  seus seguidores compreendam de que em qualquer circunstância sem limitação de vezes, seja concedido o perdão inclusive porque segundo o evangelho de hoje, aquele que recebe o perdão de seu ofensor, mas não sabe perdoar àquele que o ofendeu receberá do Pai que está nos céus o mesmo tratamento. 


“Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”,
Dc Narelvi.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

CREMAÇÃO.



Prof. Amigo e Diácono gostaria de saber sua opinião sobre cremação! O que diz a nossa Igreja sobre esse assunto?
Mirian Andrade.

Estimada ex-aluna e irmã em Cristo Mirian. Primeiramente, obrigado pela sua participação e parabéns pela pergunta. 

A cremação embora já esteja bem aceita e usada para resolver o sepultamento dos mortos continua ainda sendo rejeitada por muitos.
Iniciemos dizendo que pelo Código de Direito Canônico, no cânon 1176 § 3º, A Igreja aconselha vivamente que se conserve o piedoso costume de sepultar o cadáver dos defuntos; mesmo assim, não proíbe a cremação, a não ser que tenha sido escolhida por razões contrárias a doutrina cristã”.

E o Catecismo da Igreja Católica no paragrafo 2301 ressalva: A Igreja permite a incineração quando com ela não se questiona a fé na ressurreição do corpo”.

Sem duvida enterrar os mortos é um costume milenar além de uma questão até de saúde pública, mas principalmente por temor a Deus e piedade e respeito com o falecido. Portanto, hoje todos enterram seus mortos dentro da normalidade do grau de civilização de uma sociedade humana.  E dentre os cristãos, com maior razão, o sepultamento demonstra o respeito pelo ente mesmo porque sabemos que o corpo é Templo do Espírito Santo.

Veja para argumentar, o livro do Eclesiástico, 38.16: “Meu filho derrama lágrimas sobre um morto… sepulta o seu corpo segundo o costume, não descuide de sua sepultura.”

Portanto, todos merecem um sepultamento digno e o cristão tem direito além do enterro, a celebração das exéquias

Além do mais, esse respeito ao sepultamento também é levado pela nossa crença na ressurreição dos mortos embora saibamos que o corpo sepultado breve sofrerá os efeitos da decomposição física.  

Ademais, esse dever cristão resulta ainda da 7ª Obra de Misericórdia Corporal: Enterrar os mortos

Aqui entramos na questão da cremação.

Primeiramente sabemos que na ressurreição todos os corpos ressuscitarão, dos crentes, descrentes, ateus, não importando se foram sepultados, desapareceram em incêndio ou afogamento ou qualquer outra circunstância, nada, nada impedirá a ressurreição dos corpos (ou dos mortos).

Contudo a igreja ainda recomenda, mas não impõe que os corpos dos falecidos sejam sepultados.

Logo, a Igreja Católica não é contrária à cremação cuja opção fica a critério de eventual pedido em vida feito pelo falecido que deve ser respeitado dentro da razoabilidade, ou por decisão dos próprios familiares. A única condição é de que a cremação não se faça como meio de desafiar ou fazer pouco caso da ressurreição do corpo conforme diz o citado parag. 2.301 do CIC.  

O importante é que estejamos preparados para esse ultimo momento da nossa vida aqui na terra e para que isso nos seja favorável contamos além dos nossos próprios méritos, com orações que nos auxiliam como a Ave Maria que esta lembrada na oração seguinte:

“Senhor, sabemos que um dia chegará a hora da nossa morte, te pedimos que permaneça ao nosso lado, que não nos falte os últimos sacramentos. Recorremos a São José, pedindo uma santa morte, e a Virgem Maria para que rogue por nós, agora e na hora da nossa morte. Amém.”
Na paz de Cristo. Dc Narelvi

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

QUEERMUSEU: UM ATENTADO GAY CONTRA A LIBERDADE E CRENÇA DOS OUTROS.




                                         
            QUEERMUSEU: UM ATENTADO GAY CONTRA A LIBERDADE E CRENÇA DOS OUTROS. 

Respeitamos os homossexuais que conhecendo seus limites opcionais sabem se manter respeitosamente e em bom convívio com a sociedade.


      Entretanto, abusos e atrevimentos existem de parte de gays (ou queer) que não contam com apoio da maioria dos homossexuais moderados nas suas condutas e que de suas partes sabem respeitar os que não compartilham dessa opção.


       Porém, ultrapassando todos os limites e “sob a proteção da lei” muitos se exibem em atos públicos em verdadeiro atentado ao pudor e a moral reduzindo-se à insignificância pessoal pela auto humilhação ao atingir suas próprias famílias, o sentimento religioso das pessoas, enfim, a sociedade como um todo.  É só lembrar-se de algumas paradas gay com “mulheres” masturbando-se com crucifixo, “homens” introduzindo haste de cruz no ânus, e tantas outras aberrações.

       Agora o SANTANDER  CULTURA resolveu abrir seu espaço em Porto Alegre para exposição de Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte  Brasileira com interesse da LGBT, sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, de peças que desrespeitam as famílias, os homens, as mulheres, as crianças, franqueando a entrada até para menores, no que toca a permitir a ridicularização do cristianismo zombando sobremaneira da Igreja Católica ao exporem hóstias com dizeres injuriosos, Maria com macaquinho no colo, cujas hóstias apesar de não consagradas, são como as  usadas como pão conforme Jesus ensinou para ser o seu Corpo na Eucaristia; uma Cruz de Cristo com vários braços; terços usados para figuras sexuais, Maria com um macaquinho no colo,  além de quadros com desenhos de crianças iniciando no sexo da viadagem e outros escandalosos, criminosos e pecaminosos desenhos infames.


      E pergunta-se: Como pode o Santander patrocinar tamanha bestialidade? Bem fazem aqueles que deixam de serem seus clientes como resposta ao patrocínio de uma falta de respeito à liberdade de crença e estimulo à homossexualidade infantil, pedofilia e até zoofilia. E onde estava o Conselho Tutelar? As Autoridades?


        Lembrem-se do ataque à revista Charlie Hebdo na França porque debochou do profeta Maomé e tomem cuidado porque o tamanho do abuso pode provocar uma ação de revolta à altura, mesmo aqui no Brasil. 


        E tem um cara que foi atrevido ao escrever que os outros (no caso nós) é que devemos ser tolerantes, que não estamos preparados “para certas coisas”.  Ora, faça-me o favor!


       Esses irresponsáveis e levianos promovedores do mal com seus desrespeitos depõem não somente contra pessoas, entidades, crentes e descrentes, mas contra os próprios homossexuais que procuram viver a sua maneira de ser de um jeito mais recatado a tal ponto que não precisem de uma lei protetora. 

VOCÊS ESTÃO CUSPINDO PARA CIMA!
 
Dc Narelvi.