Imagens usadas na parada gay |
Pois é!
Quanta polemica causou a decisão do STF sobre o reconhecimento da união estável entre homossexuais. Já falei sobre isto no assunto Perguntas e Respostas de 13.05.11 neste meu blog.
Querem os homossexuais que se identificam como ‘Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais”, portanto, com diferentes comportamentos entre si, marchar na busca de maiores prazeres e direitos sexuais e outros, cujo passo já conseguiram em parte pela via inversa do discutível acórdão do STF.
Esperam agora a aprovação do PLC 122/06 que prevê forte dose de repressão contra os que têm pontos de vista, princípios religiosos, sociais e familiares diferentes da pratica homossexual, e concede-lhes privilégios e garantias plenas para as suas relações homoafetivas.
Entretanto, não foi o que os organizadores da parada gay demonstraram quando ousadamente, inescrupulosamente, acintosamente, espalharam em postes por todo o trajeto da 15ª Parada do Orgulho LGBT: “em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens: "Nem Santo Te Protege" e "Use Camisinha".
E vejam o tema: “Amai-vos uns ao outros”, fazendo alusão distorcida ao que disse Jesus em Jo 15,12: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo.”
Como pode um movimento que quer chamar a atenção para o respeito e dignidade às suas pessoas descambar para tamanho desrespeito não apenas aos católicos, mas a todos os cristãos porque não foram as estampas as atingidas, mas diretamente os Santos São João Batista e São Sebastião retratados e na figura deles todos os Santos do Céu.
O chamado de Jesus para o amor não se confunde com a conotação que quiseram dar.
E o que é lamentável é que dentre os manifestantes gays, havia católicos e evangélicos, e os que eram católicos apesar de não praticantes e lhes faltar convicção religiosa, tinham obrigação de respeitar a religião e a figura dos santos.
Que os homossexuais reivindiquem o que lhes parece ser de direito, tudo bem! As Igrejas e a maioria das pessoas já deixaram claro que não são contra os homossexuais. Porém, ao extrapolarem a liberdade de manifestação lançando ofensas à religião e à fé, pelo menos os católicos pessoalmente e principalmente através de seus ministros, deveriam de seus púlpitos rebater as ofensas com mensagens de perdão, sim, mas também de esclarecimentos e de repúdio pelo infeliz comportamento.
Reafirmo o meu respeito e estima às pessoas homossexuais, mas registro a minha insatisfação pela manifestação desrespeitosa contra a Igreja Católica.
Parece-me que somente a voz do cardeal Dom Odilo Sherer, arcebispo metropolitano de São Paulo soou. E na sua paróquia, ouviu alguma coisa?
Esperam agora a aprovação do PLC 122/06 que prevê forte dose de repressão contra os que têm pontos de vista, princípios religiosos, sociais e familiares diferentes da pratica homossexual, e concede-lhes privilégios e garantias plenas para as suas relações homoafetivas.
Entretanto, não foi o que os organizadores da parada gay demonstraram quando ousadamente, inescrupulosamente, acintosamente, espalharam em postes por todo o trajeto da 15ª Parada do Orgulho LGBT: “em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens: "Nem Santo Te Protege" e "Use Camisinha".
E vejam o tema: “Amai-vos uns ao outros”, fazendo alusão distorcida ao que disse Jesus em Jo 15,12: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo.”
Como pode um movimento que quer chamar a atenção para o respeito e dignidade às suas pessoas descambar para tamanho desrespeito não apenas aos católicos, mas a todos os cristãos porque não foram as estampas as atingidas, mas diretamente os Santos São João Batista e São Sebastião retratados e na figura deles todos os Santos do Céu.
O chamado de Jesus para o amor não se confunde com a conotação que quiseram dar.
E o que é lamentável é que dentre os manifestantes gays, havia católicos e evangélicos, e os que eram católicos apesar de não praticantes e lhes faltar convicção religiosa, tinham obrigação de respeitar a religião e a figura dos santos.
Que os homossexuais reivindiquem o que lhes parece ser de direito, tudo bem! As Igrejas e a maioria das pessoas já deixaram claro que não são contra os homossexuais. Porém, ao extrapolarem a liberdade de manifestação lançando ofensas à religião e à fé, pelo menos os católicos pessoalmente e principalmente através de seus ministros, deveriam de seus púlpitos rebater as ofensas com mensagens de perdão, sim, mas também de esclarecimentos e de repúdio pelo infeliz comportamento.
Reafirmo o meu respeito e estima às pessoas homossexuais, mas registro a minha insatisfação pela manifestação desrespeitosa contra a Igreja Católica.
Parece-me que somente a voz do cardeal Dom Odilo Sherer, arcebispo metropolitano de São Paulo soou. E na sua paróquia, ouviu alguma coisa?
Diac. Narelvi
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