29º DTC – ano C – 17/10/2010
(Ex 17,8-13a; 2Tm 3,14-4,2; Lc 18,1-8)
(Ex 17,8-13a; 2Tm 3,14-4,2; Lc 18,1-8)
Prezados amigos e irmãos em Cristo.
Os Israelitas haviam saído do Egito e quando tiveram que atravessar um território ocupado pela tribo dos amalecitas, na passagem pediram que lhes dessem um pouco de água para saciarem a sede. Entretanto, os amalecitas não apenas negaram a água como atacaram e mataram os mais fracos da retaguarda da caravana dos Israelitas. Daí, então, o ataque dos Israelitas contra os amalecitas por ordem de Moisés dada a Josué.
Enquanto guerreavam, Moisés, Aarão e Hur subiram à montanha para pedir a ajuda de Deus.
É um pouco da história.
Mas o que tiramos de bom dessa mensagem bíblica é a fé de Moisés em Deus e o apoio de Aarão e Ur, e acima de tudo, a atenção de Deus aos justos que lhe pedem ajuda.
O gesto de Moisés com seus braços levantados em direção ao Céu representa para nós a posição de quem tem muita fé na oração e as suas mãos levantadas apontam para o infinito, para algum lugar, qualquer um, onde Deus se encontra.
A força da oração fez com que os Israelitas vencessem a batalha. Para nós, significa que a oração é o diálogo que travamos com Deus que poderá ser de súplica ou de agradecimento.
Moisés orou durante todo o tempo em que foi necessário. Podemos entender que ele orou sem parar, ao ponto de cansar e precisar do apoio de Aarão e Hur.
Ensina-nos também, que o cansaço ou o desânimo, pode fazer com que a nossa fé diminua. E nessas horas, como é importante o apoio de alguém.
Temos os nossos pastores servindo o altar nas Missas ou em outras celebrações, pastorais e movimentos sempre dispostos a ajudar. Temos os nossos irmãos leigos que também abraçaram a fé e estão espalhados por todos os lugares como missionários, e certamente perto da sua casa existirão muitos prontos para quando você se cansar, oferecer os seus ombros e não te deixar esmorecer.
Enquanto guerreavam, Moisés, Aarão e Hur subiram à montanha para pedir a ajuda de Deus.
É um pouco da história.
Mas o que tiramos de bom dessa mensagem bíblica é a fé de Moisés em Deus e o apoio de Aarão e Ur, e acima de tudo, a atenção de Deus aos justos que lhe pedem ajuda.
O gesto de Moisés com seus braços levantados em direção ao Céu representa para nós a posição de quem tem muita fé na oração e as suas mãos levantadas apontam para o infinito, para algum lugar, qualquer um, onde Deus se encontra.
A força da oração fez com que os Israelitas vencessem a batalha. Para nós, significa que a oração é o diálogo que travamos com Deus que poderá ser de súplica ou de agradecimento.
Moisés orou durante todo o tempo em que foi necessário. Podemos entender que ele orou sem parar, ao ponto de cansar e precisar do apoio de Aarão e Hur.
Ensina-nos também, que o cansaço ou o desânimo, pode fazer com que a nossa fé diminua. E nessas horas, como é importante o apoio de alguém.
Temos os nossos pastores servindo o altar nas Missas ou em outras celebrações, pastorais e movimentos sempre dispostos a ajudar. Temos os nossos irmãos leigos que também abraçaram a fé e estão espalhados por todos os lugares como missionários, e certamente perto da sua casa existirão muitos prontos para quando você se cansar, oferecer os seus ombros e não te deixar esmorecer.
A oração te faz um homem firme e a preservar tudo aquilo que Deus te ensinou porque você sabe que é verdade.
São Paulo continua escrevendo a Timóteo e recomenda mais uma vez a perseverança e a confiança na Sagrada Escritura, um compêndio de oração.
A mensagem de Paulo é no sentido de que a Sagrada Escritura foi inspirada por Deus, e Timóteo, como bispo da igreja, deveria não apenas segui-la como seu caminho, mas fazer dela uma maneira eficaz para “corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e qualificado para toda boa obra”, e mais adiante acrescenta: “eu te peço com insistência: proclama a palavra, insiste oportuna ou importunamente, argumenta, repreende, aconselha, com toda paciência e doutrina”.
Como é importante, e principalmente neste momento de vésperas eleitorais, o chamado de atenção de São Paulo, principalmente aos ministros ordenados da igreja, das suas obrigações de, com base nos Evangelhos e Cartas da Bíblia, apontar aos fiéis que o melhor caminho da humanidade seja na vida política, empresarial ou qualquer outro setor da sociedade, tudo deve se orientar nos ensinamentos de Jesus Cristo.
São Paulo continua escrevendo a Timóteo e recomenda mais uma vez a perseverança e a confiança na Sagrada Escritura, um compêndio de oração.
A mensagem de Paulo é no sentido de que a Sagrada Escritura foi inspirada por Deus, e Timóteo, como bispo da igreja, deveria não apenas segui-la como seu caminho, mas fazer dela uma maneira eficaz para “corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e qualificado para toda boa obra”, e mais adiante acrescenta: “eu te peço com insistência: proclama a palavra, insiste oportuna ou importunamente, argumenta, repreende, aconselha, com toda paciência e doutrina”.
Como é importante, e principalmente neste momento de vésperas eleitorais, o chamado de atenção de São Paulo, principalmente aos ministros ordenados da igreja, das suas obrigações de, com base nos Evangelhos e Cartas da Bíblia, apontar aos fiéis que o melhor caminho da humanidade seja na vida política, empresarial ou qualquer outro setor da sociedade, tudo deve se orientar nos ensinamentos de Jesus Cristo.
E completa-se com o Evangelho com a lição de Jesus Cristo de que não devemos cessar de rezar.
A parábola apresentada da viúva que insistentemente pedia ao juiz que decidisse a sua causa fazendo justiça mostra que aquela mulher já vinha implorando há muito tempo ao magistrado que, ao que parece, fazia a pouco caso. Mas um dia, de tanto receber a visita da viúva e ouvir as suas queixas que muito o aborrecia, resolveu de uma vez por todas decidir.
Comparando-se com o juiz, Jesus na parábola te questiona: “E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?”
O próprio Jesus responde no sentido de que Deus sempre atende as nossas orações quando os nossos pedidos são justos e isto ela fará sempre no tempo oportuno.
Portanto, rezar e orar sempre, é a grande receita de Jesus para que o homem não perca a fé e receba a recompensa de Deus.
A parábola apresentada da viúva que insistentemente pedia ao juiz que decidisse a sua causa fazendo justiça mostra que aquela mulher já vinha implorando há muito tempo ao magistrado que, ao que parece, fazia a pouco caso. Mas um dia, de tanto receber a visita da viúva e ouvir as suas queixas que muito o aborrecia, resolveu de uma vez por todas decidir.
Comparando-se com o juiz, Jesus na parábola te questiona: “E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?”
O próprio Jesus responde no sentido de que Deus sempre atende as nossas orações quando os nossos pedidos são justos e isto ela fará sempre no tempo oportuno.
Portanto, rezar e orar sempre, é a grande receita de Jesus para que o homem não perca a fé e receba a recompensa de Deus.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo
Parabéns pela Objetividade desta e outras mensagens...Realmente precisamos deste diferencial: Perseverar sempre nas orações, preces, meditações...e sempre é bom encontrar-mos nos amigos o apoio necessario pra continuar-mos a perseverar na luta a favor da justiça dos menos previlegiados...Deus o abençoe sempre por este dom!!!
ResponderExcluirPe. José Apdo Marques