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sábado, 13 de setembro de 2014

CUIDADO PARA QUE DO SELFIE NÃO VENHA O HELP

Cuidado para que do SELFIE não venha o HELP
Antes, fui conhecer a origem da palavra. “Selfie é uma palavra em inglês, um neologismo com origem no termo self-portrait, que significa autorretrato”.

Que coisa legal e prática. Não precisamos mais de um fotografo e num piscar de olhos estaremos fotografados e a internet exibindo ao mundo toda a nossa imagem. Nada, nada contra e até acho legal, descontraído e divertido ver o seu retrato publicado no facebook, embora somente para alguns mais próximos interesse. 

Entretanto, quanta burrice acontece quando, deixando de lado o prazer de trocar fotos por novas poses belas e formosas, oferecem com plena consciência de risco, fotos intimas e na intimidade, e na sua quase totalidade por mocinhas sensuais e eróticas. E esquecem que as redes sociais são públicas, como o facebook por exemplo, aonde são postadas as fotos como que com a ressalva: “mostro mas não quero que olhem”. E o pombo-correio da fonte ao público, na maioria das vezes são os “namorados” ou “amiguinhos íntimos”.   

Não se brinca com a nudez nem se deve fazer dela instrumento de desejos e estímulos à lascividade que podem provocar até crimes sexuais.
Não vejo a nudez em si algo pecaminoso, mas os conceitos morais e religiosos e a experiência de vida ensinam sabiamente, que quando a exibição se propõe a ir além do normal, até a própria lei humana fala em pudor. Então, os semáforos devem conter os ímpetos com os sinais verde, amarelo e vermelho.

E em que está resultando a leviandade das “inocentes criaturas jovens” descontroladas nas suas exibições sexuais?

Frequentes noticias de mocinhas peladas e com suas partes intimas bem expostas, e até praticando sexo explicito como se fosse algo probo, têm suas selfies espalhadas como penas ao vento, rapidamente farejadas pelos machos ou do mesmo sexo  nas redes sociais, e então sentem-se feridas em sua honra. Depois do pavio aceso a explosão é inevitável. E depois se entrega a  uma dor moral e quer encontrar um culpado pela divulgação da foto que na  verdade é ela mesma apesar dos procurados: talvez o namorado, talvez o mordomo, ou como aconteceu na busca do culpado pelo pecado: Foi o diabo! Não, foi Adão! Não, foi Eva.

Choram, desesperam, alguns pais envergonham-se e calam, enquanto que outros indignados partem em defesa das recatadas filhinhas e já querem processar quem publicou as fotos . . .  É assim, fazem as besteiras e depois “POLICIA, POLICIA!!!”

Na verdade até poderíamos admitir ingenuidade. Mas nos dias de hoje? E o que tem acontecido é que muitas se arrependem, outras chegam ao suicídio, outras ficam de quarentena até passar a vergonha, outras atraídas e assassinadas por oportunistas tarados,  outras imaginam ter alcançado a glória e uma larga agenda de encontros... Mas na verdade sempre acabam dando-se mal, de um jeito ou de outro.

E a gente acaba percebendo que se Eva não desobedecesse a Deus não teríamos o pecado, e se as mocinhas não usassem o selfie para coisas erradas,  não  teríam suas fotos provocantes expostas ao público.

A pena espalhou-se no ar, o pecado de Eva contaminou a humanidade, os autorretratos  nus ou quase, colocados nas redes sociais circulam como figurinhas aguçando o desejo de muitos. Agora, pelo que passou, tarde piaste!

Façam do selfie momentos de belas recordações e não síndrome de desgostos.

Dc Narelvi 

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