Jovem,
Você já ouviu
falar sobre a superlotação carcerária? O que você vê na imagem lembra uma
situação, mas nem de longe reflete o que realmente acontece dentro dos presídios.
Asseguro-vos
de que a maioria dos que lá se encontram esteve envolvida com a droga e com o tráfico,
e por isso foram condenados. Pessoas que gozavam da liberdade dos cidadãos
corretos, religiosos, de família, mas que preferiram o “piquenique”[1],
cada um “ligadão”[2],
até que se lascaram e caíram porque preferiram ceder à podridão dos vícios.
Ah, não
sabiam??? Como não???
Rebelião na
penitenciária . . . matança de colegas de cela . . . revezamento por falta de espaço para
dormirem, enquanto uns ficam em pé outros deitam para
dormir. E sem falar, meu jovem, da submissão passiva dos presidiários, com preferência
aos mais jovens forçados ao sexo anal e oral para saciarem os “chefes”, homens
mais viris. “A mulherzinha” assim são chamadas as vítimas.
Tudo por que?
Porque não quiseram ouvir a voz da razão, dos conselhos familiares, as
mensagens religiosas. E quando lá estiverem se mortos antes não forem, tarde demais, não adiantará
reclamar! E a solução? Esperar por 5, 8 ou 10 anos....
Jovem, eu te
pergunto, Valerá á pena? Desista da droga enquanto é tempo, aqui fora, no
aconchego dos amigos de verdade, da família, do trabalho honesto, longe das más
companhias, apoiando-se sobretudo na vida religiosa.
Não
experimente a droga! Mas se você já for um dependente químico, mesmo assim ainda é
tempo de alcançar a verdadeira liberdade. Seja um jovem feliz!
Diac.
Narelvi.
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