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domingo, 19 de setembro de 2010

Ser ou não ser, eis a questão. Uma alusão ao aborto e a coerencia civica e religiosa


 


(Desculpe-me pela foto, mas ela é real)







Contra o poder político insensato,
somente a força do seu voto e da sua convicção religiosa.

      Estão torpedeando os princípios básicos da família, da sociedade, da ética, dos bons costumes, e acima de tudo, das verdades cristãs nas quais nós católicos, acreditamos. Não é de hoje. Mas de uma maneira muito mais desenfreada, nestes últimos e mais próximos anos até a atualidade armas se apontam para arruinar os verdadeiros direitos humanos.
     D
isfarça-se o Brasil de poderoso com elevadíssimos investimentos no futebol construindo estádios mirabolantes  e outras coisas mais, que ajudarão a distrair e obscurecer o bom senso e o discernimento do brasileiro. Incompatibiliza-se a família com a instituição de padrões inadequados à nossa cultura, tradição e formação.  Querem desrespeitar a vida intra-uterina.
     Por trás de enganações e encantos, burilam-se projetos e campanhas envolvendo temas que denigrem ou, no mínimo, são polêmicos, mas que vão marchando sem muita oposição.
    Questões sobre como tratar o homossexualismo, o casamento, a religião, a vida, estão ameaçadas porque muitos dos nossos representantes governamentais são inoperantes, descomprometidos e impositores  das suas opiniões e interesses pessoais sem levar em conta o que os representados querem.
    Nos regimes totalitários o povo é calado. Mas estamos, graças a Deus, numa democracia que permite contestar, gritar e aclamar contra as adversidades e a exigir dos que governam o país, uma conduta mais séria e coerente com as promessas pré-eleitorais e que correspondam aos verdadeiros anseios dos brasileiros.
     Como me dirigi no inicio aos católicos, e como ministro ordenado da Igreja Católica e porque de longa data tenho me manifestado contra o aborto em qualquer circunstância, é que entendo oportuno sensibilizar os meus irmãos de fé sobre o compromisso que temos perante Deus em Jesus Cristo.
     O católico tem obrigação de obedecer aos ensinamentos doutrinários sustentados no magistério, na tradição e  no Evangelho. É o que chamamos de fidelidade cristã. E tem obrigação de saber que é mandamento da Lei de Deus e do próprio conhecimento humano, que matar alguém é pecado e é crime.
     Sabe, portanto, que o aborto é uma das formas de assassinato. E mais grave ainda porque é o ato de tirar a vida de uma criança indefesa que ainda se encontra no útero materno. É hediondo. É cruel. É covarde. É uma brutalidade que enoja e revolta.
     Daí a necessidade do católico reagir contra a prática do aborto  e do propósito que a cúpula governamental (PT) tem em liberar tal prática. Essa reação  deve ser manifestada através das nossas atitudes pessoais e também principalmente pelo voto, isto é, não votando em candidato ou partido que esteja comprometido com a aprovação do aborto e outras formas de violência contra a vida.
     E
mprestando de Shakespeare a sua frase: “Ser ou não ser, eis a questão”, interprete-se como: ser ou não ser católico/cristão, eis a questão  que deve fazer com que você, católico e outros irmãos não-católicos comprometidos, a defender a vida com as armas da razão, da fé, e do voto.  

2 comentários:

  1. Muito bom este artigo, Parabéns!!! Seria interessante se houvesse uma postagem dos nomes (nem sei se isto é permitido?) dos candidatos que são a favor do aborto, pra que nós Cristãos o saibamos e o excluamos de nossas listas...de repente estamos votando em alguém é a favor ou que futuramente vem a votar em alguma lei semelhante??? O futuro não podemos prever, mas pelo menos não vamos compactuar com Candidatos abortistas!!!

    pe.joseapdo_marques@hotmail.com - IcaiTs

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  2. Referencias pedidas no link "comentarios diversos"

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