Interessante
como nas esferas politicas nos poderes Legislativo, Executivo e até Judiciário
nas altas Cortes, o fazer JUSTIÇA vem se transformando em verdadeiro jogo de
interesses, disputas corporativistas com uso das mais variadas, evidentes e vergonhosas
artimanhas.
Barganhas de
cargos, verbas orçamentárias, encontros noturnos e em surdina, substituições de
parlamentares em comissões e funções, pedidos de vista em processos, e outros
truques tudo para que se barre, impeça-se de apurar fatos determinados contra
suspeitos de crimes.
Os indiciados
são todos “inocentes”, “santinhos”, mas que usam de todas as estratégias
corruptas para provar que não são corruptos. Fazem um jogo dos prós e contras que
se comportam como num jogo de carteado em que os participantes sempre têm um
coringa escondido para fraudes.
A maioria das
acusações provém de delações premiadas obviamente de autores criminosos, mas
que estão servindo para que se descubram os ratos visto que no desespero de
evidentes condenações entregam seus sócios de quadrilhas antes “leais e fiéis
amigos”, que, ouvindo seus nomes proclamam-se inocentes e puros homens que por
sua vez passam a chamar os delatores de pessoas não merecedores de
credibilidade acusando-os de bandidos e criminosos confessos.
O esquisito é
que os delatados reconhecem e têm certeza de que tais delatores são de fato
bandidos, criminosos que se aproveitam do momento para beneficiarem-se de
diminuições de penas e alguns mais privilegiados até com garantia de imunidade
processual livres de qualquer penalidade, quem sabe até destinatários no futuro
de diploma de Honra ao Mérito em alguma sessão solene com a presença de
representantes dos “Poderes Constituídos”.
Isso nos deixa
a pensar: Se os delatores reconhecidamente assaltaram e beneficiaram-se de uma
fortuna extraordinária em dólares, e os beneficiários delatados, seus
comparsas, negam suas participações nos saques, então quem seriam de fato os
ladrões beneficiários das propinas? Ou pensam que no caso dos irmãos Batista da
J&F, v.g. teriam mentido quando citaram os nomes do presidente Temer e seu
aliado deputado federal Rocha Loures?
E agora querem
as gangues da base governista e oposição sob os olhares do Brasil todo disputar
no par ou impar os votos dos venais para permitirem ou não que o presidente
Temer possa ser processado pela Justiça conforme a denuncia apresentada contra
ele. A luta das
bancadas quer provar que o corporativismo prevalece sobre a moral e a justiça e
fazer crer que o CRIME COMPENSA.
Não importa
que Temer seja o presidente do Brasil, pois se existem evidencias fortes da sua
participação em delitos a denúncia não é decisiva, mas instrumento que dá
inicio a apuração dos fatos denunciados. Logo, não é ético nem atitude digna da
Câmara negar autorização para que o Judiciário processe o presidente, e depois
sim, Temer e todos os seus defensores constituídos nos autos terão oportunidade
ampla e tempestiva para provar sua inocência.
Basta de
proteção seja a Temer, Lula, Aécio, Eduardo Cunha ou a qualquer outro. Ou o
Brasil aproveita o momento para tomar vergonha na cara ou seremos transformados
em fantoches nas mãos desses políticos que levam de arrasto um numero imenso de
eleitores que se vestem de vermelho e seguem uma estrela opaca que por lhes faltar
luz poderá levar os brasileiros de verdade ao risco de submeterem-se a uma desgraça
ética, social, familiar, econômica, e até à perda da democracia.
Interessante
como nas esferas politicas nos poderes Legislativo, Executivo e até Judiciário
nas altas Cortes, o fazer JUSTIÇA vem se transformando em verdadeiro jogo de
interesses, disputas corporativistas com uso das mais variadas, evidentes e vergonhosas
artimanhas.
Barganhas de
cargos, verbas orçamentárias, encontros noturnos e em surdina, substituições de
parlamentares em comissões e funções, pedidos de vista em processos, e outros
truques tudo para que se barre, impeça-se de apurar fatos determinados contra
suspeitos de crimes.
Os indiciados
são todos “inocentes”, “santinhos”, mas que usam de todas as estratégias
corruptas para provar que não são corruptos. Fazem um jogo dos prós e contras que
se comportam como num jogo de carteado em que os participantes sempre têm um
coringa escondido para fraudes.
A maioria das
acusações provém de delações premiadas obviamente de autores criminosos, mas
que estão servindo para que se descubram os ratos visto que no desespero de
evidentes condenações entregam seus sócios de quadrilhas antes “leais e fiéis
amigos”, que, ouvindo seus nomes proclamam-se inocentes e puros homens que por
sua vez passam a chamar os delatores de pessoas não merecedores de
credibilidade acusando-os de bandidos e criminosos confessos.
O esquisito é
que os delatados reconhecem e têm certeza de que tais delatores são de fato
bandidos, criminosos que se aproveitam do momento para beneficiarem-se de
diminuições de penas e alguns mais privilegiados até com garantia de imunidade
processual livres de qualquer penalidade, quem sabe até destinatários no futuro
de diploma de Honra ao Mérito em alguma sessão solene com a presença de
representantes dos “Poderes Constituídos”.
Isso nos deixa
a pensar: Se os delatores reconhecidamente assaltaram e beneficiaram-se de uma
fortuna extraordinária em dólares, e os beneficiários delatados, seus
comparsas, negam suas participações nos saques, então quem seriam de fato os
ladrões beneficiários das propinas? Ou pensam que no caso dos irmãos Batista da
J&F, v.g. teriam mentido quando citaram os nomes do presidente Temer e seu
aliado deputado federal Rocha Loures?
E agora querem
as gangues da base governista e oposição sob os olhares do Brasil todo disputar
no par ou impar os votos dos venais para permitirem ou não que o presidente
Temer possa ser processado pela Justiça conforme a denuncia apresentada contra
ele. A luta das
bancadas quer provar que o corporativismo prevalece sobre a moral e a justiça e
fazer crer que o CRIME COMPENSA.
Não importa
que Temer seja o presidente do Brasil, pois se existem evidencias fortes da sua
participação em delitos a denúncia não é decisiva, mas instrumento que dá
inicio a apuração dos fatos denunciados. Logo, não é ético nem atitude digna da
Câmara negar autorização para que o Judiciário processe o presidente, e depois
sim, Temer e todos os seus defensores constituídos nos autos terão oportunidade
ampla e tempestiva para provar sua inocência.
Basta de
proteção seja a Temer, Lula, Aécio, Eduardo Cunha ou a qualquer outro. Basta de impunidade. Ou o
Brasil aproveita o momento para tomar vergonha na cara ou seremos transformados
em fantoches nas mãos desses políticos que levam de arrasto um numero imenso de
eleitores toscos que se vestem de vermelho e seguem uma estrela opaca que por lhes faltar
luz poderá levar os brasileiros de verdade ao risco de submeterem-se a uma desgraça
ética, social, familiar, econômica, e até à perda da democracia.
Dr. Narelvi
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