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domingo, 23 de outubro de 2011

O MANDAMENTO DO AMOR

 Reflexão dominical - 23.10.2011 – 30º DTC Ano A
Ex 22,20-26; 1Ts 1,5c-10;  Mt 22,34-40
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
A idéia do amor ao próximo não é privilégio da modernidade mas uma herança inata do homem.
          Quando Moises escreveu o livro de Êxodo, entre os anos de 1440 a 1400 aC. retratou o pensamento de Deus no que dizia respeito ao relacionamento interpessoal principalmente entre os mais e os menos favorecidos nas suas necessidades humanas.
      A recomendação era a de tratar bem os carentes nas pessoas das viúvas e órfãos, e de outros  nas mesmas condições, no sentido de que nada justificava aproveitar-se das situações para a prática de opressões ou vantagens  econômicas, lembrando que o que se retira dos necessitados, torna-os mais necessitados ainda, tão bem exemplificados nas vestes para o corpo e coberta para dormir.
    Chama-nos a atenção para o mundo de hoje. Até nas compensações profissionais sejamos limitados ao justo e ao poder econômico do outro sob pena de causar-lhes, principalmente aos pobres, danos irreparáveis. Mostra-nos o Êxodo de hoje, que Deus está atento e ouve aos que a Ele recorrem porque é Misericordioso,  cuja virtude da misericordiosidade também a nós é devida.
A lição do Êxodo que veio de Deus forma uma bagagem sem fim, com conteúdo que deve fazer parte da nossa educação para as coisas materiais e espirituais.
         Jesus que é Deus, quer que sejamos porta-vozes do Evangelho concentrador das regras de conduta que mostram o caminho do bem e da Salvação. Alguns homens, testemunhas oculares de Cristo, outros não, mas contemporâneos  como São Paulo, foram os  primeiros a comunicar a Boa Nova. E numa sucessão de pregações verbais e escritas, a noticia de Jesus foi se espalhando pelo mundo fazendo multiplicar o numero de cristãos cada um testemunhando as suas experiências, bênçãos e graças, contagiando uns aos outros numa corrente tão crescente que num dos retornos de São Paulo expressa aos Tessalonicenses o seu contentamento porque o que antes dissera-lhes sobre Jesus foi assimilado, colocado em prática repassando a outros. Tornaram-se os ouvintes imitadores dos Apóstolos e de Cristo como convertidos e modelos aos homens de todos os lugares.

         A Carta de Paulo indica que a divulgação evangélica e da Igreja de Cristo não deve ficar restrito aos bispos, padres e diáconos, mas por força do próprio Batismo, cada cristão deve ser semente fértil no coração dos irmãos.
      Essa atitude e compromisso somente será possível se fizermos prevalecer em nossos corações o maior dos mandamentos que é o AMOR.

        Quando Jesus foi provocado pelos fariseus sobre qual era o maior dos mandamentos, de pronto respondeu:  ´Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!' Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: `Amarás ao teu próximo como a ti mesmo'. Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos”.
         Jesus determinou, então, o ponto de partida para  todas as nossas condutas: um sentimento muito simples, o AMOR,  que se colocado como fiel da nossa balança, tornará possível a observância dos demais mandamentos, o cumprimento de todas as leis e princípios,   a nossa religiosidade e comportamento social e familiar, e permitirá, enfim, uma convivência harmoniosa entre as pessoas e a nossa entrada no Céu
 Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diac. Narelvi

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