Pretendo fazer um rápido comentário de conscientização sobre o diaconato permanente, com ajuda de subsídios de fácil alcance, inclusive com destaque a matéria do cardeal dom Aloísio Lorscheider, de saudosa memória. É uma forma de lamento contra algumas dificuldades que encontramos para o exercício do nosso ministério.
Para não tornar exaustivo,
fracionarei a matéria.
Vamos
começar pelo começo, como se diz no popular.
CONTINUAÇÃO:
CONTINUAÇÃO:
Diac. Narelvi
Testemunho favorável ao diaconato permanente:
Lição
apostólica do bispo dom Aloísio Cardeal
Lorscheider que com autoridade e forte
vinculo com o Sagrado e normas da Igreja enobrece o diaconato, a exemplo de
tantos outros bispos.
Desafios e
perspectivas do diaconato numa Igreja toda Ministerial.
1ª PARTE:
“Objetivo deste estudo
1. Aprofundar o diaconato a partir dos ministérios eclesiais é o caminho
mais acertado para valorizar, hoje, o carisma diaconal. Embora o Vaticano II,
na "Lumen Gentium", 29, tenha permitido que se restabeleça o
diaconato como grau próprio e permanente da jerarquia, deixando aos Bispos, com
a aprovação do Sumo Pontífice, decidir se e onde é oportuno instituir o
diaconato permanente para o bem das almas, e embora tenha havido dois motu
próprio do papa Paulo VI "Sacrum diaconatus ordinem", aos
18/06/67 e "Ad pascendum" aos 15/08/1972, nos quais se fixam normas
canônicas e se oferece regulamentação jurídica sobre o diaconato, não parece que existia suficiente clareza e
entusiasmo sobre a função e o lugar do diácono na Igreja e no Mundo.
Para atingir este objetivo, apresentamos este pequeno estudo e estas
considerações que seguem.
Imposição das mãos para o ministério
2. Como ponto de partida e marca registrada do diaconato é bom ter
presente o que diz LG, 29: "aos
diáconos se impõem as mãos não para o sacerdócio, mas para o ministério".
O diácono é ordenado para o ministério. O diácono, pelo sacramento da Ordem,
entra a fazer parte da jerarquia com a função de ministro.”
CONTINUA
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