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domingo, 15 de maio de 2011

EU SOU A PORTA DAS OVELHAS


 4º Domingo da Páscoa  15.05.2010
(At 2,14a.36-41; 1Pd 2,20b-25 ; Jo 10,1-10)
Reflexão dominical

Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
Estamos nos aproximando do Dia de Pentecostes, e nas leituras começamos a nos organizar para essa solenidade.
Iniciamos sentindo as palavras de Pedro proclamando que Jesus foi constituído pelo Pai como Senhor e Cristo. Mais uma vez Jesus é revelado como homem e Deus.
Pedro ensina que a primeira transformação do homem pecador se dá pelo batismo em nome de Jesus Cristo. Mas antes, ressalva a necessidade da conversão.
Entendamos que naquele inicio do cristianismo os homens (e mulheres) já dotados do uso da razão foram os primeiros destinatários, sendo lógico e compreensível que o anuncio não teria como iniciar com as crianças. Contudo, convertidos os pais as suas crianças também foram contempladas com o batismo.
O Apostolo chama a atenção para a responsabilidade do ato batismal. Ninguém deve aproximar-se deste Sacramento sem que dele tenha plena consciência, seja por si mesmo ou pelos padrinhos (testemunhas) quando se tratar de criança.
No caso citado no capitulo e versículo ora tratado, houve primeiramente uma forma de catequese:   Os que aceitaram as palavras de Pedro receberam o batismo”. Logo, quem não aceitou, não foi batizado. O mesmo versículo aponta que três mil pessoas aceitaram e foram batizados e uniram-se aos cristãos.
Ainda hoje a Igreja preocupa-se em dotar os seus fieis de uma consciência seria e responsável para o Batismo. Seja por breves cursinhos, palestras, ou outras formas de preparação para que o Sacramento de iniciação cristã não fique equiparado a uma mera formalidade ou motivos  compadrescos.
A Igreja de ontem e de sempre quer que o batismo realmente seja uma porta que se abra para uma vida verdadeiramente cristã.
 
São Paulo na sua carta, faz também sentir o compromisso assumido no batismo quando previne que o cristão está sujeito a passar por momentos difíceis em sua vida. E convoca-os à paciência lembrando o quanto paciente foi Jesus no seu calvário, tudo para que fossemos libertos do pecado, sem dispensar o batismo.  
A conversão nos leva de volta para Cristo como ovelhas desgarradas que reencontram o seu pastor.

O Evangelho nos mostra de uma forma bastante realista, o significado de ovelhas e do pastor.
Mostra-nos que pastor é o que acolhe, abre a porta do redil para as ovelhas. Que conversa, orienta e mostra o melhor caminho não como “gerente”, mas como líder que não ofende, não grita, não impõe, não reprime, não exclui. 
Jesus é este pastor que o Evangelho cita.  Eu sou a porta. Quem entrar por mim, será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagem”, disse Jesus.
Hoje, somos os seguidores continuadores de Jesus e queremos continuar ouvindo a sua voz e seguir os seus caminhos.
Somos levados a uma pergunta que serve para as religiões cristãs: Será que todos os bispos, padres e pastores estão conseguindo conduzir as ovelhas para o seu rebanho? Será que as suas vozes estão sendo reconhecidas? E será que estão abrindo as portas para todos?
 Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Esta é a dedicação de Jesus. Façamos a nossa parte.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi

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