“Maria vivia da Fé no mais alto grau. Iluminada pelo Espírito Santo, já vivia na união transformante ou matrimonio místico da Sétima Morada descrita por Santa Teresa. Em união intima com a SS. Trindade, a imaculada Mãe de Deus, embora vivendo plenamente essa vida humana, no tocante às coisas da Fé, ela vivia a vida mística no último e mais perfeito grau de união com Deus possível a uma criatura humana. Por isso é que se torna difícil colocar, em relação a Maria, todos os problemas antropológicos relacionados com a Fé e dependentes das deduções da ciência humana.
A Fé profunda de Maria, sua união intima, “de substância-para-substância” com Deus, dispensava um mundo de “argumentos” e provas”. “
O jeito de Maria de Nazaré
José Ribolla
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