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sábado, 18 de junho de 2011

SANTISSIMA TRINDADE

REFLEXÃO DOMINICAL
Santíssima Trindade – Ano A – 19.06.2011
Ex 34,4b-6.8-9; 2Cor 13,11-13;  Jo 3,16-18

Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.

Inicio saudando-vos conforme São Paulo, 2 Cor 13,13: 13 e o fazemos em todas as Missas: A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês”.
Solenidade da Santíssima Trindade: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. Um só Deus em três pessoas. Um só Deus, com funções distintas: O Pai  Criador, o Filho Salvador, e o Espírito Santo Santificador.
       O CIC 266 diz: "A fé católica é esta: que veneremos o único Deus na Trindade e a Trinidade na unidade, não confundindo as pessoas, nem separando a substância; pois uma é a pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo; mas uma só é a divindade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, igual a glória, co-eterna a majestade" (Symbolum "Quicumque").
           As leituras bíblicas de hoje nos leva a viver confiantemente no Deus Trino.
         Moises tirou os israelitas da escravidão do Egito. A caminho foram tomados pela impaciência. Moises sobe ao monte Sinai e recebe  as duas tabuas de pedra escritas com o dedo de Deus.  Ante a demora de Moises na montanha, corrompem-se e resolvem fabricar um bezerro de ouro para guiá-los e ser adorado como deus. Irado, Moises quebra as tábuas e por ordem do Senhor talha duas outras pedras e Deus novamente escreve os dez mandamentos.
Como havia uma reação de ira e tristeza em Deus, Moisés curva-se e pede-Lhe que os acompanhe na caminhada mesmo reconhecendo a fraqueza das pessoas chamadas de “cabeça dura”, assumindo com eles as culpas e pecados.
         Irmãos, esses versículos do Êxodo retratam bem o que acontece com muitos de nós. Fazemos parte de um povo caminhante e muitas veses nos deparamos com dificuldades que surgem à nossa frente. Também seguimos o nosso mesmo Deus. Temos as nossas lideranças religiosas. Mas também nos tornamos muitas vezes impacientes e intolerantes.
        Moisés nos dá prova, como excelente líder que foi e amigo de Deus, de que a intercessão é possível e Deus assim nos ouve.  Deus renovou a aliança com Moisés para que o povo seguidor pudesse retornar e permanecer no bom caminho. Vivemos ainda hoje essa nova aliança. Deus não nos abandona. Basta a humildade do reconhecimento das nossas fragilidades que nos legam ao pecado.
         São Paulo em sua carta aos Corintios, manda que se alegrem e procurem o aperfeiçoamento procurando viver na paz e na harmonia. A carta estende-se a nós e nas nossas Celebrações sempre somos convidados a nos saudar uns aos outros e assim devemos viver. 
         No Evangelho, deixamos o antigo testamento para viver o Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade, que o Pai nos enviou com o convite para que não morramos no pecado mas que tenhamos a vida eterna crendo em Jesus.
         Essa é a missão de Jesus: salvar a todos. O sacrifício de Jesus foi pelos nossos pecados, mas a aceitação depende de cada um. Quem crê em Jesus jamais será condenado diz São Paulo, porque a conseqüência da salvação é o resultado da coerência com a crença.
         O Espírito Santo completa a Trindade, e com os seus Dons fortalece a nossa fé, é santificador, mora em nós, ora em nós e nos leva a verdade plena.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi.

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