4º Domingo do Tempo Comum - 30.01.2011 - Ano A
(Sof 2,3; 3,12-13; I Cor 1, 26-31; Mt 5, 1-12)
Prezados amigos e irmãos em Cristo.
Sempre nos posicionamos no sentido de que pobres ou ricos, todos são filhos de Deus, e todos tem direito a Salvação e a uma vida digna nesta terra.
Entretanto, não podemos fechar os olhos para a realidade de que são os pobres que mais demonstram a fé em Deus e a sua religiosidade.
Sofonias, cujo nome significa “O Senhor escondeu”, é um profeta que existiu entre os anos 640 a.C. e 625 a.C. e destaca a importância do pobre ao dirigir a eles a mensagem e deles tirar exemplos.
Chama os pobres de “humildes da terra” ao chamá-los para buscar o Senhor e qualificá-los como os que praticam seus preceitos, recomendando-os a praticar a justiça e humildade. Um punhado de homens humildes e pobres para em nome do Senhor colocar esperança ao povo de Israel. Considera-os íntegros.
E São Paulo, na sua primeira carta aos Corintos, também descreve quem foram as pessoas chamadas primeiro por Jesus: homens “não muito sábios de sabedoria humana, nem poderosos, nem muito nobres”.
A estratégia de Jesus é formidável. Escolheu pessoas simples, até rejeitadas pelas demais para despertar nos sábios uma reação de observação e talvez até de critica, mas que, ao contrário de sobreporem-se aos simples e pobres, a eles curvar-se-iam não pela medida da riqueza, mas pela medida do amor e da prática do bem. ´
Confundir o forte!
Jesus escolheu aqueles que pareciam sem serventia alguma para trabalhar em seu nome e mostrar a inutilidade dos prepotentes.
E foi assim na escolha dos Apóstolos. Simples pescadores, pessoas pobres, alguns analfabetos, mas cheios de fé e sinceridade, prontos para lutar até o fim pelo ideal cristão.
Em que pese o reconhecimento da existência de enorme numero de ricos honestos, religiosos exemplares, fiéis a Cristo e sua Igreja, ainda são os pobres que em maioria acompanham as procissões, participam de eventos, freqüentam as Missas e demais Sacramentos, prontificam-se a administrar igrejas, trabalhar nas pastorais, e até abrir o coração para as vocações sacerdotais, diaconais, e religiosas.
É, por isso que Jesus disse: 'Bem-aventurados os pobres em espírito, os aflitos, os mansos, os que tem fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que são perseguidos, os injuriados...
Bem-aventurados, irmãos, são ainda os pobres ou ricos, que respeitando-se uns aos outros tem as suas famílias, os seus princípios cristãos, são fieis à Igreja de Jesus, respeitam os Sacramentos, não se envergonhamos de mostrar a sua religiosidade.
Bem-aventurados, irmãos, são também os ricos que tratam com igualdade a todos, curvam-se diante de Deus, fazem das suas riquezas meio de sobrevivência e também contribuem para que outras famílias possam alimentar-se e viver dignamente, contribuindo para que os menos favorecidos sintam-se encorajados e fortalecidos nos seus direitos essenciais à vida.
Que todos nós, pobres ou ricos, saibamos caminhar juntos para a santificação de todos, e possamos nos incluir no rol dos bem-aventurados que promovem a paz.
Entretanto, não podemos fechar os olhos para a realidade de que são os pobres que mais demonstram a fé em Deus e a sua religiosidade.
Sofonias, cujo nome significa “O Senhor escondeu”, é um profeta que existiu entre os anos 640 a.C. e 625 a.C. e destaca a importância do pobre ao dirigir a eles a mensagem e deles tirar exemplos.
Chama os pobres de “humildes da terra” ao chamá-los para buscar o Senhor e qualificá-los como os que praticam seus preceitos, recomendando-os a praticar a justiça e humildade. Um punhado de homens humildes e pobres para em nome do Senhor colocar esperança ao povo de Israel. Considera-os íntegros.
E São Paulo, na sua primeira carta aos Corintos, também descreve quem foram as pessoas chamadas primeiro por Jesus: homens “não muito sábios de sabedoria humana, nem poderosos, nem muito nobres”.
A estratégia de Jesus é formidável. Escolheu pessoas simples, até rejeitadas pelas demais para despertar nos sábios uma reação de observação e talvez até de critica, mas que, ao contrário de sobreporem-se aos simples e pobres, a eles curvar-se-iam não pela medida da riqueza, mas pela medida do amor e da prática do bem. ´
Confundir o forte!
Jesus escolheu aqueles que pareciam sem serventia alguma para trabalhar em seu nome e mostrar a inutilidade dos prepotentes.
E foi assim na escolha dos Apóstolos. Simples pescadores, pessoas pobres, alguns analfabetos, mas cheios de fé e sinceridade, prontos para lutar até o fim pelo ideal cristão.
Em que pese o reconhecimento da existência de enorme numero de ricos honestos, religiosos exemplares, fiéis a Cristo e sua Igreja, ainda são os pobres que em maioria acompanham as procissões, participam de eventos, freqüentam as Missas e demais Sacramentos, prontificam-se a administrar igrejas, trabalhar nas pastorais, e até abrir o coração para as vocações sacerdotais, diaconais, e religiosas.
É, por isso que Jesus disse: 'Bem-aventurados os pobres em espírito, os aflitos, os mansos, os que tem fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os que são perseguidos, os injuriados...
Bem-aventurados, irmãos, são ainda os pobres ou ricos, que respeitando-se uns aos outros tem as suas famílias, os seus princípios cristãos, são fieis à Igreja de Jesus, respeitam os Sacramentos, não se envergonhamos de mostrar a sua religiosidade.
Bem-aventurados, irmãos, são também os ricos que tratam com igualdade a todos, curvam-se diante de Deus, fazem das suas riquezas meio de sobrevivência e também contribuem para que outras famílias possam alimentar-se e viver dignamente, contribuindo para que os menos favorecidos sintam-se encorajados e fortalecidos nos seus direitos essenciais à vida.
Que todos nós, pobres ou ricos, saibamos caminhar juntos para a santificação de todos, e possamos nos incluir no rol dos bem-aventurados que promovem a paz.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diac. Narelvi
Diac. Narelvi
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