Não me levem a mal, mas não acho que votar nulo ou em branco seja um exercício de cidadania nem solução para o problema. É uma forma de repúdio, sim, (e como temos vontade de repudiar muitas vezes), mas que de nada adiantará neste caso. De uma forma ou de outra, o futuro presidente do Brasil será Serra ou Dilma. Um ou outro será o nosso representante, mesmo que não tenhamos votado nele.
O certo, a meu ver, é votar no melhor, ou no menos ruim. Votar por exclusão, mas não deixar de votar. E para isso devem ser levadas em consideração tantas coisas como, por exemplo, as nossas convicções religiosas, o grau de cultura e o currículo dos candidatos, os riscos democráticos que o candidato possa representar, a experiência administrativa governamental, a filosofia do partido, etc. etc. segundo a capacidade de analisar de cada um.
Não sei se a “palhaçada” estaria sendo atribuída aos programas eleitorais gratuitos ou debates devido às acusações. Mas entendo que nem tudo é "palhaçada". Toda acusação exige uma resposta sob pena de se interpretar como verdadeira. Iniciada a acusação por um, vem a resposta e o efeito ping-pong, e quando se torna repetitiva e mentirosa, ai surge a dita "palhaçada". Mas o povo quer respostas, quer e precisa dos esclarecimentos sobre as acusações.
Mas entremeio uma acusação e outra, são apresentadas propostas. Agora, se são criveis, boas, viáveis, irrelevantes, facciosas, oportunistas, cada um que analise.
A maioria que votou em Marina, não foi porque ela seria a melhor, não. Foi por falta de opção. Ora, se votou em Marina por falta de melhor opção, agora não pode omitir-se, e pelo mesmo raciocinio, escolha-se dentre os dois o que lhe parecer melhor
O IMPORTANTE É VOTAR! Quem anula o voto ou vota em branco, na verdade, não vota, omite-se.
O certo, a meu ver, é votar no melhor, ou no menos ruim. Votar por exclusão, mas não deixar de votar. E para isso devem ser levadas em consideração tantas coisas como, por exemplo, as nossas convicções religiosas, o grau de cultura e o currículo dos candidatos, os riscos democráticos que o candidato possa representar, a experiência administrativa governamental, a filosofia do partido, etc. etc. segundo a capacidade de analisar de cada um.
Não sei se a “palhaçada” estaria sendo atribuída aos programas eleitorais gratuitos ou debates devido às acusações. Mas entendo que nem tudo é "palhaçada". Toda acusação exige uma resposta sob pena de se interpretar como verdadeira. Iniciada a acusação por um, vem a resposta e o efeito ping-pong, e quando se torna repetitiva e mentirosa, ai surge a dita "palhaçada". Mas o povo quer respostas, quer e precisa dos esclarecimentos sobre as acusações.
Mas entremeio uma acusação e outra, são apresentadas propostas. Agora, se são criveis, boas, viáveis, irrelevantes, facciosas, oportunistas, cada um que analise.
A maioria que votou em Marina, não foi porque ela seria a melhor, não. Foi por falta de opção. Ora, se votou em Marina por falta de melhor opção, agora não pode omitir-se, e pelo mesmo raciocinio, escolha-se dentre os dois o que lhe parecer melhor
O IMPORTANTE É VOTAR! Quem anula o voto ou vota em branco, na verdade, não vota, omite-se.
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