A liberdade
de expressão tem seus limites. Uma vez
excedida sujeita o agente às penas da lei civil e criminal. E não importa que
o comentarista omita os nomes dos ofendidos citando-os genericamente em
qualquer contexto, deixando transparecer difamação, injuria ou calunia, pois quem se sentir ofendido pode pedir explicações na forma do artigo 144
do código penal.
Para
sua consistência as declarações ou opiniões precisam estar amparadas na verdade,
na lealdade, no respeito, e guardar coerência e razoabilidade com o tema abordado.
Estamos
passando por uma turbulência vexatória e desrespeitosa no faceboock onde pessoas
que se acham dotadas de conhecimentos médicos e políticos (embora que de médico
e louco cada um tem um pouco) vomitam opiniões ofensivas a torto e a direito, na
maioria dos casos sem nenhum conhecimento de causa, dirigidas até mesmo contra “amigos
do fac” procurando sustentar o insustentável. E usam de fato palavrões e insultos
que pessoas dignas não deveriam jamais expressar.
Esses
insultos provocam reações e o que deveria ser nos meios de comunicação social de
massa uma forma de bom relacionamento, acabam se transformando em verdadeiras privadas
exalando ódio e animosidades sem nenhum resultado positivo às pessoas, à
sociedade e ao país.
Quem
sabe se o indicado não seria começar a exclui-los do grupo de “amigos”?
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