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domingo, 3 de abril de 2016

NÃO TENHAS MEDO. 03.04.16



A história sagrada que nos apresenta Jesus é de uma grandeza contagiante.


Se não podemos considerar um cristianismo sem Jesus, o cristianismo não subsistiria se com os apóstolos mortos não tivéssemos a continuidade com seus sucessores.


Nos Atos dos Apóstolos são testemunhados os sinais maravilhosos de Jesus. E constatamos que pelas suas virtudes e espiritualidade pujantes a conversão para o cristianismo era crescente e havia uma religiosidade comprometida e união verdadeiramente fraterna, uma vez que em Jesus os convertidos encontravam paz e certeza da salvação.  E mesmo sem os recursos da comunicação moderna, foi numa peregrinação sofrida e oralmente que o Evangelho começou a ser pregado, e atraia pessoas de todas as vizinhanças.


No apocalipse de João sentimos o quanto seu afastamento voluntário ou não para a ilha de Patmos o fez aprofundar na fé, na valorização do trabalho missionário e na escuta da voz de Deus. 


Na sua visão reconhece alguém como um “filho do homem”, que pelas suas vestes, ladeado por candelabros e com uma faixa que hoje nos faz lembrar a estola diaconal, leva-o a identificar como sendo a pessoa de Jesus, o Servidor.


A visão de Jesus impactua positivamente João que esvaece aos seus pés. 


Diante desse gesto de humildade e reconhecimento do divino escuta de Jesus uma das mais belas afirmações da sua divindade e encorajamento, que com sua mão em forma de imposição e bênção exclama: “Não tenhas medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive, que esteve morto mas que agora vive para sempre”.


Quantos mensageiros, pregadores, filósofos e pensadores da divindade fizeram parte da história. Porém, nenhum deles se compara a Jesus que a todos superou porque Jesus é Deus, Salvador, e ressuscitado.


A lição que nos dá João é de que Jesus não está morto, mas vive plenamente não na memória como sói acontecer com muitos homens considerados “imortais” pelas suas façanhas limitadas ao humano, mas porque Cristo vive de forma real, verdadeira, como Homem e Deus.

Não tenhas medo, irmão, de proclamar sua fé, de comprometer-se cada vez mais com a religiosidade e espiritualidade cristã que te foram dadas no Batismo desde a sua tenra idade, e que são fortalecidas pela Igreja e sucessores apostólicos de hoje.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo. 
Dc Narelvi

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