Prezados amigos e irmãos em Cristo.
Apresento este tema em partes para não tornar cansativa a leitura. Na medida das publicações todas aparecerão em sequencia no assunto "Religião".
Embora aberto a todos, espero que principalmente os católicos aproveitem com liberdade de apresentar seus comentários.
Diac. Narelvi
1ª PARTE
Afirmamos hoje que os partidos políticos perderam suas identidades.
Comunistas
integram-se a partidos democráticos e vice-versa, não cristãos filiam-se a partidos políticos cristãos que por sua vez nem sempre seguem o cristianismo, pessoas reconhecidamente comprometidas com a violência ditatorial e amantes do regime totalitário pousam de bonzinhos democratas, enquanto que cada partido político deveria seguir a sua filosofia partidária e seus filiados obedecerem às regras estatutárias. Isto não acontece. Falta fidelidade partidária e são vulneráveis às conveniências pessoais conforme as regras do jogo. Não devia ser assim, mas como são organizações de iniciativas do homem, essas coisas acontecem.
integram-se a partidos democráticos e vice-versa, não cristãos filiam-se a partidos políticos cristãos que por sua vez nem sempre seguem o cristianismo, pessoas reconhecidamente comprometidas com a violência ditatorial e amantes do regime totalitário pousam de bonzinhos democratas, enquanto que cada partido político deveria seguir a sua filosofia partidária e seus filiados obedecerem às regras estatutárias. Isto não acontece. Falta fidelidade partidária e são vulneráveis às conveniências pessoais conforme as regras do jogo. Não devia ser assim, mas como são organizações de iniciativas do homem, essas coisas acontecem.
Mas quando se trata de religião que tem a ver com a religação do homem
com Deus, portanto, de fundo espiritual, essa deslealdade e sincretismo
não podem acontecer.
Aliás, a verdadeira religião não é democrática, mas teocrática, isto é, vem de cima para baixo.
O Criador, quem dita as regras, quem orienta, quem comanda, é Deus que
no inicio dirigia o mundo “pessoalmente” e depois de Jesus, pelos seus
escolhidos. Nós, como criaturas de Deus devemos fazer o que Deus quer,
e jamais Deus fazer o que nós queremos.
Inegavelmente que Deus permite a liberdade, a utilizar do livre arbítrio,
mas sem abdicar da sua essência divina e soberana, como o Senhor do Céu e
da Terra com os atributos da Onisciência, Onipotência e Onipresença. O
homem é livre até para dizer NÃO a DEUS. Mas no julgamento, no tribunal
de Deus, responderá por eventual propositada equivocada opção e pelos atos de
desobediência.
Jesus é Deus.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. (Ap 22,13), diz o Senhor.
Jesus é Deus feito Homem (Jo 1; 8,58; 10,30; 20,28). Deus encarnado que veio a este mundo para redimir os homens do pecado. E os homens foram confiados a Jesus que não quer que ninguém se perca (Jo 6,39). Jesus é o Messias prometido assim reconhecido por Pedro (Mt 16,16).
Jesus é Deus feito Homem (Jo 1; 8,58; 10,30; 20,28). Deus encarnado que veio a este mundo para redimir os homens do pecado. E os homens foram confiados a Jesus que não quer que ninguém se perca (Jo 6,39). Jesus é o Messias prometido assim reconhecido por Pedro (Mt 16,16).
Não esqueçamos de que Jesus, sendo Deus e essencialmente amor, é exigente. “Não
deixeis que os outros vos chamem guias, pois um só é o vosso guia: o
Messias” Mt 23,10; “Quem não está comigo, está contra Mim. E quem não
recolhe comigo, espalha. Jo 12,30; “Quem não toma a sua cruz e Me segue
não é digno de Mim. (Mt 10,38).
Este mesmo Jesus, cumprida a sua missão, retornou ao Céu (Lc 24,50-53),
mas antes concedeu poderes aos seus escolhidos, os apóstolos, para
continuarem a missão da nova Igreja Cristã (Mc 16,15; Jo 20, 21-31).
Continua.
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