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sábado, 17 de setembro de 2016

ELEIÇÕES! QUEM ERRA MAIS, OS CANDIDATOS OU OS ELEITORES





ELEIÇÕES!

Quem erra mais, os candidatos ou os eleitores.

Dr. Narelvi


        Para não magoar, desde já ressalvo: nem todos os candidatos e nem  todos os eleitores erram ou são maldosos. Agora sim posso expor meu ponto de vista.
        Sempre entendi que todos têm direito de crescer, evoluir, “nivelar por cima”, possuir um bom padrão de vida em todos os sentidos. Mas em nosso mundo ainda estamos longe de conseguir embora Jesus tenha dado muito bem a receita. Veja, por exemplo, a situação dos pobres que nunca faltarão na terra (Dt 15,11; Mt 26,11; Mc 14,7), e por analogia os intelectuais, os analfabetos, os ignorantes, e um composto todo de perfeições e imperfeições.   Mas isso não nos isenta do dever de contribuirmos para que todos busquem o aperfeiçoamento.
        Assim é certo que encontramos tanta gente vivendo na cegueira da ignorância e incompetência e não querem sair dela. E como o assunto agora é politica, e na democracia todos têm os mesmos direitos e deveres, misturam-se os cenários dos cidadãos altos e baixos ainda em banho-maria passando por uma depuração.
        Não bastam as CPIs e ações judiciais que pegam uns e deixam escapar outros. Precisamos de um amadurecimento cívico, cultural, moral em todos, candidatos e eleitores, para que gerem novas lideranças politicas e não façam da democracia um rótulo, mas um ideal, sem desconsiderar aqueles que vêm demonstrando capacidade e honestidade, portanto, merecedores da permanência na vida pública e recondução ao cargo enquanto a reeleição é possível.
        A verdade é que os péssimos governantes foram escolhidos pelo povo “democraticamente”. É injustificável v.g, a revolta contra Temer se ele foi eleito junto com Dilma, logo, com o mesmo numero de votos dados pelos mesmos votantes.
        Escolher os candidatos no cenário federal ou estadual reconheço, não é tarefa fácil porque não são, digamos assim, íntimos. Contudo, escolher prefeitos e vereadores de nossos municípios é mais fácil já eles fazem parte dos nossos convívios.
        Portanto, é um bom começo para o exercício da democracia como primeiro passo, a seleção dos melhores para dirigirem a comunidade em que vivemos. Não podemos negar a falta de qualificação de alguns que concorrem e são eleitos. Essa escolha mal feita tem feito com que homens e mulheres de excelentes propósitos, formações intelectuais, morais, cívicas, politizados, desestimulem-se e afastem-se das disputas eleitorais.
        É preciso que se eduquem os eleitores e conscientizem os candidatos, que  bom não é aquele que presenteia com bola de futebol, que participa de rodadas em bares, que paga contas de água e de luz, que adota o populismo, que fornece cestas básicas e outras formas de assistencialismo que é da responsabilidade do Estado, nem pode o eleitor estranhar visitas domiciliares de candidatos somente em tempo de eleição porque isso faz parte do sistema de angariação de votos como uma excepcionalidade correta e agradável aos visitados. E ainda encontramos eleitores desinformados e despreparados que se infiltram nos sites de relacionamentos idôneos para exporem suas enfadonhas e ofensivas opiniões.
        A democracia é o melhor dos regimes políticos, mas depende muito do amadurecimento das pessoas que devem ser ensinadas nas famílias e fundamentalmente nos currículos escolares desde a infância.
        Analise se você confiaria a administração da sua empresa particular, a orientação da sua casa ou família, dos seus negócios, ao candidato que se apresenta. Se não, como poderá essa pessoa administrar  o Município, Estado ou a União?
        Para vergonha dos brasileiros, mas ao mesmo tempo estado de ânimo por um futuro melhor, observe as quadrilhas de pessoas e partidos políticos prestando contas à Justiça pelas roubalheiras aninhadas principalmente nas esferas estaduais e federais.  
        Agora é a hora do Executivo e do Legislativo Municipal. Não é difícil escolher, pois contamos com muitos candidatos confiáveis, por isso, pense no melhor para Morretes.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

VOTAR POR MORRETES



IRMÃOS MORRETENSES

Democracia não é sinônimo de desrespeito, de vale tudo, quebra-quebra, de ofensas, de ódio, de ignorância conforme algumas pessoas vem dando  mau exemplo no cenário nacional. Democracia é escolher livremente seus candidatos pelas suas qualidades virtudes, tradição, conduta familiar, cultura, intelectualidade, profissionalidade, competência, e que tenham por visão o bem estar da comunidade

       O bom candidato e o bom eleitor crescem pelas qualidades e não precisam diminuir ou faltar com o respeito com os outros para parecerem melhores. Cuidado com o efeito bumerang!

      O legislativo também deve ser composto por cidadãos com as mesmas qualidades. Uma Câmara despreparada além do prejuízo financeiro que causa não ajuda o município  crescer.

Afinal, quem governa é o povo. Se o povo escolhe errado, responde pelos erros.

       E se algo estiver errado, não esbraveje aos ventos. Vai lá e reclame! 

     Não se esqueça, que se Abraham Lincoln disse que A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo.” Joseph de Maistre afirmou: “Cada povo tem o governo que merece”.

2 de outubro está chegando!

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

SETE DE SETEMBRO! AH, LEMBREI: INDEPENDENCIA DO BRASIL


Sete de Setembro!

Ah, lembrei: Independência do Brasil
Dc Dr. Narelvi



Um pouco de ironia no título para chamar a atenção visto que eu não havia esquecido.   

        Quero registrar minha tristeza pela falta de patriotismo que retiraram do povo brasileiro. Sou de um tempo em que além do que se aprendia em casa, aprendi também nas escolas como respeitar a família, o meio ambiente, a religião, as datas cívicas, e de um modo muito especial a PÁTRIA.

        Não se passava um “dia da árvore”, por exemplo, sem cantar: Cavemos a terra, plantemos nossa árvore, que amiga e bondosa ela aqui nos será!... E não apenas cantávamos, mas com pá na mão orientados pelos professores, juntos, sempre uma árvore era plantada como símbolo de preservação e amor pela natureza.


        Todas as semanas, nas escolas e colégios, uniformizados, se perfilava no pátio com respeito diante da Bandeira, diretora e professores da maior dignidade que orgulhava os alunos, e juntos cantávamos o Hino Nacional, o Hino Morretense, da Independência..., e como brado de oração e bairrismo pela nossa cidade e pelo Brasil terminava com o coração cheio de orgulho sentindo-nos importantes.

        Desfiles comemorativos, todos presentes, Professores, alunos, e o povo.

        De repente o Brasil passou a ser comandado por civis que vestiam roupas da democracia, mas tinham o coração enamorado pelos comunistas. Veio a ditadura militar que apesar dos excessos deu um chega pra lá até que entregou de volta o país aos civis.

        Uma nova era nascia com novas esperanças, mas que caminhou para a corrupção chancelada no governo petista substituindo os movimentos cívicos, literários e patrióticos democráticos por movimentos de classes sindicais, dos sem terra, sem teto, bolsas esmolas que dá o peixe mas não proporciona meios para pescar, mas que por contaminação transformou-se em movimentos dos cegos descomprometidos, educados por governos populistas que exploram os pobres em troco de apoio, como se fossem os “coronéis” do passado,  com seus ”pacíficos” quebra-quebra, destruição do patrimônio particular e público, agressivos, como robôs satisfazendo a estratégia petista com nova bandeira vermelha da revolta e rivalidade entre classes sociais. O Ensino mudou sua estratégia de ensinar, aboliram-se as grades curriculares cívicas, alunos diplomados mal formados muitos se transformando em professores. E que professores! A cultura deformou-se. O patriotismo foi relegado às traças. Corrupção em todo o país fazendo o povo bom conviver com essa agressividade social. Autoridades governamentais moralmente podres sustentando em suas mãos a Constituição Federal e a Bandeira brasileira. Ninguém canta o Hino Nacional e quando improvisam é para comemorar uma infâmia. Já vi nossa bandeira cobrindo caixão de traficante e decorando corpos seminus.

Pouquíssimos amam o Brasil de verdade. A Bandeira passou a ser usada por torcidas esportivas apenas pelo esporte, plano de fundo para reuniões de ideologias antipatrióticas, para fotos de inimigos da democracia, e até queimadas em publico por baderneiros que não representam a cultura brasileira nem têm consciência do que reivindicam, mas que foram ensinados a destruir.

        Hoje, 7 de Setembro, margens do Ipiranga, o brado de Independência ou Morte que já não está significando muita coisa pela ausência, omissão e desinteresse dos “patriotas” ausentes ao hasteamento das bandeiras na praça. Ausência de alunos e professores que como educadores deveriam dar exemplo, fecham seus colégios para greves por interesses pessoais financeiros e para lembrar na Capital, assiduamente, como “data sagrada” e como se fosse feriado, um evento já superado, mas não se esforçam para participarem um momento cívico na cidade.

        Percorri a cidade e não vi nenhuma bandeira hasteada nos prédios públicos e nas escolas. Passamos uma por “Semana da Pátria” completamente despercebido. Educação? Cultura? Com orgulho declaro: Na porta do meu escritório está a Bandeira do Brasil.

        Hoje, 7 de Setembro, pela manhã na Praça Rocha Pombo, apenas o hasteamento das bandeiras com hinos sob o som de gravações timidamente cantado pelas dezenas de abnegados que lá compareceram. Nada mais aconteceu. Nada mais se viu.    Democracia, amor à Pátria,  não existem sem sinceridade e gesto concreto.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A CULPA NÃO É DO SENADO, MAS DOS SENADORES. INCOERÊNCIA INACEITÁVEL

Diante de tantos argumentos prós e contras o impeachment da presidente Dilma (hoje ex) no Senado, cada lado com seus defensores constituídos por juristas, economistas, técnicos renomados e parlamentares, debatendo sobre matérias de fato consistentes  dos decretos e pedaladas fiscais, até seria compreensível qualquer resultado dos senhores juízes senadores. Sabemos que por 61 votos contra 20 reconheceram a prática das infrações que levaram à questão de direito sob a proteção da Constituição Federal, culminando com a condenação de Dilma à perda do mandato presidencial.

Obviamente, e todos sabiam, que na forma do parágrafo único do artigo 52 da Constituição Federal o resultado levaria Dilma automaticamente a inabilitação por oito anos para o exercício de função pública. Inelegível!

Entretanto, numa reação aparentemente surpreendente com forte dose de premeditação, tudo indica que na cartola de alguns senadores já estava preparado o pedido de destaque para desmembramento do parágrafo único em dois quesitos, agora sim, ferindo vergonhosamente a Constituição.

E sem abrir espaço para contradição, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski brindou o presidente do Senado, Renan Calheiros, com um breve espaço de tempo para um aviso fútil cujo pretexto era na verdade fatiar o indivisível paragrafo único do artigo 52 da CF agitando a Constituição e mentindo como engodo aos senadores. E tudo isso sob as barbas e conivência de quem tinha o dever funcional como condutor do processo e Ministro do STF, de rejeitar de plano a pretensão.

E por incrível que pareça dos 61 senadores que votaram pelo impeachment 16 (três abstenções) mudaram o voto para livrar Dilma da pena embutida da inabilitação que a levaria a inelegibilidade e impossibilidade de exercer cargos públicos.

Qualquer principiante na alfabetização não teria dúvida de que o texto “... perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública...” transmite a ideia de simultaneidade, isto é, duas ações ao mesmo tempo: perda do cargo de presidente e do exercício da função pública. Dividir o contexto do parágrafo em duas partes seria como uma propaganda enganosa de um restaurante oferecendo arroz com feijão por um determinado preço e depois de consumido e pago, querer cobrar em separado o feijão.  

Portanto, a interpretação forjada do Senado é uma profanação à Constituição demonstrando que a contaminação moral de alguns senadores, - que se não foi por imoralidade o foi por piedade e burrice -, in casu, dos dezenove e dos costuradores da ideia, merecem dos cidadãos brasileiros a mais veemente repulsa. Que o judiciário corrija o absurdo!
Dr. Narelvi
Os senadores que mudaram de voto foram:
PMDB: Renan Calheiros - Edison Lobão - Jader Barbalho - Eduardo Braga - Hélio José - João Alberto Souza - Raimundo Lira - Rose de Freitas. PR: Vicentinho Alves - Wellington Fagundes  - Cidinho Santos. PDT: Telmário Mota - Acir Gurgacz. PSB: Antonio Carlos Valadares - Roberto Rocha. PPS: Cristovam Buarque.

domingo, 17 de julho de 2016

NUNCA PERCA A MELHOR PARTE



Nunca perca a melhor parte

2ª leitura e Evangelho: 
Cl 1,24-28; Lc 10,38-42 - 16º DTC

Qual assunto te interessa mais? Dizem que política e religião não se discutem. Ledo engano!

São Paulo ensina que existe a Igreja como local onde se transmite a Palavra de Deus e esse papel evangélico ele sempre desempenhou muito bem e mesmo assim considerava insuficiente por tudo o que recebeu de Jesus.

Anunciar, educar e admoestar são métodos evangélicos que devem partir de todos os que evangelizam, principalmente quando integrantes do ministério ordenado. Tornar as pessoas perfeitas e unidas a Cristo.



Lucas no Evangelho retrata bem situações em que muitos poderiam aproveitar melhor uma boa conversa, um bom conselho, uma boa evangelização, mas preferem ocupar-se com outros assuntos.

Na casa de Marta Jesus chegou e passou a conversar com sua irmã Maria e enquanto isto Marta foi lá para dentro completar seus afazeres domésticos. Mas Maria ficou atenta ao pês de Jesus, ouvindo o que Ele tinha a dizer. Marta ainda chama a atenção de Jesus porque estaria tirando Maria do serviço.

        Quantos de nós estamos envolvidos com tantas coisas sendo que somente uma é importante e necessária, diz Jesus, que é viver em harmonia com o Senhor e aprender a seu respeito.

        Na nossa prática, principalmente os ministros dos enfermos quando visitam casas, quase sempre ficam sozinhos enquanto familiares permanecem nas cozinhas, nas televisões...

        E até nas homilias crentes católicos que vão à Igreja para ouvir a Palavra cronometram o tempo da pregação e até da Missa como quem reza por hora. Assim como Jesus falou para Marta, eu vos digo: estão perdendo o que de mais importante existe para aprender a conviver melhor com Jesus.

Viva Cristo.