25º DTC – ano C – 19/09/2010
(Am 8, 4-7; 1 Tm 2, 1-8; Lc 16, 1-13)
Prezados amigos e irmãos em Cristo.
Amós viveu 750 anos A.C. e já naquele tempo as diferenças sociais entre ricos e pobres eram assustadoras.
Situa-se o texto numa época em que fala do rei Jeroboão II que politicamente administrou e conseguiu prosperidade às “classes empresariais” e lavradores proporcionando-lhes lucros.
Mas contra a propaganda dos sucessos, levanta-se Amós, um homem simples, pobre, pastor de ovelhas que grita não contra o direito de ser bem sucedido, mas contra os privilégios de apenas alguns na obtenção de riquezas. Contra também aqueles que fazem as suas riquezas às custas do esmagamento dos pobres e por meios desonestos do roubo, da exploração, da opressão, da corrupção, das propinas e de outras ilicitudes.
Amós levanta a sua voz para defender os pobres. Não com artimanhas do paternalismo político como reina hoje iludindo famílias com presentes que ajudam a matar a fome naquele momento com as cestas básicas e outros “projetos sociais” “dominando os humildes com um par de sandálias” conforme diz Am 8, 6, mas os mantém famintos no dia seguinte.
A idolatria pelo dinheiro e a ambição, cegam o homem fazendo com que a sua ganância parta dos setores empresariais estendendo-se para os cargos políticos e até altares de algumas igrejas. São as gorjetas, os subornos, as corrupções, os envelopes de dízimos e doações na expectativa de riquezas que quase sempre se revertem aos próprios proponentes, o nepotismo exacerbado, comissões ou superfaturamentos em obras públicas e outras vantagens mais.
O profeta em nome do Senhor dizia: “Ai de voz que maltratais os humildes e causais prostração dos pobres da terra”. Para esses Deus afirmou: “Nunca esquecerei o que vocês fizeram”.
Situa-se o texto numa época em que fala do rei Jeroboão II que politicamente administrou e conseguiu prosperidade às “classes empresariais” e lavradores proporcionando-lhes lucros.
Mas contra a propaganda dos sucessos, levanta-se Amós, um homem simples, pobre, pastor de ovelhas que grita não contra o direito de ser bem sucedido, mas contra os privilégios de apenas alguns na obtenção de riquezas. Contra também aqueles que fazem as suas riquezas às custas do esmagamento dos pobres e por meios desonestos do roubo, da exploração, da opressão, da corrupção, das propinas e de outras ilicitudes.
Amós levanta a sua voz para defender os pobres. Não com artimanhas do paternalismo político como reina hoje iludindo famílias com presentes que ajudam a matar a fome naquele momento com as cestas básicas e outros “projetos sociais” “dominando os humildes com um par de sandálias” conforme diz Am 8, 6, mas os mantém famintos no dia seguinte.
A idolatria pelo dinheiro e a ambição, cegam o homem fazendo com que a sua ganância parta dos setores empresariais estendendo-se para os cargos políticos e até altares de algumas igrejas. São as gorjetas, os subornos, as corrupções, os envelopes de dízimos e doações na expectativa de riquezas que quase sempre se revertem aos próprios proponentes, o nepotismo exacerbado, comissões ou superfaturamentos em obras públicas e outras vantagens mais.
O profeta em nome do Senhor dizia: “Ai de voz que maltratais os humildes e causais prostração dos pobres da terra”. Para esses Deus afirmou: “Nunca esquecerei o que vocês fizeram”.
São Paulo, escrevendo a Timóteo faz clara menção aos que governam e ocupam altos cargos lembrando-lhes que para ter uma vida tranqüila é preciso que cheguem ao conhecimento da verdade em Deus e no mediador Jesus Cristo, e pede oração por eles.
Hoje sabemos que não bastam as orações que fazem parte da fé. Mas precisamos também das obras, gestos concretos que pelas nossas ações cívicas e religiosas ajudarão a fazer deste mundo, deste nosso Brasil, uma nação mais justa.
Hoje sabemos que não bastam as orações que fazem parte da fé. Mas precisamos também das obras, gestos concretos que pelas nossas ações cívicas e religiosas ajudarão a fazer deste mundo, deste nosso Brasil, uma nação mais justa.
São Lucas cita uma parábola de Jesus Cristo do rico e do administrador.
O Administrador esbanjava os bens do patrão e por isto foi chamado a prestar contas e já percebeu que seria demitido.
Usando de esperteza, passou a negociar com os devedores reduzindo os seus débitos numa troca de favores, com a intenção de contar com eles posteriormente. Para quem devia cem barris de óleo, diminuiu para cinqüenta; cem medidas de trigo, reduziu para oitenta. Com isto o administrador adquiriu a simpatia dos devedores, mas lesou o seu patrão.
O patrão criticou a forma errada da esperteza e censurou a prática de se fazer amigos de forma ilícita e sorrateira.
De fato, nas pequenas coisas se expressam as virtudes. O ditado “tanto é ladrão quem rouba um tostão como quem rouba um milhão” tem a ver com o v.10 de Lucas16.
A riqueza lícita não é sensuravel quando se partilha de alguma forma com os pobres e quando não se idolatra o dinheiro.
Todos são chamados à honestidade. Todos são chamados a amar e respeitar o próximo principalmente os pobres que sempre tiveram um amor preferencial de Jesus Cristo e da sua Igreja.
O repúdio e a ira de Deus ficam para aqueles que corrompem e destroem politicamente ou não, a sociedade em que vivem e sufocam a dignidade humana.
O Administrador esbanjava os bens do patrão e por isto foi chamado a prestar contas e já percebeu que seria demitido.
Usando de esperteza, passou a negociar com os devedores reduzindo os seus débitos numa troca de favores, com a intenção de contar com eles posteriormente. Para quem devia cem barris de óleo, diminuiu para cinqüenta; cem medidas de trigo, reduziu para oitenta. Com isto o administrador adquiriu a simpatia dos devedores, mas lesou o seu patrão.
O patrão criticou a forma errada da esperteza e censurou a prática de se fazer amigos de forma ilícita e sorrateira.
De fato, nas pequenas coisas se expressam as virtudes. O ditado “tanto é ladrão quem rouba um tostão como quem rouba um milhão” tem a ver com o v.10 de Lucas16.
A riqueza lícita não é sensuravel quando se partilha de alguma forma com os pobres e quando não se idolatra o dinheiro.
Todos são chamados à honestidade. Todos são chamados a amar e respeitar o próximo principalmente os pobres que sempre tiveram um amor preferencial de Jesus Cristo e da sua Igreja.
O repúdio e a ira de Deus ficam para aqueles que corrompem e destroem politicamente ou não, a sociedade em que vivem e sufocam a dignidade humana.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
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