Reflexão Dominical – 2º Domingo do Advento – Ano B – 04.12.11
Is 40,1-5.9-11 ; 2Pd 3,8-14; Mc 1,1-8
Is 40,1-5.9-11 ; 2Pd 3,8-14; Mc 1,1-8
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
Como numa escalada, o segundo domingo do advento nos conduz a um degrau adiante em direção a Deus oportunizando espaço de tempo para uma preparação gradativa até a chegada do Menino Jesus.
Sabemos que Jesus já veio e ressuscitou. Mas providencialmente, a Igreja quer, iniciando novo ano litúrgico, levar todos a um reexame de consciência direcionado à conversão.
Nessa expectativa da vinda do Messias toda a vida que o Antigo Testamento representa se envolve. Um novo céu e uma nova terra é o que esperamos em Jesus Cristo.
Isaias mostra o quanto Deus se preocupa com o seu povo decadente pelo pecado: “Consolai o meu povo, consolai-os”, e manda aos profetas que anunciem o fim da submissão aos sofrimentos e ao pecado, e profetiza a missão de João Batista já traçando o perfil do Salvador como “um pastor, que apascenta o rebanho, reúne, com a força dos braços, os cordeiros e carrega-os ao colo”, e que “pessoalmente conduz as ovelhas-mães”.
É o sinal daquele que São Pedro descreve na sua carta animando todos os que dele aguardam milagres a confiar, esclarecendo que para o Senhor, “um dia é como mil anos e mil anos como um dia”, significando que Deus não conta tempo, pois que para ele o passado, o presente e o futuro, tudo está concentrado neste momento, agora.
É o sinal daquele que São Pedro descreve na sua carta animando todos os que dele aguardam milagres a confiar, esclarecendo que para o Senhor, “um dia é como mil anos e mil anos como um dia”, significando que Deus não conta tempo, pois que para ele o passado, o presente e o futuro, tudo está concentrado neste momento, agora.
Se para nós que contamos com calendário nos parece que Deus às vezes demora em atender, saibamos que somos nos mesmos que atrasamos a realização das obras milagrosas com a nossa falta de fé, de perseverança, e até mesmo de amor recíproco entre irmãos.
Existe um ditado que gosto sempre de lembrar, que diz: “Deus quer. Os homens é que atrapalham!”
Portanto, Deus quer que as coisas aconteçam agora com você e já sabe o que você quer e precisa.
Façamos, pois, a nossa parte. Esforcemos-nos para que a conversão aconteça logo em nossa vida transformando a maneira de agir, a maneira de ser cristão procurando descobrir o que Deus também espera de cada um dos seus filhos.
Deus é paciente na sua maneira de ser. Transformemos a nossa pressa em ações práticas de fé, de confiança, de arrependimento, de perdão, de caridade e de fraternidade, jamais esquecendo que Jesus não quer que nenhum de nós se perca. Um novo céu e uma nova terra onde habitará a justiça, isto é, uma nova vida, é o que Jesus nos propõe. Por isto neste advento O aguardamos com ansiedade no Natal que se aproxima.
São Marcos narra justamente o que Isaias profetizou: 'Eis que envio meu mensageiro à tua frente, para preparar o teu caminho. Esta é a voz daquele que grita no deserto: 'Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas!''. Refere-se a João Batista.
Voz que grita é a voz que se ouve. “Sobe a um alto monte, tu, que trazes a boa nova a Sião; levanta com força a tua voz, tu, que trazes a boa nova a Jerusalém, ergue a voz, não temas”, diz em Isaias.
Voz que grita é a voz que se ouve. “Sobe a um alto monte, tu, que trazes a boa nova a Sião; levanta com força a tua voz, tu, que trazes a boa nova a Jerusalém, ergue a voz, não temas”, diz em Isaias.
Deus quer que sejamos corajosos anunciadores do Messias convidando a nivelar os vales, rebaixar os montes e colinas, endireitar os caminhos. É uma boa provocação no sentido de que todos os obstáculos sejam derrubados deixando livre e fácil a presença do Senhor em nossas famílias e comunidades. A primeira barreira a ser desmanchada esta dentro de nós mesmos.
E como João Batista soube desempenhar a sua missão! Muitos ouviram a sua voz fazendo com que “toda a região da Judéia e todos os moradores de Jerusalém fossem ao seu encontro”. Confessavam os seus pecados a Deus e no banho do rio Jordão simbolizava a purificação e a nova vida no chamado batismo de conversão, e com humildade e reconhecimento diminuía-se esclarecendo que o seu batismo era com água, mas que um homem superior a ele (Jesus) a quem não era digno de abaixar-se para desamarrar suas sandálias, traria o batismo com o Espírito Santo que nós até hoje
E como João Batista soube desempenhar a sua missão! Muitos ouviram a sua voz fazendo com que “toda a região da Judéia e todos os moradores de Jerusalém fossem ao seu encontro”. Confessavam os seus pecados a Deus e no banho do rio Jordão simbolizava a purificação e a nova vida no chamado batismo de conversão, e com humildade e reconhecimento diminuía-se esclarecendo que o seu batismo era com água, mas que um homem superior a ele (Jesus) a quem não era digno de abaixar-se para desamarrar suas sandálias, traria o batismo com o Espírito Santo que nós até hoje
Louvado seja N.S. Jesus Cristo
Diac. Narelvi
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