Meu Deus, meus
amigos, irmãos cristãos e de todos os segmentos religiosos e da sociedade.
Só podem estar
brincando conosco!
Valores éticos e
morais que conquistamos há milênios pelos costumes, pelas doutrinas religiosas,
por um Deus em quem acreditamos e de quem somos suas criaturas, estão sendo
substituídos pelo materialismo e liberalismo infame que parecem estar querendo
enfiar goela abaixo dos brasileiros a degradação da “teoria de gênero”, empurrando
a sociedade humana para o caos, destruindo
o que a civilização conseguiu, e ainda se acham impunes a críticas.
Certamente que a
desordem se espalha, mas para sustentar minha contestação contra a teoria de
gênero, devo me ater ao âmago da questão: o ser homem ou mulher.
Como cristãos
sabemos que Deus criou o HOMEM e a MULHER: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de
Deus, criou o MACHO (homem, masculino) e a FEMEA (mulher, feminino”) Gn 1,27, dotados de genitálias apropriadas à reprodução (veja,
por exemplo, Gn 6,19; 7,2.9.16; Ex 12,5;34,19; Lv 1,3; 3,1.6; Dt 7,14). Não somente os seres humanos, mas os
animais também. Temos, portanto, nosso sexo biológico.
Tanto o homem como a mulher, desde sua origem,
possui seus traços característicos, principalmente o pênis e a vagina,
inclusive os animais. E mesmo que você
defenda a teoria da evolução, o macho e a fêmea tem o sexo identificado do
mesmo jeito.
Pois bem! Não existe um terceiro sexo ou sexo neutro,
nem mesmo para os homossexuais.
Entretanto, como a rua muitas vezes ensina
negativamente, e como nossos representantes parlamentares perdem-se nos embalos
da pseudoliberdade democrática e visam a simpatia de grupos, extrapolam os
limites da razoabilidade e inventam ou aderem a modismos para implantação de
ideias mirabolantes. E o que é pior, querem implantar suas péssimas ideias lá
na fonte da formação que é a educação escolar das crianças.
Agora em voga a infame TEORIA DE GENERO que quer
substituir de certa forma a palavra “sexo”.
Pela TEORIA DE GÊNERO, o ser masculino ou feminino
não dependeria do sexo biológico, mas do desejo da pessoa que escolheria o
sexo. Pode?
Se alguém tem um corpo masculino porque nasceu
menino, ou feminino porque nasceu menina, poderia desprezar a sua masculinidade
ou feminilidade adquirida na geração, para ser indiferentemente um ou outro. Isto
é, cada um escolheria o sexo (gênero) independentemente do seu corpo ser
naturalmente masculino ou feminino.
E o grosseiro dessa escolha é que seria livre para
qualquer idade, inclusive com direito a
mudanças sucessivas. Logo, o agente
dessa esquisitice poderia adotar o masculino neste ano, o feminino no próximo ano,
e assim passaria a brincar de ser homem ou mulher periodicamente e oficialmente.
Sabemos que quem nasce macho desenvolve-se
socialmente, familiarmente, culturalmente, como homem, assim como quem nasce
fêmea, como mulher. Portanto, desde criança desenvolvemos naturalmente nossa
identidade biológica de homem ou de mulher conforme nosso corpo já anuncia.
Aliás, hoje todas as mães pela ecografia ou exame
de sangue consegue identificar o sexo do filho mesmo antes de nascer. Portanto,
sexo não é uma questão de escolha, mas da própria geração. E como ficaria se
prevalecesse a teoria de gênero? Esses exames perderiam sentido e nunca seriam
conclusivos.
Já foi tentado impor essa teoria na educação
publica do país através do Plano Nacional de Educação, mas o Congresso Nacional
felizmente rejeitou. A objetivo era implantar em todas as redes de educação
escolar publica e assim repassado às crianças a ideia de que em principio
ninguém seria homem nem mulher, tornando desprezíveis as genitálias como identificadores
do masculino ou feminino, fator que
apesar das suas funções reprodutoras, não teriam importância alguma, deixando
para que a criança e no seu desenvolvimento evolutivo, escolhesse o que
gostaria de ser de acordo com a orientação ou influência sexual que obtivesse
na rua ou na escola.
A criança, então, não levaria em conta a sua
condição de homem ou mulher pelo pênis ou vagina e demais sinais do corpo, nem pelo
que aprendeu de seus pais em casa, ou pela sua personalidade, caráter, mas
pelas circunstâncias do momento, embalo, cultura, imitação, e outras
informações confusas semeadas na formação da criança pela “educação escolar”
que, dependendo da tendência do “educador” poderia induzir a criança a optar
por ser “ele” ou “ela” mesmo que conflite com seu sexo biológico e que não tenha
tendência homossexual.
Contudo, mesmo que rejeitada pelo Congresso no
âmbito nacional, os Estados e os Municípios são independentes para fazerem
constar nos seus Planos de Educação.
Daí a necessidade de vigilância para que esse imbróglio não venha a ser implantado pelos nossos legisladores estaduais
e municipais.
É uma estupidez o que se pretende fazer com a teoria de gênero que além
de completamente fora da realidade humana, é mais um passo para a ruína da
família e da dignidade do ser humano.
A educação sexual e até auxilio sobre eventual tendência homossexualista
deve ser tarefa dos pais, da família, que tem o direito primordial de orientar
segundo seus princípios éticos, religiosos e valores, com o auxilio da ciência
se preciso for, e não do Estado interferindo no sagrado direito e respeito
familiar.
A sociedade como um todo, naqueles que são contrários a essa ideia
mirabolante, a família e principalmente às religiões cristãs, devem assumir uma
posição clara e orientar seus membros para que compreendam o quanto prejudicial
é a teoria de gênero.
Parabéns aos que leram e se interessaram pelo assunto, e querem
preservar a natureza masculina e feminina do ser humano conforme sua origem. Parabéns aos políticos que nos representam nos Legislativos que estão votando CONTRA a inclusão da teoria de gênero nos Planos de Educação.
Dc Narelvi
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