REFLEXÃO DOMINICAL
3º Domingo da Páscoa
– Ano A – 04.05.2014
1ª LEITURA: At
2,14.22-33
2ª LEITURA: 1Pd 1,17-21
EVANGELHO: Lc
24,13-35
Prezados amigos e
irmãos em Jesus Cristo.
EVANGELHO: Lc
24,13-35
Mais
uma vez domingo. Dois discípulos caminham para chegar a Emaus, perto de
Jerusalém. E conversavam. Assunto:
Jesus!
Sem
perceber alguém se aproxima e integra-se à dupla. Os discípulos estavam tão
incorporados ao assunto que não reconheceram Jesus que foi logo puxando prosa.
Conversa
daqui, conversa dali, Jesus fazendo-se de desentendido ouvia até que resolveu
interromper chamando-lhes a atenção porque não creram em tudo o que os profetas
falaram e questionou se tudo aquilo não era de fato para acontecer! E aproveitou o resto da caminhada para
resumir a história da Salvação do AT e que levava a pessoa de Jesus.
Irmãos
e irmãs, imaginem o quanto agradável era para os discípulos ouvir daquele homem
a história do Nazareno. Fim da viagem. O convite era inevitável: ficai conosco,
já é tarde e anoitece. Jesus aceita e chega a hora da refeição.
Foi
aí, quando Jesus tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e deu um pedaço para cada um
que os discípulos despertaram para a realidade: aquele homem era Jesus que ao
ser reconhecido, desapareceu. O que antes parecia aos discípulos um
quebra-cabeça começou a se organizar e entenderam tudo, inclusive o porquê que
seus corações “ardiam” quando ouviam Jesus.
Trazendo
a narrativa para o nosso momento, será que muitas vezes, enquanto rezamos,
participamos das Santas Missas, fazemos nossas devoções, conversamos com os
amigos ou em família, não ficamos falando sobre Jesus como se ele estivesse tão
distante quando na verdade ele está bem ao nosso lado?
Nas
Missas quantas vezes assistimos sem participar, nos esquecendo que ali, bem no
Sacrário, está Jesus?
Não
importa irmãos que sejamos parecidos com os discípulos de Emaus, mas que
estejamos sempre falando e pensando em Jesus, degustando a Palavra de Deus nas
homilias, mantendo em nossos corações o palpitar dos sentimentos de amor por
nossos irmãos para, ao comungar, em cada comunhão eucarística, reconhecer a
presença de Jesus.
Na paz de Cristo
Dc Narelvi
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