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terça-feira, 23 de junho de 2015

TEORIA DE GENERO. UMA TOLICE QUE ENVERGONHA PELO DESPROPÓSITO.


Meu Deus, meus amigos, irmãos cristãos e de todos os segmentos religiosos e da sociedade.

Só podem estar brincando conosco!

Valores éticos e morais que conquistamos há milênios pelos costumes, pelas doutrinas religiosas, por um Deus em quem acreditamos e de quem somos suas criaturas, estão sendo substituídos pelo materialismo e liberalismo infame que parecem estar querendo enfiar goela abaixo dos brasileiros a degradação da “teoria de gênero”, empurrando  a sociedade humana para o caos, destruindo o que a civilização conseguiu, e ainda se acham impunes a críticas.

Certamente que a desordem se espalha, mas para sustentar minha contestação contra a teoria de gênero, devo me ater ao âmago da questão: o ser homem ou mulher.

Como cristãos sabemos que Deus criou o HOMEM e a MULHER: Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o MACHO (homem, masculino) e a FEMEA (mulher, feminino”) Gn 1,27, dotados de genitálias apropriadas à reprodução (veja, por exemplo, Gn 6,19; 7,2.9.16; Ex 12,5;34,19; Lv 1,3; 3,1.6; Dt 7,14). Não somente os seres humanos, mas os animais também.  Temos, portanto, nosso sexo biológico.

Tanto o homem como a mulher, desde sua origem, possui seus traços característicos, principalmente o pênis e a vagina, inclusive os animais.  E mesmo que você defenda a teoria da evolução, o macho e a fêmea tem o sexo identificado do mesmo jeito.

Pois bem! Não existe um terceiro sexo ou sexo neutro, nem mesmo para os homossexuais.

Entretanto, como a rua muitas vezes ensina negativamente, e como nossos representantes parlamentares perdem-se nos embalos da pseudoliberdade democrática e visam a simpatia de grupos, extrapolam os limites da razoabilidade e inventam ou aderem a modismos para implantação de ideias mirabolantes. E o que é pior, querem implantar suas péssimas ideias lá na fonte da formação que é a educação escolar das crianças.

Agora em voga a infame TEORIA DE GENERO que quer substituir de certa forma a palavra “sexo”. 

Pela TEORIA DE GÊNERO, o ser masculino ou feminino não dependeria do sexo biológico, mas do desejo da pessoa que escolheria o sexo. Pode?

Se alguém tem um corpo masculino porque nasceu menino, ou feminino porque nasceu menina, poderia desprezar a sua masculinidade ou feminilidade adquirida na geração, para ser indiferentemente um ou outro. Isto é, cada um escolheria o sexo (gênero) independentemente do seu corpo ser naturalmente masculino ou feminino.  

E o grosseiro dessa escolha é que seria livre para qualquer idade, inclusive com  direito a mudanças sucessivas.  Logo, o agente dessa esquisitice poderia adotar o masculino neste ano, o feminino no próximo ano, e assim passaria a brincar de ser homem ou mulher periodicamente e oficialmente.

Sabemos que quem nasce macho desenvolve-se socialmente, familiarmente, culturalmente, como homem, assim como quem nasce fêmea, como mulher. Portanto, desde criança desenvolvemos naturalmente nossa identidade biológica de homem ou de mulher conforme nosso corpo já anuncia.

Aliás, hoje todas as mães pela ecografia ou exame de sangue consegue identificar o sexo do filho mesmo antes de nascer. Portanto, sexo não é uma questão de escolha, mas da própria geração. E como ficaria se prevalecesse a teoria de gênero? Esses exames perderiam sentido e nunca seriam conclusivos.

Já foi tentado impor essa teoria na educação publica do país através do Plano Nacional de Educação, mas o Congresso Nacional felizmente rejeitou. A objetivo era implantar em todas as redes de educação escolar publica e assim repassado às crianças a ideia de que em principio ninguém seria homem nem mulher, tornando desprezíveis as genitálias como identificadores do masculino ou feminino, fator  que apesar das suas funções reprodutoras, não teriam importância alguma, deixando para que a criança e no seu desenvolvimento evolutivo, escolhesse o que gostaria de ser de acordo com a orientação ou influência sexual que obtivesse na rua ou na escola.

A criança, então, não levaria em conta a sua condição de homem ou mulher pelo pênis ou vagina e demais sinais do corpo, nem pelo que aprendeu de seus pais em casa, ou pela sua personalidade, caráter, mas pelas circunstâncias do momento, embalo, cultura, imitação, e outras informações confusas semeadas na formação da criança pela “educação escolar” que, dependendo da tendência do “educador” poderia induzir a criança a optar por ser “ele” ou “ela” mesmo que conflite com seu sexo biológico e que não tenha tendência homossexual.

Contudo, mesmo que rejeitada pelo Congresso no âmbito nacional, os Estados e os Municípios são independentes para fazerem constar nos seus Planos de Educação.

Daí a necessidade de vigilância para que esse imbróglio não venha a ser implantado pelos nossos legisladores estaduais e municipais.

É uma estupidez o que se pretende fazer com a teoria de gênero que além de completamente fora da realidade humana, é mais um passo para a ruína da família e da dignidade do ser humano.

A educação sexual e até auxilio sobre eventual tendência homossexualista deve ser tarefa dos pais, da família, que tem o direito primordial de orientar segundo seus princípios éticos, religiosos e valores, com o auxilio da ciência se preciso for, e não do Estado interferindo no sagrado direito e respeito familiar.

A sociedade como um todo, naqueles que são contrários a essa ideia mirabolante, a família e principalmente às religiões cristãs, devem assumir uma posição clara e orientar seus membros para que compreendam o quanto prejudicial é a teoria de gênero.

Parabéns aos que leram e se interessaram pelo assunto, e querem preservar a natureza masculina e feminina do ser humano conforme sua origem. Parabéns aos políticos que nos representam nos Legislativos que estão votando CONTRA a inclusão da teoria de gênero nos Planos de Educação. 
Dc Narelvi

sábado, 13 de junho de 2015

ACONTECEU NA PARADA GAY - 7.6.15


Desrespeito a Cristo e exibição sexual na parada gay é a maior ignomínia a que um ser humano pode chegar.

Os homossexuais apesar de terem assegurados seus direitos como cidadãos, foram brindados com uma lei especial que desmoderadamente transformou-os em pessoas como se fossem imunes.  Até aí, tudo bem apesar de que gostos e sentimentos não são guiados por lei. Ninguém ama na forma da lei, ninguém acha alguém feio ou bonito na forma da lei... Logo, a lei não muda sentimentos nem gostos, mas estabelece regras de condutas.  Portanto, quem achar por questão de personalidade ou motivação religiosa que a pratica do homossexualismo é inconveniente tem o direito de continuar pensando assim, com a única ressalva do respeito às pessoas dos homossexuais como cidadãos.
         Só que agora não basta ser, tem que mostrar que é, e mais um grupo de passeata ou “parada gay” ocupa espaços nas ruas.  
Sinceramente não vejo necessidade de recorreram a movimentos, mas são livres para fazê-los, embora como resultado prático sobressai comportamentos que desvirtuam o respeito humano de si mesmos e de ouros parceiros.
         Refiro-me particularmente àqueles gays que perderam a vergonha e todos os demais valores da vida como os princípios éticos e religiosos que aprenderam de seus pais, dos professores, e nas Sagradas Escrituras.
        Refiro-me às condutas daqueles gays que desceram ao nível mais baixo dos baixos níveis, abaixo do “C” do cachorro conforme expressão popular, ao extravasarem seus instintos bestiais contra DEUS, pois que para os Cristãos, Jesus é Deus. Atrevo-me a dizer que talvez a humilhação que causaram a Jesus na passeata cujas imagens chocaram o Brasil e o mundo e provocam nojo, deve ter doido em Jesus mais do que o sofrimento pelo qual passou na sua Paixão ao usarem a cruz para divertimentos homossexuais. Foi de uma Cruz que Jesus pediu ao Pai: “PAI, PERDOA-LHES PORQUE NÃO SABEM O QUE FAZEM” (Lc 23,34). Fico a pensar se Jesus faria esse pedido em favor desses gays porque esses gays sabiam o que estavam fazendo.
        Esses repugnantes não levaram em conta que a população brasileira na maciça maioria é cristã. Que seus pais biológicos são cristãos. Que a maioria dos gays é cristã e até frequentam igrejas.
        Aplica-se bem àqueles manifestantes anticristo e mal educados o que disse São Paulo: A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina”. (I Co 1, 18). Enquanto pela virtude da cruz a inimizade se aniquila e os povos se unem (Ef 2,16), aqueles gays usaram da cruz para implantar o ódio.
        Católicos, Evangélicos e de outras crenças foram atingidos por essa violência conscientemente imbecil. E são coniventes todos os que direta ou indiretamente colaboraram ou participaram desse evento sem nada repudiar, sejam homossexuais ou heterossexuais, patrocinadores ou autoridades policiais que não reprimiram com prisão os autores do atentado ao pudor, da ofensa a fé e a crença.
Intolerância religiosa é crime de ódio que fere a dignidade.
Parabéns ao deputado Rogerio Rosso que pretende apresentar projeto de lei considerando “Cristofobia” crime hediondo, adequando o art. 208 do Código Penal que trata dos Crimes contra o Sentimento Religioso, e protegido pela Constituição Federal. E mais do que isto, porque atitudes como essas ofendem a mim, a todos os cristãos, e o próprio Deus.
        Caros homossexuais. Desse jeito nenhuma lei fará conquistar o respeito pelas ideias que vocês tanto defendem.  Posicionem–se contra esses deturpadores para que não manchem as reputações dos homossexuais de boa índole. 
        Brasileiros desta terra que nasceu sob a luz de Cristo e da Cruz, e que quer um futuro digno aos seus filhos, respeito à nação, fraternidade entre os povos, principalmente à religião, REAJAM contra todo e qualquer abuso ao estado de direito e principalmente contra nossos princípios cristãos.
Jesus e a Cruz, caminhos inseparáveis da redenção.
Dc Narelvi

quinta-feira, 4 de junho de 2015

CORPUS CHRISTI - 2015



 Mesmo não sendo domingo coloco como
REFLEXÃO DOMINICAL - 5ª feira - 04.06.2015 - Ano B

Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo Tempo Comum


 Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.
1ª PARTE

Em certa ocasião na minha cidade, passava a procissão do Senhor Morto. Uma beata evangélica, em tom de deboche comentou: “Enquanto eles vão atrás do Cristo morto, vou para a minha igreja para ver o Cristo vivo”.
Teria sentido se ela entendesse melhor a lição da bíblia, os costumes da Igreja e o sentido da devoção, e não permanecesse na decoreba repetitiva. Mal sabia ela que Cristo vivo, verdadeiro, não simbólico encontra-se em todos os momentos todas as vezes em que se celebra a Missa, na Consagração, e somente nas Igrejas Católicas. Fora disso, a presença de Jesus pode estar espiritualmente em todos os lugares por onde ele é aceito, mas não tão proximo como na Eucaristia.  
O Evangelho de hoje, narrado por Marcos não deixa dúvida da presença de Cristo na Eucaristia.
Primeiro Jesus mandou escolher um lugar especial: “Ide à cidade. Vocês encontrarão um homem carregando um jarro de água que viera ao vosso encontro. Segui-o e dizei ao dono da casa em que ele entrar. Perguntaram por uma sala no andar de cima, uma grande sala, arrumada com almofadas. Ali fareis os preparativos para nós!”
Vejam, não era um lugar qualquer, mas um ambiente muito especial e bem arrumado. Um belo local.  Não era mais aquela estrebaria onde ele nasceu.
         Reunidos em torno da mesa com seus discípulos Jesus prepara a Eucaristia: “Tomai, isto é o meu corpo”.Em seguida, tomou o cálice, deu graças, entregou-lhes e todos beberam dele.  Jesus lhes disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos”. Nada de simbólico. Tudo verdadeiro.
         Hoje, meus irmãos, temos o melhor lugar do mundo para essa Ceia Eucarística: A Igreja, o Altar  e o Sacrário. E sobre o Altar, somente os Bispos e os presbíteros católicos estão revestidos da pessoa de Cristo para fazer com que o pão e o vinho se tornem o Corpo e o Sangue de Cristo (transubstanciação). Respeitosamente, qualquer outra ceia em outros lugares que façam, não passam de simples ceias simbólicas, pois que Cristo não estará lá presente em corpo, alma e divindade, mesmo que - não se nega -  possa estar.
         Portanto, meus irmãos, como aconteceu todos os dias desde a instituição da Eucaristia, o “nosso” Cristo não é morto, mas um Deus e Homem vivo e verdadeiro que nós o recebemos em comunhão. Que bênção maravilhosa!
         Muitíssimo justo, portanto, que a Igreja passasse a dedicar um dia especial para a manifestação dessa glória publicamente, caminhando pelas ruas com o Cristo Eucarístico. Com o Corpo de Deus. Justo e belo também o costume de se enfeitar as ruas da melhor maneira possível, pois é o Cristo Rei que é conduzido pelos Povo de Deus, É o NOSSO DEUS!

Louvado seja N.S.Jesus Cristo
Diac. Narelvi

2ª PARTE

Um pouco da história:
“A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal “Trasnsiturus de hoc mundo”, estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil:

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.
Texto: Canção Nova
http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/christi/17.htm
“O dia do Corpo de Deus é uma exultação popular à Eucaristia, sendo manifestada no 60° dia após a Páscoa e forçosamente uma quinta-feira, fazendo assim a união íntima com a Última Ceia de quinta-feira Santa, daí o seu carácter de feriado móvel”.