Os
primeiros cristãos surgiram de judeus convertidos.
Como
tais entendiam que mesmo sendo cristãos dependiam da circuncisão para a
salvação conforme a Lei de Moisés. Então alguns deles vindos da Judeia para
Antioquia pregavam que sem a circuncisão impossível seria a Salvação. Isto
causou confusão e discussão entre eles, Paulo e Barnabé.
Paulo
e Barnabé e alguns outros foram à Jerusalém procurar entendimento junto aos
apóstolos e anciões onde se reuniram num encontro que a Igreja reconhece como
tendo sido o “concílio apostólico” ou
“concílio de Jerusalém”.
Orientados por Pedro em Jerusalém, retornaram à Antioquia
com uma carta orientadora no sentido de evitarem praticas desnecessárias e
reprováveis como abster-se de carnes
sacrificadas aos ídolos, do
sangue, das carnes de animais sufocados e das uniões ilegítimas.
Chama-nos atenção a presença de Pedro como
chefe da Igreja e ensinamento de que segundo os atos dos apóstolos 15,7-12 “É pela graça do Senhor Jesus” que se chega à salvação (cf. At 15, 7-12). Só Cristo
basta para a Salvação o que não dispensa a ação da igreja como caminho e
instrumento deixado por Jesus para se desenvolver o Plano de Deus, e que a
circuncisão não tem sentido para o cristão que vê no batismo a primeira
iniciação e meio de Salvação.
Fiquem com Deus.
Dc
Narelvi
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