33º DTC - ano C - 14.11.2010
(Ml 3, 19-20; 2Ts 3,7-12; Lc 21, 5-19)
Queridos amigos e imãos em Cristo.
Malaquias viveu em tempos difíceis. O povo de Israel vivia na expectativa de dias melhores, mas continuavam as opressões, os roubos, as violências. Faltava o mínimo necessário para o sustento da família.
Tantos infortúnios levaram aquele povo a acreditar menos em Deus, como que a dizer “de que adianta acreditar em Deus, se continuamos sofrendo?”.
Até hoje, o que fazer com um povo angustiado? Recriminá-los ou confortá-los?
Malaquias optou por não entregar-se à indignação preferindo continuar mostrando que em Deus se encontra o melhor refúgio.
A profecia fala em fogo queimando os injustos como se fossem palhas exterminando-os, ao mesmo tempo oferecendo o sol da justiça como luz a proteger os justos premiando-os com uma vida melhor.
Advieram variadas interpretações, inclusive confundindo com o fim do mundo como expressão dos fanáticos.
O sentido da profecia não é a destruição do homem, mas do pecado, de tudo aquilo que o afasta do bem.
Portanto, não se trata de informação para impor medo encurralando a humanidade no receio de ver a terra e todos os seres dizimados, mas ao contrário, trazer uma esperança de ver a maldade e o pecado chegarem ao fim.
Deus não quer acabar com o homem, mas quer colocar um fim em tudo aquilo que aniquila o homem.
Não te parece como nos dias de hoje?
Coragem. Não desanime! Deus existe e continua no meio de nós, agora encarnado em Jesus Cristo que é a luz ou o sol da profecia e nos mostra que podemos mudar para melhor, e que na Palavra e no Evangelho o Espírito de Deus nos alimenta espiritualmente e de um modo muito especial na Santa Missa.
Só nos resta trabalhar pelo Reino, não exercendo trabalho oneroso como se fossemos Ministros Ordenados para o salário, como funcionários da igreja, nem como fiéis em forma de robôs programados para ouvir e não praticar.
Tantos infortúnios levaram aquele povo a acreditar menos em Deus, como que a dizer “de que adianta acreditar em Deus, se continuamos sofrendo?”.
Até hoje, o que fazer com um povo angustiado? Recriminá-los ou confortá-los?
Malaquias optou por não entregar-se à indignação preferindo continuar mostrando que em Deus se encontra o melhor refúgio.
A profecia fala em fogo queimando os injustos como se fossem palhas exterminando-os, ao mesmo tempo oferecendo o sol da justiça como luz a proteger os justos premiando-os com uma vida melhor.
Advieram variadas interpretações, inclusive confundindo com o fim do mundo como expressão dos fanáticos.
O sentido da profecia não é a destruição do homem, mas do pecado, de tudo aquilo que o afasta do bem.
Portanto, não se trata de informação para impor medo encurralando a humanidade no receio de ver a terra e todos os seres dizimados, mas ao contrário, trazer uma esperança de ver a maldade e o pecado chegarem ao fim.
Deus não quer acabar com o homem, mas quer colocar um fim em tudo aquilo que aniquila o homem.
Não te parece como nos dias de hoje?
Coragem. Não desanime! Deus existe e continua no meio de nós, agora encarnado em Jesus Cristo que é a luz ou o sol da profecia e nos mostra que podemos mudar para melhor, e que na Palavra e no Evangelho o Espírito de Deus nos alimenta espiritualmente e de um modo muito especial na Santa Missa.
Só nos resta trabalhar pelo Reino, não exercendo trabalho oneroso como se fossemos Ministros Ordenados para o salário, como funcionários da igreja, nem como fiéis em forma de robôs programados para ouvir e não praticar.
São Paulo esperava dos Tessalonicenses como espera de nós hoje uma ação mais concreta, objetiva, vigorosa, sob a proteção do amor como sentimento norteador da nossa vida e o segredo que leva à conversão e fidelidade.
Vejam a comparação: “Quem não quer trabalhar, também não deve comer”. Logo, se quiser comer, trabalhe.
Na espiritualidade também é assim. Somos salvos por Jesus Cristo, mas devemos fazer a nossa parte.
Não sejamos peso para ninguém. Não apenas peso econômico, mas também não tenhamos o peso do orgulho, da inveja, da arrogância, do chefão, do indiferente, do desamor, da intolerância que apenas prejudicam e depõem contra o cristianismo e o catolicismo.
Fala-nos São Paulo da preguiça laborativa, de quem não quer fazer nada preferindo a ociosidade esperando, quem sabe, que os alimentem gratuitamente, daí porque o versículo 12: “ordenamos e exortamos a estas pessoas que, trabalhando, comam na tranquilidade o seu próprio pão”. Leva-nos a interpretar que se não trabalharmos pelo Reino, não teremos o “mundo novo” que todos almejamos.
Vejam a comparação: “Quem não quer trabalhar, também não deve comer”. Logo, se quiser comer, trabalhe.
Na espiritualidade também é assim. Somos salvos por Jesus Cristo, mas devemos fazer a nossa parte.
Não sejamos peso para ninguém. Não apenas peso econômico, mas também não tenhamos o peso do orgulho, da inveja, da arrogância, do chefão, do indiferente, do desamor, da intolerância que apenas prejudicam e depõem contra o cristianismo e o catolicismo.
Fala-nos São Paulo da preguiça laborativa, de quem não quer fazer nada preferindo a ociosidade esperando, quem sabe, que os alimentem gratuitamente, daí porque o versículo 12: “ordenamos e exortamos a estas pessoas que, trabalhando, comam na tranquilidade o seu próprio pão”. Leva-nos a interpretar que se não trabalharmos pelo Reino, não teremos o “mundo novo” que todos almejamos.

Não se ignora as dificuldades. Contudo, ensina-nos que é olhando para o Céu que veremos os sinais de Deus dando-nos oportunidade para que, com antecedência, prepararemos os nossos caminhos e encontremos fortalecimento para a nossa fé premiando-nos Jesus Cristo, com a vida eterna.
Atenção para os sinais. “Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo:
'Sou eu!' e ainda: 'O tempo está próximo.' Não sigais essa gente!” (v.7-8).
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi
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