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quarta-feira, 27 de março de 2013

O QUE TRANCA O DIACONATO PERMANENTE -3-


Pretendo fazer um rápido comentário de conscientização sobre o diaconato permanente, com ajuda de subsídios de fácil alcance, inclusive com destaque a matéria do cardeal dom Aloísio Lorscheider, de saudosa  memória. É uma forma de lamento contra algumas dificuldades que encontramos para o exercício do nosso ministério.
Para não tornar exaustivo, fracionarei a matéria.
         Vamos começar pelo começo, como se diz no popular. 
CONTINUAÇÃO:
Diac. Narelvi

Testemunho favorável ao diaconato permanente:

         Lição apostólica do bispo dom Aloísio Cardeal Lorscheider que com autoridade  e forte vinculo com o Sagrado e normas da Igreja enobrece o diaconato, a exemplo de tantos outros bispos. 

Desafios e perspectivas do diaconato numa Igreja toda Ministerial.

1ª PARTE:

“Objetivo deste estudo
1. Aprofundar o diaconato a partir dos ministérios eclesiais é o caminho mais acertado para valorizar, hoje, o carisma diaconal. Embora o Vaticano II, na "Lumen Gentium", 29, tenha permitido que se restabeleça o diaconato como grau próprio e permanente da jerarquia, deixando aos Bispos, com a aprovação do Sumo Pontífice, decidir se e onde é oportuno instituir o diaconato permanente para o bem das almas, e embora tenha havido dois motu próprio do papa Paulo VI "Sacrum diaconatus ordinem", aos 18/06/67 e "Ad pascendum" aos 15/08/1972, nos quais se fixam normas canônicas e se oferece regulamentação jurídica sobre o diaconato, não parece que existia suficiente clareza e entusiasmo sobre a função e o lugar do diácono na Igreja e no Mundo.
Para atingir este objetivo, apresentamos este pequeno estudo e estas considerações que seguem.
Imposição das mãos para o ministério
2. Como ponto de partida e marca registrada do diaconato é bom ter presente o que diz LG, 29: "aos diáconos se impõem as mãos não para o sacerdócio, mas para o ministério". O diácono é ordenado para o ministério. O diácono, pelo sacramento da Ordem, entra a fazer parte da jerarquia com a função de ministro.”
CONTINUA

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