Evangelização

Artigos

Perguntas e Respostas

Comentário sobre os temas nas respectivas postagens

Para outros comentários e sugestões clicar o link COMENTÁRIOS DIVERSOS

segunda-feira, 17 de junho de 2013

HOMOSSEXUALISMO E ABORTO, em 2 partes.



Homossexualismo e aborto (Parte 1)
Diac. Narelvi
Homossexualismo e aborto, duas situações que mexeram com os costumes dos brasileiros que, cristãos desde a origem viram abaladas suas estruturas doutrinárias e familiares que lhes dão sustentação.
Não desconheço que outros valores estão sendo espatifados pelos maus exemplos macaqueados das ideias inconvenientes e inapropriadas defendidas por “liberais” que pregam um novo comportamento sem regras e sem limites, espalhando e acostumando os brasileiros à prática de ações incompatíveis com a sua formação cristã, social e familiar,  preparando uma nova geração à rédea solta cujos malefícios já estão apresentando seus resultados negativos  e preocupantes. Só para refletir, pensem na falta de civismo, de religiosidade, na indisciplina escolar, no consumo de drogas, na delinquência, na idolatria do sexo desde criança, etc. etc. com forte dose de culpa dos governantes que não sabem o que fazer ou não enxergam  pela miopia cívica, legislativa e administrativa principalmente na área da educação.  
De toda essa confusão, encontram-se à baila o homossexualismo e o aborto como metas gêmeas que geraram e ainda geram conflitos, aparentemente com os simpatizantes do primeiro apoiando o segundo tema, os que mais provocaram e ainda provocam discórdias. E entre um e outro, o aborto é o que mais fere a dignidade humana porque, uma vez praticado é irreversível.
O homossexualismo que trouxe a homoafetividade, já se tornou juridicamente conduta legal. “É matéria vencida, matéria decidida”  e dura lex sed lex. Como somente uma lei pode revogar outra lei e sabemos das consciências de nossos parlamentares, não vejo esperança na reversão, com ressalva aos representantes políticos que tem se manifestado a respeito, como o Senador Magno Malta por exemplo, assunto que apesar da lei, deve continuar sendo debatido.
.
No que se refere às pessoas dos homossexuais, nada, absolutamente nada deve vitimá-las ao preconceito. Isto, porém, não significa apoio à conduta e certos privilégios que conseguiram ex auctoritate legis [3] que nem sempre traduz a vontade do povo jurisdicionado, principalmente quando agride o tradicional conceito de família, direitos e deveres.  
Não sei dizer se homossexualidade é resultado de relacionamento social ou genético. Que esclareçam os cientistas! Mas que os tornam pessoas diferentes em seus comportamentos, salta aos olhos, embora existam os que se comportam com dignidade e respeito num excelente padrão de convivência profissional, familiar e de fácil relacionamento social.  
Contudo, a nova ideia do homossexualismo  aberto as vezes ultrapassa os limites da naturalidade com um bom número deles agindo como se tivessem necessidade de superarem-se fazendo questão de se apresentar à sociedade de maneira escandalosa e chamativa.
Pessoas do mesmo sexo não homossexuais são tentadas a experiências que poderão transformá-las, ai sim, em homoafetivos circunstanciais ou oportunistas, situação que vem incidindo sobre muitos de nossos jovens.
Tenho testemunhado porque é escancarado, duas adolescentes deixando de assistir aulas no Colégio vizinho da minha residência para encontrarem-se em plena luz do dia no outro lado do rio Nhundiaquara que faz fundos com a minha casa, para sem nenhum pudor, permanecerem por tempo em atitudes pornográficas. E seus pais, coitados, confiantes de que suas crianças crescidas estariam estudando!  No caso, trata-se de ingenuidade? Não! De homoafetividade? Não, mas de conduta sem moral e sem decência.  
E por favor, não me interpretem como preconceituoso porque faço a mesma crítica quando héteros também se excedem nas suas condutas exibindo-se ridícula e inconvenientemente para demonstrar as suas potencialidades masculinas e femininas.     
Resta, então, às famílias, às religiões e outros segmentos livres da sociedade, independentemente da inteligência da lei, a tarefa de, sem impor, conscientizar os seus a agirem não por impulso, mas segundo os princípios morais e religiosos que professam. Isto é também cidadania e direito democrático.


[1] Ninguém é compelido a agir contra a vontade.
[2] http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=285890.
[3] por força de lei.

5 comentários:

  1. CONHEÇO DIVERSOS HOMOSSEXUAIS QUE POSSUEM UMA CONDUTA MUITO MELHOR DO QUE DIVERSOS HOMENS E MULHERES HETEROSSEXUAIS QUE SE CASARAM BONITINHOS NA IGREJA NO ENTANTO LEVARAM UMA VIDA BASTANTE INFIEL NAO É MESMO?

    ResponderExcluir
  2. Boa noite, anônimo.
    Agradeço pela sua participação. E concordo em parte com o seu argumento. Se você soube interpretar a profundidade do tema, deve ter percebido que ressalvei “nada, absolutamente nada deve vitimá-las ao preconceito”, e que existem “os que se comportam com dignidade e respeito num excelente padrão de convivência profissional, familiar e de fácil relacionamento social”.
    Você falou numa coisa que pode estar ligada a cada família. E se cada um olhar para a sua, provavelmente encontrará exemplos do que você afirmou. E muito graves! Por isso ninguém faz esse questionamento com sua família, em casa, como receio do que possa descobrir.
    Mas esse não é o caso. A questão da infidelidade dos heterossexuais e a homoafetividade pode ser revertida por uma tomada de posição de renuncia ao erro. Alguns perseveram nessas tumultuadas relações, outros são fortes e se afastam delas. Por isto que o mérito está nos acertos e não nos erros.
    Um abraço e continuo contando com a sua respeitável participação.
    Nesta semana divulgarei a parte sobre ABORTO. Convido-o para ler e comentar.
    Fique com Deus.

    ResponderExcluir
  3. PROVAVELMENTE SEU DEUS NAO E O MESMO Q O MEU MAS ENFIM SERIA PERDA DE TEMPO DEBATER DETERMINADAS QUESTOES COM RELIGIOSOS.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Irmão, não sei o porquê da sua ira.
      Essa justificativa muito usada quando não se tem argumentos de que "o seu Deus não é o mesmo que o meu" é uma baboseira. Ai precisariamos, se fosse o caso, abrir um debate sobre DEUS. Ou será que existem deuses???
      E se o "teu Deus" é melhor do que o meu, e se você é uma pessoa culta, então por que se esconde no anonimato? Medo de tratar um assunto sério?
      De fato não é lógico nem razoável ficarmos debatendo um assunto quando você, que provocou a resposta, pode conhecer meu nome e onde me encontrar (mesmo que não me conheça pessoalmente) enquanto que eu nada vejo na minha frente.
      Amigo, continuarei evangelizando com o mesmo e único Deus de todos os cristãos e de todos os povos. E assinando porque sou um servidor de Cristo.
      De qualquer maneira, valeu. Espero sinceramente que voce retorne em bons termos.
      Ah, já postei sobre aborto.
      Fique com Deus de Abraão, Isaque e Jacó e meu também.
      Deus te proteja.

      Excluir
  4. Interessante, a primeira vista parecia que a intervenção do anônimo era disciplinada, mas a segunda mostrou que ele estava mesmo é com intenção de provocar. Parabéns diacono pelas suas coerentes respostas.

    ResponderExcluir