Cuidado para que do SELFIE
não venha o HELP
Antes, fui conhecer a origem da palavra. “Selfie é uma palavra em inglês, um neologismo com origem no termo self-portrait,
que significa autorretrato”.
Que coisa legal e prática. Não precisamos mais de
um fotografo e num piscar de olhos estaremos fotografados e a internet exibindo
ao mundo toda a nossa imagem. Nada, nada contra e até acho legal, descontraído e
divertido ver o seu retrato publicado no facebook, embora somente para alguns
mais próximos interesse.
Entretanto, quanta burrice acontece quando,
deixando de lado o prazer de trocar fotos por novas poses belas e formosas,
oferecem com plena consciência de risco, fotos intimas e na intimidade, e na
sua quase totalidade por mocinhas sensuais e eróticas. E esquecem que as redes
sociais são públicas, como o facebook por exemplo, aonde são postadas as fotos
como que com a ressalva: “mostro mas não quero que olhem”.
E o pombo-correio
da fonte ao público, na maioria das vezes são os “namorados” ou “amiguinhos
íntimos”.
Não se brinca com a nudez nem se deve fazer dela
instrumento de desejos e estímulos à lascividade que podem provocar até crimes
sexuais.
Não vejo a nudez em si algo pecaminoso, mas os
conceitos morais e religiosos e a experiência de vida ensinam sabiamente, que quando
a exibição se propõe a ir além do normal, até a própria lei humana fala em
pudor. Então, os semáforos devem conter os ímpetos com os sinais verde, amarelo
e vermelho.
E em que está resultando a leviandade das “inocentes criaturas jovens”
descontroladas nas suas exibições sexuais?
Frequentes noticias de mocinhas peladas e com suas partes intimas bem
expostas, e até praticando sexo explicito como se fosse algo probo, têm suas selfies
espalhadas como penas ao vento, rapidamente farejadas pelos machos ou do mesmo
sexo nas redes sociais, e então
sentem-se feridas em sua honra. Depois do pavio aceso a explosão é inevitável.
E depois se entrega a uma dor moral e
quer encontrar um culpado pela divulgação da foto que na verdade é ela mesma apesar dos procurados: talvez
o namorado, talvez o mordomo, ou como aconteceu na busca do culpado pelo
pecado: Foi o diabo! Não, foi Adão! Não, foi Eva.
Choram, desesperam, alguns pais envergonham-se e
calam, enquanto que outros indignados partem em defesa das recatadas filhinhas
e já querem processar quem publicou as fotos . . . É assim, fazem as besteiras e depois “POLICIA,
POLICIA!!!”
Na verdade até poderíamos admitir ingenuidade. Mas
nos dias de hoje? E o que tem acontecido é que muitas se arrependem, outras chegam
ao suicídio, outras ficam de quarentena até passar a vergonha, outras atraídas
e assassinadas por oportunistas tarados,
outras imaginam ter alcançado a glória e uma larga agenda de
encontros... Mas na verdade sempre acabam dando-se mal, de um jeito ou de
outro.
E a gente acaba percebendo que se Eva não desobedecesse a Deus não
teríamos o pecado, e se as mocinhas não usassem o selfie para coisas
erradas, não teríam suas fotos provocantes expostas ao
público.
A pena espalhou-se no ar, o pecado de Eva contaminou a humanidade, os
autorretratos nus ou quase, colocados
nas redes sociais circulam como
figurinhas aguçando o desejo de muitos. Agora, pelo que passou, tarde piaste!
Façam do selfie momentos de belas recordações e não síndrome de desgostos.
Dc Narelvi
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