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domingo, 6 de novembro de 2011

VIGIAI!

 Reflexão dominical - 32 DTC Ano A - 06.11.2011

Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.

Neste domingo as leituras nos levam a refletir sobre a Sabedoria, a morte e ressurreição, e a parábola das dez jovens.
 Como anda a sua fé? A sua participação da vida religiosa como católico? Estará sabendo discernir sobre o certo e o errado, ou, principalmente, estará convencido da legitimidade da sua crença, etc. etc.?
Quando falamos em Sabedoria, um dos livros da Bíblia, Deus não espera que você se apresente como conhecedor das ciências humanas, mas como alguém que tenha o coração aberto para uma interpretação humilde e sábia sobre as coisas de Deus e da sua Igreja. É a sabedoria que vem de Deus e que está cedida a cada um de nós, bastando querer encontrá-la e vive-la.
Por isso a leitura nos diz que a sabedoria “é resplandecente e viçosa”, “encontrada por quem a procura”, e “se dá a conhecer aos que a desejam”. E continua recomendando meditação como prudência, e como algo que está aí à sua procura para ajudá-lo nos seus projetos.
O que nos ajuda a compreender a vontade de Deus, a Santa Missa, os Santos, os Sacramentos e os Sacramentais? As devoções populares, as imagens, e tantas outras atividades religiosas?   Que a nossa Igreja é Una, Santa, Católica e Apostólica?: É a Sabedoria!
Portanto, meu irmão, busque-a nas suas orações, nas Sagradas Escrituras, nos seus estudos, nos ensinamentos de Jesus Cristo por seus sucessores.

Estamos saindo do dia de finados. Como entender a morte? Será ela tão horrível que possa nos causar medo?
São Paulo na sua carta deste domingo, procura exatamente tranqüilizar a respeito dos mortos para que ninguém se coloque em situação de dúvida.
Fala que Jesus morreu e ressuscitou, sendo esta a nossa fé, e por conseqüência trará de volta os que “entraram no sono da morte[1].
No Juízo final, portanto, ressuscitaremos, e os que estiverem ainda vivos serão arrebatados sem passar pela morte.
O que importa, então, meus irmãos, é fazer com que a Sabedoria nos encontre para que possamos saber aceitar o verdadeiro sentido da doutrina Cristã que nos é passada desde os Apóstolos, e possamos gozar desde já da experiência do Céu.

Essa mesma Sabedoria nos é apresentada por Mateus no Evangelho de hoje.
Jesus nos trouxe a Salvação. Porém, ainda depende de nós aceita-la e permitir que isto aconteça.
A vida nos ensina que devemos ser previdentes, na família, no trabalho, nos estudos, na saúde ... E, logicamente, em nossa religiosidade.
A garantia da Salvação por Jesus Cristo nos leva, então, a cultivar a nossa fé e os nossos compromissos cristãos convertendo-nos todos os dias. É fazer com que consigamos harmonizar os nossos compromissos humano-sociais, com o Sagrado.
As dez jovens da parábola saíram ao encontro do noivo. Cinco delas levaram consigo o necessário. Mas as outras cinco, levaram as lâmpadas, mas deixaram o óleo. O que aconteceu?
No momento do encontro as imprevidentes precisaram pedir às previdentes um pouco do óleo que esqueceram. Mas não conseguiram porque não havia quantidade suficiente para elas. Então tiveram que ir comprar dos vendedores, mas enquanto isto o noivo chegou e perderam, assim, a festa de casamento. Bateram à porta, mas não foi aberta.
A moral da parábola nos conduz a refletir sobre a precaução que devemos ter com relação à nossa entrada no Céu.
Se formos imprevidentes durante a nossa caminhada de Igreja, pode acontecer que um dia tenhamos que gritar “Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!”, e ouvirmos como resposta: “Não vos conheço!”.
Irmãos, temos um destino sem data marcada: A morte. Ninguém sabe qual será o dia nem a hora. Por isso Jesus, disse: FICAI VIGIANDO.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi 


[1]Sono da morte: refere-se a morte corporal e não da alma, porque a alma não dorme nem morre.

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