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domingo, 26 de janeiro de 2020

NADA JUSTIFICA O ABUSO CONTRA O SAGRADO, MAS...




Como entender que comediantes, setores artísticos e carnavalescos, no momento decaídos, se aproveitem para faturar em cima de comédias e filmes usando Jesus (Deus para os cristãos), José, Maria, santos, a fé dos cristãos, ridicularizando a religião e religiosidade de um povo? 


O que esperar dessas víboras diabólicas, quando vemos que os próprios cristãos iniciaram o mau exemplo provocando revolta e divisão dentro da única Igreja instituída por Cristo? 


Não foram os cristãos que há poucos séculos (1517) mutilaram o cristianismo até então consolidado em uma só Igreja, causando ruptura com a Missa, com os Santos, com a Eucaristia, com Maria, com os Sacramentos, com o Ministério Ordenado, com as Intercessões, com a Sucessão Apostólica, com as Orações devocionais, com as Celebrações Litúrgicas, com o Papa, com a unidade da Igreja, com as inofensivas e veneráveis imagens, e adulteraram a Bíblia (AT)? E crescentemente os mais fanáticos mantém vivo o protesto de Lutero contra o catolicismo de maneira mais acirrada e contrária do que o próprio Lutero esperava, lançando suas ideias doutrinárias segundo o sabor de cada um mediante interpretações particulares de acordo com sua “aptidão”. 

Pelas reações daqueles que se deixaram levar e debandaram para o outro lado, é perceptível demais a aversão que passaram a ter contra a Igreja Católica renegando-a descomedidamente. Daí vem a insensatez das críticas e atitudes contra Nossa Senhora zombando-a e colocando-a no patamar de uma mulher qualquer mesmo sendo mãe de Jesus, contra as imagens sacras criticadas injustamente, contra o Papa, e com argumentos maledicentes sutilmente vão desdoutrinando o que a Igreja Católica como igreja cristã primitiva, uma, santa e fundada por Jesus, ensinou desde o início. 

Decorrem daí a publicamente quebra odiosa de imagens por “religiosos desmiolados” e destruição delas por aqueles que deixam a religião católica, principalmente de Maria mãe de Jesus e de santos sob o pretexto da idolatria, com irreverência e achincalhação, e tantos outros desdenhos.

Mas não são todos cristãos? Não foram um dia todos católicos? Então por que a divisão contestadora e tão radical da Igreja que é fiel depositária da fé, das obras e dos testemunhos dos Apóstolos?


Por favor, não interpretem como intolerância ou acusação de nossa parte, mas um chamado de atenção aos que com suas divergências, divisões e multiplicidade de denominações estão colaborando talvez até inocentemente para a insegurança cristã. Quanto mais se divide em nome do mesmo Jesus mas se descredibiliza o cristianismo. 


Reconhecemos muitas virtudes em nossos irmãos protestantes, lealdade e tantas outras qualidades. Reconhecemos também que muitos se aborrecem e bradam contra o desrespeito ao Sagrado e levantam a voz contra os que debocham de Jesus e Maria. 


O que aconteceu recentemente e tende a continuar como a exposição do queermuseu e agora pela Netflix ao exibir o “Especial de Natal Porta dos Fundos: a Primeira Tentação de Cristo” colocando Jesus como gay e ofendendo Maria, é uma infâmia cometida por hereges e desonrados que merecem todo o nosso repúdio.


Contudo, e é o motivo deste artigo, refletir bem se nós, cristãos em geral, não estamos dando azo pela nossa desinformação e incoerência religiosa, para que os incrédulos ou falsos cristãos sintam-se à vontade para brincarem com o Sagrado e se aproveitem da vergonhosa falsa ideia da liberdade de expressão? E pior do que o ladrão é o receptador; pior do que esses hereges são os cristãos de pouca fé que pagam para assistir e prestigiar esses tão vergonhosos eventos.

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