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domingo, 3 de janeiro de 2016

EPIFANIA DO SENHOR - 03.01.16



REFLEXÃO DOMINICAL
EPIFANIA DO SENHOR
Is 60, 1-6 ; Ef 3,2-3a.5-6; Mt 2,1-12
03.01.2016 – Ano C

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.



Epifania, palavra que vem do grego e significa manifestação divina,
apresentação de Jesus ao mundo, manifestação de Deus no Verbo encarnado.



Isaias profetiza a vinda do Salvador. Manda que despertem para receber a Luz do Céu numa referencia a Jesus. Uma esperança no sentido de ver as trevas e as nuvens darem lugar a manifestação do Senhor.



Na profecia Isaias sente o futuro, e como se lá estivesse manda que dirijam os olhares ao redor para testemunharem quantos se aproximam para admirarem o Senhor que vem. São viajantes a pé, a camelos, e dromedários de Madiã famosa líder de caravanas e Efa seu filho, e da cidade de Sabá. Tudo isso para receber o Messias, o Salvador do mundo.



Tantos séculos e milênios irmãos, que o homem aguardou a presença na terra de alguém que pudesse fazer esse mundo nosso mudar. Mudar para melhor. E todo esse tempo passou até que há dois mil anos nasceu o profetizado menino, o Menino Jesus.



E foi lá em Belém de Judá que nas pessoas dos reis magos que Jesus foi dado a conhecer ao mundo. Aconteceu a sua Epifania!



Um novo tempo se iniciou com a Luz de Cristo e hoje tudo continua com Jesus representado pela Igreja esposa. Sem dúvida irmãos, é na Igreja que vemos brilhar a Luz de Cristo como representante e continuadora do Messias ensinando, doutrinando, convertendo as pessoas para que se reencontrem com Deus e cheguem a Salvação eterna por Jesus.  



Antes, três magos e possivelmente outros moradores da região, agora, em todo o mundo está presente a Igreja de Cristo congregando crentes de todas as raças e nações assistida pelos sucessores de Cristo os bispos com o auxilio dos presbíteros e diáconos.



Esse salvador não veio para retirar do homem tudo aquilo que dá prazer e alegria, mas para abandonar o que conduz à ruina, ao fracasso, ao pecado.



São Paulo destaca aos escrever aos Efésios, a graça que recebeu para pregar a Palavra em nome do Senhor Jesus. Esse mistério da Salvação por Cristo não era conhecido dos povos antigos mas nós do tempo do Novo Testamento tivemos a grande graça de conhecê-lo como Deus já encarnado em Jesus Cristo, e o contemplamos na Eucaristia.



E que maravilha sabermos que a presença de Jesus não é para dividir, mas para reunir todos os povos, todas as gentes, ao citar São Paulo que até os pagãos são herdeiros, membros do mesmo corpo com direito à mesma promessa em Jesus por meio do Evangelho.



E Mateus narra os acontecimentos de Belém, na Judéia com o nascimento de Jesus.



Os magos em viagem pediam informações sobre onde nasceria o menino. Herodes soube da presença dos magos e irado convoca os sumos sacerdotes e mestres da Lei para especular sobre o comentado nascimento. E eles passam a informação: “Em Belém, na Judéia”. Herodes se aproveitou dos magos pretendendo envolve-los como informantes do local onde deveria nascer o Messias.  



Entretanto, os magos seguindo a estrela encontraram a família de José e Maria e o menino já nascido, num singelo abrigo. Ajoelharam-se e ofereceram como presentes ouro, incenso e mirra. Mas ao retornar, mudaram a trajetória do caminho desviando-se de Herodes.


Irmãos e imãs.



Também devemos ser como os magos, agora não mais para encontrar o menino Jesus na manjedoura em Belém, pois que esse menino já nasceu, cresceu, deu sua vida por nós, ressuscitou e encontra-se o tempo todo a nos aguardar numa outra manjedoura, o SACRÁRIO onde está presente na EUCARISTIA.

Somos convidados a visita-lo sempre, mas em especial nas Santas Missas aos domingos.



Cada um de nós contou com uma estrela anunciadora que indicou o caminho para Cristo: nossos pais, nossos catequistas, nossos padrinhos, todos seguros pelos ensinamentos da Igreja Católica conduzida em nome de Cristo por seus servidores ordenados e leigos engajados que nos levaram a conhecer Jesus na Eucaristia e em todas as celebrações litúrgicas, orações e devoções religiosas.



Também nós hoje queremos oferecer a Jesus alguns presentes. E Ele não espera mais ouro, incenso ou mirra. Jesus quer que demonstremos nosso amor por meio de nossos gestos e ações concretas no amor ao próximo, lealdade e fidelidade à doutrina cristã e ensinamentos doutrinários da Igreja. Quer de presente que respeitemos e nos alimentemos dos Sacramentos que são sinais da presença de Jesus.



Irmãos, somos alertados a estarmos atentos contra os Herodes de hoje que pervertem as famílias, a juventude, os costumes cristãos, criam seitas com rótulo de cristãs mas que na verdade visam o combate ao catolicismo e mais ainda, o enriquecimento pessoal enganando tantos incautos seguidores.



A Igreja de Cristo continua querendo que a paz seja a bandeira de todos os homens e quer recuperar também porque é assim se se forma uma grande nação, a família. Mas não uma família à moda da lei material, mas família segundo o exemplo da Sagrada Família e das tradicionais famílias cristãs.



Façamos irmãos, das nossas casas uma Igreja doméstica e das nossas paróquias Igrejas comunitárias que a exemplo dos magos, acolham todos aqueles que querem se encontrar com Jesus e com Ele manter uma intensa comunhão com todos os irmãos sob a proteção e intercessão da sua mãe e nossa, Maria.



Jesus, Maria e José, eu vos amo;

não permitais que eu vos ofenda.

Dc Narelvi

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