Como o Brasil é um pais que gosta de jogar bola (digo futebol), podemos dizer que assim como o técnico escala os jogadores, o presidente da república escala os Ministros.
Se o técnico escolhe mal é responsabilizado e despedido. Por isso, um bom técnico deve antes escolher bem o jogador, o melhor capacitado tecnicamente, o craque de verdade, para não precisar substituí-lo depois. Mas, afinal, se a substituição for necessária, a consequencia não será danosa pois terá sido apenas a de um jogador de bola.
Mas, qualquer administrador político, principalmente um presidente da República que escolhe mal quem de antemão já conhecia como comprometido, contaminado com vícios de conduta, para logo substituí-lo, é gravíssimo pois as qualidades morais, intelectuais, administrativas, e o seu passado, já deveriam ser pré-requisitos para ocupar cargo do alto escalão. Afinal, trata-se de uma Nação.
Se nesses poucos minutos do primeiro tempo da sua administração (junho a setembro 2011) cinco dos nomeados (Antonio Palocci (PT-SP) da Casa Civil, Alfredo Nascimento dos Transportes (PR-AM), Nelson Jobim da Defesa (PMDB-RS), .Wagner Rossi (PMDB-SP), da Agricultura, e Pedro Novais, do Turismo), foram logo substituídos sob pressão, foi porque a presidente ignorou as qualidades ou não soube escolher, e isto é péssimo. A exceção de Nelson Jobim que pediu demissão porque seus comentários críticos não agradaram, os demais tinham uma bagagem de condutas nada elogiáveis.
(Fontes, noticiários em geral)
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