A propósito do que circula nas redes sociais a respeito do Pe. Fabio com relação a Maria e outros assuntos que confundem os leitores.
Primeiramente, o
reconhecimento das suas virtudes e do cativante dom da fala fácil e de cantor.
Mas que às vezes se deixa empolgar pela fama que conquistou e acaba falando o que
não devia, ou falando sem tomar cuidado com o que diz.
Ao falar sobre o
sábado do antigo testamento como lei antiga, deu a impressão aos protestantes
que ele refutava o domingo para
reconhecer o sábado e foi um prato cheio principalmente aos adventistas que
fizeram festa sobre um texto fora do contexto, pois o Pe.Fabio reconhece o
domingo como o Dia do Senhor. A respeito
escrevi em meu blog http://diacononarelvi.blogspot.com.br/2011/06/o-padre-fabio-melo-assombra-igreja.html
Depois veio a sua
infeliz declaração de que “Jesus queria instaurar o Reino de Deus, mas o que
pudemos dar a Ele foi a Igreja”. Novamente a torcida protestante aproveitou
para dar pau no catolicismo e instigou indignação nos próprios católicos. E
então pediu desculpas e se justificou dizendo: “Eu não estava numa sala de
aula, lugar onde a Ortodoxia conviva bem
com a dialética...”
Depois sobre
casamento gay.
Agora foi MARIA
como se ela fosse considerada pelos católicos mais importante do que Jesus, e
pejorativamente falou em “medalhinhas”. Outra vez festa protestante e
indignação dos católicos.
O Pe. Fabio, cuja
atividade em shows artísticos e aplausos parece ter-lhe dado o direito de falar
sem refletir sobre pontos devocionais e doutrina católica faz com que o mesmo
mereça um reservado chamado de atenção da Igreja (se é que ainda não recebeu)
para que tome mais cuidado ao expor suas mensagens para que não comprometa
aquilo que ele mesmo acredita e aceita, pois, ele, sacerdote católico, sabe que
o DOMINGO é o DIA DO SENHOR, QUE A IGREJA TEM ORIGEM DIVINA, QUE NÃO PODE
EXISTIR CASAMENTO RELIGIOSO DE GAYS, QUE
CRISTO É O CENTRO DA IGREJA e NOSSA SENHORA É DIGNA DE DEVOÇÃO.
Que os protestantes
aproveitem-se dessas falhas verbais do padre é compreensível, mas o que não se
pode aceitar é que católicos sintam-se fragilizados na fé e devoções porque “foi
o pe. Fabio que disse”. Cuidado, então, para não dar a cara para ser batida pelos
inimigos da Igreja acautelando-se de que nunca se devem pinçar palavras ou
frases fora do contexto como eles (protestantes) fazem ao interpretar a bíblia.
E o Pe. Fábio que tome mais cuidado para
quando falar sobre questões complexas, explique-as convenientemente com as
necessárias ressalvas.
Registro aqui que
certos costumes fazem parte da religiosidade popular e os excessos que existem devem ser
apresentados e discutidos em assembleias e reuniões do clero e leigos, até nas
paróquias e em homilias, e não apresentadas imprudentemente em improvisos levados ao ar.
Dc Narelvi
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