REFLEXÃO DOMINICAL
3º Domingo da Páscoa – Ano A –
04.05.2014:
1ª LEITURA: At 2,14.22-33
2ª LEITURA: 1Pd 1,17-21
EVANGELHO: Lc 24,13-35
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
2ª PARTE: 1Pd 1,17-21
No ato dos apóstolos que refletimos Lucas falando
de Pedro. Agora é Pedro que faz sua própria carta dando seu testemunho digno de
um primeiro chefe da Igreja cristã primitiva mais tarde chamada de Católica.
Sua mensagem nos conduz ao tratamento que damos
para Deus. Um Deus divino ou deus ocasional. O amamos sobre todas as coisas
cumprindo prioritariamente a sua vontade e seus mandamentos extensivamente à
pessoa de Jesus Cristo reconhecendo-o como Deus?
Graças a Deus! Nossa Senhora! Seriam invocações
sinceras ou virou ditado popular.
São Pedro quer saber, afinal, se respeitamos a
Deus.
Infelizmente, Deus, Jesus, o Espírito Santo, a
Igreja, a religião, estão sendo relativizadas. Parece que todos gostam de citar
o nome de Deus mesmo sem compromisso com Ele, sem religiosidade alguma, muitos
até ostentam crucifixos em correntes no pescoço como enfeites sem nenhum
sentido religioso.
É, as vezes até parece que Deus virou enfeite!
Observem “personalidades” artísticas, políticas, cantoras,
dando seus palpites sobre espiritualidade notadamente descomprometida de
uma crença religiosa convicta
atrevendo-se a fazer citações e interpretações doutrinarias completamente equivocadas e
contraditórias ascendendo uma vela para Deus e outra para o diabo por pura
ignorância religiosa. Ora defendem a vida e ao mesmo tempo o aborto; a família
e descambam para uma família de homem com homem e mulher com mulher, e com a
força dos meios de comunicações alguns documentários e novelas fazem parecer o que é repugnantemente imoral
com algo sedutor e maravilhoso. Deus não quer isto. Deus não permite isto.
O v. 17 traduz bem o que é respeitar Deus. Respeita Deus quem o
invoca de acordo com as obras por Ele feitas e ensinadas. Respeita Deus quem em
Jesus também O respeita. A obra de Jesus é uma só, não permite que cada
um saia por aí interpretando o que não lhe compete e não entende, fazendo do pecado um pecado de estimação como se fosse conduta
aceitável, sem risco de penalidade,
agindo como verdadeiro apóstata.
Não dá para falar do dia sem lembrar da noite, nem
da riqueza sem lembrar da pobreza, nem do Jesus vivo sem lembrar que antes ele morreu. Estamos falando dos erros que muitos cometem com relação ao
Sagrado para ajudar a refletir e chegar à graça, à santidade.
Os que amam de verdade a Jesus e sua Igreja e tudo
o mais que vem de Deus, vivem a felicidade e sabem que não é o ouro nem a prata
ou outras coisas banais deste mundo, perecíveis ou passageiros, que nos levam a Deus, mas
o precioso sangue de Cristo, cordeiro sem mancha (v. 18), Cristo que já existia
antes da criação do mundo destinado pelo Pai para a conversão e salvação dos
homens. É por ele que chegamos ao Céu e quando Pedro fala no precioso sangue de
Cristo nos leva à Eucaristia que milagrosamente se torna Cristo vivo no altar
ponto central da Casa de Deus pelas mãos consagradas dos padres.
Como disse São Pedro, a vossa fé e esperança estão
em Deus, e não nas vulgaridades demoníacas.
Na paz de Cristo
Dc. Narelvi
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