Evangelização

Artigos

Perguntas e Respostas

Comentário sobre os temas nas respectivas postagens

Para outros comentários e sugestões clicar o link COMENTÁRIOS DIVERSOS

terça-feira, 11 de julho de 2017

A JUSTIÇA E OS PARLAMENTOS EM JOGO




Interessante como nas esferas politicas nos poderes Legislativo, Executivo e até Judiciário nas altas Cortes, o fazer JUSTIÇA vem se transformando em verdadeiro jogo de interesses, disputas corporativistas com uso das mais variadas, evidentes e vergonhosas artimanhas.


Barganhas de cargos, verbas orçamentárias, encontros noturnos e em surdina, substituições de parlamentares em comissões e funções, pedidos de vista em processos, e outros truques tudo para que se barre, impeça-se de apurar fatos determinados contra suspeitos de crimes.


Os indiciados são todos “inocentes”, “santinhos”, mas que usam de todas as estratégias corruptas para provar que não são corruptos. Fazem um jogo dos prós e contras que se comportam como num jogo de carteado em que os participantes sempre têm um coringa escondido para fraudes.


A maioria das acusações provém de delações premiadas obviamente de autores criminosos, mas que estão servindo para que se descubram os ratos visto que no desespero de evidentes condenações entregam seus sócios de quadrilhas antes “leais e fiéis amigos”, que, ouvindo seus nomes proclamam-se inocentes e puros homens que por sua vez passam a chamar os delatores de pessoas não merecedores de credibilidade acusando-os de bandidos e criminosos confessos.


O esquisito é que os delatados reconhecem e têm certeza de que tais delatores são de fato bandidos, criminosos que se aproveitam do momento para beneficiarem-se de diminuições de penas e alguns mais privilegiados até com garantia de imunidade processual livres de qualquer penalidade, quem sabe até destinatários no futuro de diploma de Honra ao Mérito em alguma sessão solene com a presença de representantes dos “Poderes Constituídos”.


Isso nos deixa a pensar: Se os delatores reconhecidamente assaltaram e beneficiaram-se de uma fortuna extraordinária em dólares, e os beneficiários delatados, seus comparsas, negam suas participações nos saques, então quem seriam de fato os ladrões beneficiários das propinas? Ou pensam que no caso dos irmãos Batista da J&F, v.g. teriam mentido quando citaram os nomes do presidente Temer e seu aliado deputado federal Rocha Loures?


E agora querem as gangues da base governista e oposição sob os olhares do Brasil todo disputar no par ou impar os votos dos venais para permitirem ou não que o presidente Temer possa ser processado pela Justiça conforme a denuncia apresentada contra ele. A luta das bancadas quer provar que o corporativismo prevalece sobre a moral e a justiça e fazer crer que o CRIME COMPENSA.


Não importa que Temer seja o presidente do Brasil, pois se existem evidencias fortes da sua participação em delitos a denúncia não é decisiva, mas instrumento que dá inicio a apuração dos fatos denunciados. Logo, não é ético nem atitude digna da Câmara negar autorização para que o Judiciário processe o presidente, e depois sim, Temer e todos os seus defensores constituídos nos autos terão oportunidade ampla e tempestiva para provar sua inocência.


Basta de proteção seja a Temer, Lula, Aécio, Eduardo Cunha ou a qualquer outro. Ou o Brasil aproveita o momento para tomar vergonha na cara ou seremos transformados em fantoches nas mãos desses políticos que levam de arrasto um numero imenso de eleitores que se vestem de vermelho e seguem uma estrela opaca que por lhes faltar luz poderá levar os brasileiros de verdade ao risco de submeterem-se a uma desgraça ética, social, familiar, econômica, e até à perda da democracia.


Interessante como nas esferas politicas nos poderes Legislativo, Executivo e até Judiciário nas altas Cortes, o fazer JUSTIÇA vem se transformando em verdadeiro jogo de interesses, disputas corporativistas com uso das mais variadas, evidentes e vergonhosas artimanhas.

Barganhas de cargos, verbas orçamentárias, encontros noturnos e em surdina, substituições de parlamentares em comissões e funções, pedidos de vista em processos, e outros truques tudo para que se barre, impeça-se de apurar fatos determinados contra suspeitos de crimes.


Os indiciados são todos “inocentes”, “santinhos”, mas que usam de todas as estratégias corruptas para provar que não são corruptos. Fazem um jogo dos prós e contras que se comportam como num jogo de carteado em que os participantes sempre têm um coringa escondido para fraudes.


A maioria das acusações provém de delações premiadas obviamente de autores criminosos, mas que estão servindo para que se descubram os ratos visto que no desespero de evidentes condenações entregam seus sócios de quadrilhas antes “leais e fiéis amigos”, que, ouvindo seus nomes proclamam-se inocentes e puros homens que por sua vez passam a chamar os delatores de pessoas não merecedores de credibilidade acusando-os de bandidos e criminosos confessos.


O esquisito é que os delatados reconhecem e têm certeza de que tais delatores são de fato bandidos, criminosos que se aproveitam do momento para beneficiarem-se de diminuições de penas e alguns mais privilegiados até com garantia de imunidade processual livres de qualquer penalidade, quem sabe até destinatários no futuro de diploma de Honra ao Mérito em alguma sessão solene com a presença de representantes dos “Poderes Constituídos”.


Isso nos deixa a pensar: Se os delatores reconhecidamente assaltaram e beneficiaram-se de uma fortuna extraordinária em dólares, e os beneficiários delatados, seus comparsas, negam suas participações nos saques, então quem seriam de fato os ladrões beneficiários das propinas? Ou pensam que no caso dos irmãos Batista da J&F, v.g. teriam mentido quando citaram os nomes do presidente Temer e seu aliado deputado federal Rocha Loures?


E agora querem as gangues da base governista e oposição sob os olhares do Brasil todo disputar no par ou impar os votos dos venais para permitirem ou não que o presidente Temer possa ser processado pela Justiça conforme a denuncia apresentada contra ele. A luta das bancadas quer provar que o corporativismo prevalece sobre a moral e a justiça e fazer crer que o CRIME COMPENSA.


Não importa que Temer seja o presidente do Brasil, pois se existem evidencias fortes da sua participação em delitos a denúncia não é decisiva, mas instrumento que dá inicio a apuração dos fatos denunciados. Logo, não é ético nem atitude digna da Câmara negar autorização para que o Judiciário processe o presidente, e depois sim, Temer e todos os seus defensores constituídos nos autos terão oportunidade ampla e tempestiva para provar sua inocência.


Basta de proteção seja a Temer, Lula, Aécio, Eduardo Cunha ou a qualquer outro. Basta de impunidade.  Ou o Brasil aproveita o momento para tomar vergonha na cara ou seremos transformados em fantoches nas mãos desses políticos que levam de arrasto um numero imenso de eleitores toscos que se vestem de vermelho e seguem uma estrela opaca que por lhes faltar luz poderá levar os brasileiros de verdade ao risco de submeterem-se a uma desgraça ética, social, familiar, econômica, e até à perda da democracia.
Dr. Narelvi

domingo, 2 de julho de 2017

SÃO PEDRO E SÃO PAULO



 Resultado de imagem para aão pedro e são paulo

Levanta-te amigo e sai da prisão que escraviza.
Deus libertou Pedro inocentemente preso por Herodes para que pudesse livre cumprir a missão de dirigir a Igreja de Cristo.

Feliz és tu, Pedro porque ouviu o Pai. Por isso te escolho para dirigir minha Igreja. Disse Jesus: “Tu és Pedro ... Eu te darei as chaves do Reino dos Céus ... O que ligares na terra será ligado nos Céus ...”

Felizes são os cristãos que têm hoje Francisco no lugar de Pedro cuidando da mesma Igreja.

Felizes são os homens que como Paulo um dia poderão dizer: “Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fe ... recebi a coroa da justiça ...”

sábado, 10 de junho de 2017

O VEXATÓRIO JULGAMENTO CHAPA DILMA/TEMER - TSE

09.06.2017


Amigos.
Manifesto como cidadão brasileiro e advogado minha decepção  pelos critérios que levaram quatro dos Ministros do TSE a absolver DILMA e TEMER -  ambos farinha do mesmo saco -  no processo de cassação da chapa nas eleições presidenciais de 2014. Não pelo resultado em si do julgamento se sério fosse, mas pelos fracos e irreais fundamentos das decisões dos Ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira com desempate do curioso presidente Gilmar Mendes.


Asseguro, mesmo que se nada constasse da inicial, todas as provas devem ser aproveitadas para aprimorar o julgamento, pois o que se busca é a “JUSTIÇA”.


O Brasil todo, a exceção dos  “índios não contactados da Amazônia” (expressão do Min. Herman Benjamin) sabe que comprovadamente estamos contaminados pela ladroagem e corrupção que enlameou o País, e que no caso DILMA/TEMER foram beneficiados na campanha presidencial com recursos bilionários e espúrios.  


Ouvir desses quatro ministros os argumentos que usaram para dizer que não existem provas, ou que essas provas devem ser desprezadas, provoca ânsia nos principiantes em direito e até nos leigos uma vez que se reabriu o processo pelo incoerente Min. Gilmar justamente para coleta de novas provas.


E ânsia que chega ao vômito, está na justificativa do sr. Gilmar de que apenas reabriu o processo “não pra cassar mandato, mas investigar” ou ainda para provocar debate sobre tão vergonhosa política. Estás brincando sr. Ministro? Processo aberto é para investigar e ser JULGADO IMPARCIALMENTE e não simplesmente para trazer questionamentos sociais e políticos sobre a corrupção. Aliás, se essa foi a intenção do Min. Gilmar péssimo foi o resultado rebaixando o nível de confiança no Judiciário. 


Afinal, o TSE perdeu seu tempo. O Brasil e os brasileiros perderam seus tempos acompanhando o julgamento que fica na história, não como orgulho, mas como vexame do judiciário.  O ilustre ministro Relator Herman Benjamin apoiado pelos não menos ilustres ministros Luis Fux e Rosa Weber  salvou em parte o conceito do Tribunal com sua sabedoria, capacidade e lealdade ao direito e à moral, e sem dúvida ofuscou o presidente Gilmar Mendes visivelmente possessivo e seus apoiadores que deixaram de brilhar porque quiseram.


Para que o deslize do presidente do TSE Gilmar fosse completo, desrespeitou e faltou com a ética até mesmo o representante do Ministério Público no seu exercício legal e ativo no julgamento desconsiderando a autonomia do Poder. 


Temos consciência de que democraticamente e juridicamente devemos respeitar as decisões judiciais. Porém, quando a decisão é tendenciosa para proteger infratores processados e retribuir-lhes por recentes nomeações,  e com culpa comprovada como foi o caso DILMA/TEMER, engolimos, mas não aceitamos. Como disse o ilustre Ministro Heman ”Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”.


Isto é apenas um dos casos.  O que fazer?   Reagir! Sem violência, mas com atitudes concretas e fortes, com nossas palavras verbais ou escritas e ações de conscientização moral, cívica e de cidadania principalmente nos meios educacionais de forma apartidária olhando sempre para o bem maior que é o bem do povo. E começar a pensar na inconveniência da livre nomeação de Ministros pelo Presidente da República. 
Dr. Narelvi