A história sagrada
que nos apresenta Jesus é de uma grandeza contagiante.
Se não podemos
considerar um cristianismo sem Jesus, o cristianismo não subsistiria se com os
apóstolos mortos não tivéssemos a continuidade com seus sucessores.
Nos Atos dos
Apóstolos são testemunhados os sinais maravilhosos de Jesus. E constatamos que
pelas suas virtudes e espiritualidade pujantes a conversão para o cristianismo
era crescente e havia uma religiosidade comprometida e união verdadeiramente fraterna,
uma vez que em Jesus os convertidos encontravam paz e certeza da salvação. E mesmo sem os recursos da comunicação
moderna, foi numa peregrinação sofrida e oralmente que o Evangelho começou a
ser pregado, e atraia pessoas de todas as vizinhanças.
No apocalipse de João sentimos o quanto seu afastamento voluntário ou
não para a ilha de Patmos o fez aprofundar na fé, na valorização do trabalho
missionário e na escuta da voz de Deus.
Na sua visão reconhece alguém como um “filho do homem”, que pelas suas vestes, ladeado por candelabros e
com uma faixa que hoje nos faz lembrar a estola diaconal, leva-o a identificar
como sendo a pessoa de Jesus, o Servidor.
A visão de Jesus impactua positivamente João que esvaece aos seus pés.
Diante desse gesto de humildade e reconhecimento do divino escuta de
Jesus uma das mais belas afirmações da sua divindade e encorajamento, que com
sua mão em forma de imposição e bênção exclama: “Não tenhas medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive, que
esteve morto mas que agora vive para sempre”.
Quantos mensageiros, pregadores, filósofos e pensadores da divindade
fizeram parte da história. Porém, nenhum deles se compara a Jesus que a todos
superou porque Jesus é Deus, Salvador, e ressuscitado.
A lição que nos dá João é de que Jesus não está morto, mas vive
plenamente não na memória como sói acontecer com muitos homens considerados “imortais”
pelas suas façanhas limitadas ao humano, mas porque Cristo vive de forma real,
verdadeira, como Homem e Deus.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Dc Narelvi
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