A CERTEZA DAS MINHAS PALAVRAS VEM DO SENHOR.
2Cor 4,13-18- 5,1
São Paulo
diante dos crentes fieis quer que eles sintam confiança na sua pessoa como
evangelizador e faz sua autoafirmação: “Eu
creio, por isso eu falei” e inclui nessa segurança também seus irmãos no
ministério: “nós também cremos e, por
isso, falamos.”.
Isso é bom
para que os católicos tenham certeza de que as mensagens evangélicas proferidas
pelos ministros ordenados da Igreja nas homilias e outros momentos celebrativos
são seguras porque provêm da boca de quem recebeu de Jesus pela Igreja o
Sacramento da Ordem que os instituiu bispos, presbíteros e diáconos, pois que
contam com a Luz segura e firme do Espírito Santo no Magistério da Igreja.
Daí então, e
não se dispensa que a chave dessa certeza esteja na sinceridade, fidelidade,
conhecimento, na crença inabalável no Senhor Jesus e sua Igreja por aqueles que
fizeram opção vocacional pelo serviço do Reino de Deus, impulsionados sempre
pela FÉ.
Ninguém é
capaz de ensinar ou viver com lealdade aquilo que não conhece, ou sabendo por dinâmica
de leitura procede como um robô transmitindo ideias ou conteúdos sem pensar ou crer
no que diz. Por isso, afirma São Paulo: Não desanimamos!
Aliás, o
apóstolo Paulo justifica-se usando o visível e invisível para demonstrar em que
nível de melhor certeza encontra convicção para seus misteres. O que é visível é
passageiro diz ele, enquanto que o invisível é eterno. Por isso irmãos que
somos chamados a dar preferencia pelas coisas do alto, Reino Espiritual,
olhando para Deus.
As obras
terrenas são humanas e transitórias, e as obras de Deus eternas, e é exatamente
lá no Céu que teremos nossa morada para sempre, reservada para os justos por nosso
Pai Criador.
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