II Domingo do Tempo Comum - Ano A - 16/01/2011
(Is 49,3.5-6; 1Cor 1,1-3; Jo 1,29-34)
A história de Jesus contada em cada ano litúrgico nos encaminha ao sentido verdadeiro da religiosidade cristã que é a Salvação de todos por Jesus Cristo.
Hoje as leituras nos remetem à vocação. Vocação é chamado.
Na pessoa de Israel, cuja identidade é difícil saber, mais uma vez aponta-se para a atitude de quem é servidor.
Podemos entender Israel como imagem de toda a humanidade.
Se vocação é chamado, não podemos dizer que Jesus foi “fruto de um chamado” pois sendo ele Deus, não chamaria a si próprio.
Portanto, a vocação que podemos atribuir a Jesus não tem o sentido de “chamado”, mas de “missão”. Jesus é o próprio Servo Fiel que veio para servir e não para ser servido, e que na cruz derrotou a morte e como dom de si mesmo trouxe a luz e a salvação para todos os povos.
Segundo Isaias, não bastava ser servo. Precisava ir além, servir e transformar, e não somente os seus vizinhos próximos, mas a todos, de todos os cantos da terra.
Já Paulo, era um vocacionado, chamado por Jesus para o serviço de Deus .
Paulo foi chamado de Apóstolo porque sua missão era anunciar o Evangelho a todos os que ainda não conheciam o Cristo.
Afinal, quem são os chamados? Somente os bispos, presbíteros, diáconos, e freiras?
Absolutamente, não! Chamados são todos os batizados.
São todos os católicos que não devem se limitar às Missas mas também viver e anunciar o Evangelho utilizando-se dos meios ao seu alcance: no trabalho, na família, na comunidade; testemunhando com o bom exemplo da sua conduta moral, religiosa, familiar e social; na Igreja participando dos movimentos e pastorais.
E como missionário fazer parte da missão comum de todos os cristãos anunciando, evangelizando, e sobretudo, fazendo parte ativa do Plano de Deus que é a felicidade e a Salvação dos homens.
Se cada católico corresponder ao seu chamado, todos serão alcançados e evangelizados.
Certamente que os chamados ao sacerdócio, aqui incluídos os diáconos, receberam de Jesus um chamado especial que Sacramentalmente anunciam Jesus, agem in persona Christi e orientam os fiéis do seu reduto.
João Batista, também vocacionado, assumiu a sua missão destacando-se como grande profeta, e imagine com que alegria ele apontou para Jesus e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.
E maior ainda foi a alegria de João Batista ao testemunhar a manifestação do Espírito Santo quando afirmou lá no rio Jordão que Jesus era o Filho de Deus.
Irmãos, fazemos parte do Povo de Deus. Somos Católicos. Estamos na embarcação certa. Jesus é o nosso timoneiro, o nosso pastor, e também o Cordeiro que imolou-se a si mesmo na cruz em sacrifício por nós.
Não custa nada a você, meu irmão, apropriar-se da vocação a que foi chamado por Jesus, e fazer uso do Dom Divino que recebeu gratuitamente de Deus colocando-se a serviço do Evangelho. Amém.
Na pessoa de Israel, cuja identidade é difícil saber, mais uma vez aponta-se para a atitude de quem é servidor.
Podemos entender Israel como imagem de toda a humanidade.
Se vocação é chamado, não podemos dizer que Jesus foi “fruto de um chamado” pois sendo ele Deus, não chamaria a si próprio.
Portanto, a vocação que podemos atribuir a Jesus não tem o sentido de “chamado”, mas de “missão”. Jesus é o próprio Servo Fiel que veio para servir e não para ser servido, e que na cruz derrotou a morte e como dom de si mesmo trouxe a luz e a salvação para todos os povos.
Segundo Isaias, não bastava ser servo. Precisava ir além, servir e transformar, e não somente os seus vizinhos próximos, mas a todos, de todos os cantos da terra.
Já Paulo, era um vocacionado, chamado por Jesus para o serviço de Deus .
Paulo foi chamado de Apóstolo porque sua missão era anunciar o Evangelho a todos os que ainda não conheciam o Cristo.
Afinal, quem são os chamados? Somente os bispos, presbíteros, diáconos, e freiras?
Absolutamente, não! Chamados são todos os batizados.
São todos os católicos que não devem se limitar às Missas mas também viver e anunciar o Evangelho utilizando-se dos meios ao seu alcance: no trabalho, na família, na comunidade; testemunhando com o bom exemplo da sua conduta moral, religiosa, familiar e social; na Igreja participando dos movimentos e pastorais.
E como missionário fazer parte da missão comum de todos os cristãos anunciando, evangelizando, e sobretudo, fazendo parte ativa do Plano de Deus que é a felicidade e a Salvação dos homens.
Se cada católico corresponder ao seu chamado, todos serão alcançados e evangelizados.
Certamente que os chamados ao sacerdócio, aqui incluídos os diáconos, receberam de Jesus um chamado especial que Sacramentalmente anunciam Jesus, agem in persona Christi e orientam os fiéis do seu reduto.
João Batista, também vocacionado, assumiu a sua missão destacando-se como grande profeta, e imagine com que alegria ele apontou para Jesus e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.
E maior ainda foi a alegria de João Batista ao testemunhar a manifestação do Espírito Santo quando afirmou lá no rio Jordão que Jesus era o Filho de Deus.
Irmãos, fazemos parte do Povo de Deus. Somos Católicos. Estamos na embarcação certa. Jesus é o nosso timoneiro, o nosso pastor, e também o Cordeiro que imolou-se a si mesmo na cruz em sacrifício por nós.
Não custa nada a você, meu irmão, apropriar-se da vocação a que foi chamado por Jesus, e fazer uso do Dom Divino que recebeu gratuitamente de Deus colocando-se a serviço do Evangelho. Amém.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diac. Narelvi
Diac. Narelvi
Subsídios:
Bíblia
Celebrando a Palavra, de Fernando Armellini - Ed, Ave Maria
Lecionário Dominical
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