REFLEXÃO DOMINICAL
14º DTC – Ano C – 06.07.2013
Is 66,10-14c; Gl 6,14-18; Lc 10,1-12.17-20
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
Is 66,10-14c; Gl 6,14-18; Lc 10,1-12.17-20
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
Já falamos muitas vezes sobre a responsabilidade do
cristão por fazer parte de uma
comunidade dos Filhos de Deus que teve a graça de nascer depois de
Cristo e viver as delicias da paz e fraternidade e a certeza de que por Jesus somos
salvos.
Essa realidade religiosa não começou
por acaso nem nasceu de falsos profetas, mas foi preparada pessoalmente digamos
assim, pelo Pai que sofrendo com a traição de suas criaturas humanas pela
desobediência de Adão e Eva, na pessoa do Filho Jesus deu inicio a missão
salvadora do mundo.
Ouvimos falar sempre nos doze
apóstolos, os primeiros escolhidos para fazerem parte do seu grupo na
transmissão dos ensinamentos do Mestre para que a conversão dos pecadores não
ficasse circunscrita àquela época, mas que se perpetuasse para alcançar a todos
até a nós e aos que existirem no Juízo Final.
Com os apóstolos iniciou a sucessão
apostólica e somente aos intimamente ligados a Jesus e a eles pela imposição
das mãos e aos sucessores até hoje, ininterruptamente e legitimamente representam
Cristo aqui na terra.
Podemos imaginar o entusiasmo daquele grupo de doze cristãos que deram origem aos bispos católicos seguindo e aprendendo com Jesus as maravilhas de seus ensinamentos e que depois assumiram individualmente a missão como mensageiros da Boa Nova.
Num mundo confuso, doze homens foram os iniciantes, mas eram poucos para a grandiosidade do trabalho que tinham pela frente, o mundo todo. Por isso Jesus foi escolhendo outros seguidores, setenta e dois discípulos para irem abrindo caminho para a visita de Jesus, assim como hoje estamos preparando a juventude para receber o Papa.
Jesus sabia como chegar aos corações dos homens, conhecia a estratégia da evangelização. Esses discípulos, então, obedientes à Jesus e em equipes de dois a dois caminharam para outras cidades falando sobre o que de mais extraordinário estava acontecendo e tinham conhecido: JESUS DE NAZARÉ, o Salvador.
Doze apóstolos, setenta e dois discípulos, um grupo reduzido para responder ao anseio do povo. E Jesus sabia disso recomendando-lhes para que pedissem a DEUS que era o dono da messe que mandasse mais pessoas para o trabalho. “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita”. E tinha pressa por isso que recomendou que não perdessem muito tempo com aqueles que o rejeitassem, não com o intuito de abandoná-los, mas certamente para que voltassem em outra oportunidade com mais tempo, e fossem adiante preparando anunciando Jesus. E a cada missão cumprida retornavam os discípulos contando sobre o sucesso e as dificuldades que encontraram.
Irmãos e irmãs. Hoje o mundo continua carente de trabalhadores para o Reino. A Igreja Católica tem seu Papa, seus bispos, presbíteros e diáconos e um grande número de trabalhadores leigos que assumiram seu papel de cristão e ajudam no crescimento da fé. Mas ainda é pouco! A causa é nobre demais para que o rebanho fique distante de seus pastores, quase sempre com paróquias contendo somente um padre para atender milhares de católicos. É pouco!
E não posso deixar de registrar que trabalhadores ordenados, sucessores dos Apóstolos como os diáconos que como servidores de Cristo estão auxiliando em suas paróquias, mas que existem outros com a mesma dignidade que esperam numa verdadeira perda de tempo por inércia de quem poderia rapidamente acolhe-los.
Pedir a Deus por mais trabalhadores porque a messe é grande deve ser uma alerta a todas as famílias católicas e de uma forma muito especial às pastorais vocacionais que devem acrescentar às suas preces atitudes práticas arregaçando as mangas e sair com alegria para despertar vocações primeiro em casa e depois expandindo a todos os recantos da paróquia falando sobre a grandeza dos ministérios ordenados e da importância não somente dos padres, mas também de diáconos permanentes (casados) e de todos os paroquianos abraçando a mesma causa de Cristo.
Rezem para que o encontro mundial da juventude católica alcance os objetivos de Cristo e da Igreja e que os jovens transformem-se em obreiros de Jesus esperando-se que os padres em suas pastorais e liturgias enfatizem a importância dos jovens na vida da família, da sociedade e da Igreja, e que não se esqueçam de por em prática o alimento espiritual obtido no Encontro, incluindo ainda o chamado que Jesus faz para a vida religiosa nas congregações de nossas queridas irmãs religiosas e tantas outras oportunidades que a Igreja oferece.
Não percam tempo!!!
Podemos imaginar o entusiasmo daquele grupo de doze cristãos que deram origem aos bispos católicos seguindo e aprendendo com Jesus as maravilhas de seus ensinamentos e que depois assumiram individualmente a missão como mensageiros da Boa Nova.
Num mundo confuso, doze homens foram os iniciantes, mas eram poucos para a grandiosidade do trabalho que tinham pela frente, o mundo todo. Por isso Jesus foi escolhendo outros seguidores, setenta e dois discípulos para irem abrindo caminho para a visita de Jesus, assim como hoje estamos preparando a juventude para receber o Papa.
Jesus sabia como chegar aos corações dos homens, conhecia a estratégia da evangelização. Esses discípulos, então, obedientes à Jesus e em equipes de dois a dois caminharam para outras cidades falando sobre o que de mais extraordinário estava acontecendo e tinham conhecido: JESUS DE NAZARÉ, o Salvador.
Doze apóstolos, setenta e dois discípulos, um grupo reduzido para responder ao anseio do povo. E Jesus sabia disso recomendando-lhes para que pedissem a DEUS que era o dono da messe que mandasse mais pessoas para o trabalho. “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita”. E tinha pressa por isso que recomendou que não perdessem muito tempo com aqueles que o rejeitassem, não com o intuito de abandoná-los, mas certamente para que voltassem em outra oportunidade com mais tempo, e fossem adiante preparando anunciando Jesus. E a cada missão cumprida retornavam os discípulos contando sobre o sucesso e as dificuldades que encontraram.
Irmãos e irmãs. Hoje o mundo continua carente de trabalhadores para o Reino. A Igreja Católica tem seu Papa, seus bispos, presbíteros e diáconos e um grande número de trabalhadores leigos que assumiram seu papel de cristão e ajudam no crescimento da fé. Mas ainda é pouco! A causa é nobre demais para que o rebanho fique distante de seus pastores, quase sempre com paróquias contendo somente um padre para atender milhares de católicos. É pouco!
E não posso deixar de registrar que trabalhadores ordenados, sucessores dos Apóstolos como os diáconos que como servidores de Cristo estão auxiliando em suas paróquias, mas que existem outros com a mesma dignidade que esperam numa verdadeira perda de tempo por inércia de quem poderia rapidamente acolhe-los.
Pedir a Deus por mais trabalhadores porque a messe é grande deve ser uma alerta a todas as famílias católicas e de uma forma muito especial às pastorais vocacionais que devem acrescentar às suas preces atitudes práticas arregaçando as mangas e sair com alegria para despertar vocações primeiro em casa e depois expandindo a todos os recantos da paróquia falando sobre a grandeza dos ministérios ordenados e da importância não somente dos padres, mas também de diáconos permanentes (casados) e de todos os paroquianos abraçando a mesma causa de Cristo.
Rezem para que o encontro mundial da juventude católica alcance os objetivos de Cristo e da Igreja e que os jovens transformem-se em obreiros de Jesus esperando-se que os padres em suas pastorais e liturgias enfatizem a importância dos jovens na vida da família, da sociedade e da Igreja, e que não se esqueçam de por em prática o alimento espiritual obtido no Encontro, incluindo ainda o chamado que Jesus faz para a vida religiosa nas congregações de nossas queridas irmãs religiosas e tantas outras oportunidades que a Igreja oferece.
Não percam tempo!!!
Isaias e Paulo, nas leituras de hoje, enriquecem a
nossa fé e responsabilidade cristã. A Jerusalém pode ser para nós hoje a Igreja
que convoca a todos os que a amam para permanecerem firmes na fé e aos que a
abandonaram que retornem para saciarem de verdade a sua fome e sede de justiça
e as delicias que a nossa Mãe Igreja oferece, pois que a ela também de aplica a
voz do Senhor: “Eis que farei correr para ela a paz como
um rio e a glória das nações como torrente transbordante. Sereis amamentados,
carregados ao colo e acariciados sobre os joelhos. Como
uma mãe que acaricia o filho, assim eu vos
consolarei; e sereis consolados em Jerusalém”.
O fortalecimento que Cristo e a Igreja nos concedem é tão forte que nos permite, como São Paulo, a desafiar: “Doravante, que ninguém me moleste, pois eu trago em meu corpo as marcas de Jesus”.
O fortalecimento que Cristo e a Igreja nos concedem é tão forte que nos permite, como São Paulo, a desafiar: “Doravante, que ninguém me moleste, pois eu trago em meu corpo as marcas de Jesus”.
Irmãos, a graça do Senhor nosso, Jesus Cristo,
esteja convosco. Diac. Narelvi.
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