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sábado, 31 de março de 2012

IGREJA DE SÃO BENEDITO DE MORRETES - REFORMA 1994


No ano de 1994 a Igreja de São Benedito se encontrava abandonada e praticamente destruída internamente.



Dr. Narelvi - MECE
 No mesmo ano de 1994, com o estímulo do então Prefeito Municipal sr. Sebastião Cavagnolli e sob a liderança do Dr. Narelvi Carlos Malucelli (MECE) foi iniciada a reforma da Igreja. Contamos com a ajuda financeira de centenas de paroquianos: Troca completa do forro, restauração do Altar-mor e das laterais, foram devolvidas pelo Patrimonio Histórico devidamente restauradas a imagem original de São Benedito e outras (até então usava-se uma imagem de Santo Antonio pintada de preto), recuperadas portas e janelas, o coro, e pintura interna completa. Conseguimos também recuperar parte do terreno na divisa com a Prefeitura que levantou um muro dando privacidade às celebraçõe liturgicas formando uma área livre onde foi construido um banheiro. Sob o solo do prédio foram encontrados dois ossos humanos (fêmur) que foram mantidos debaixo do assoalho do altar-mor, e encontrado também uma lápide com dizeres sobre o falecido cuja peça foi afixada na parede.







IGREJA DE SÃO BENEDITO DE MORRETES - REINAUGURAÇÃO

Belas lembranças

Concluída a reforma da Igreja de São Benedito, e temporariamente sem pároco na paróquia, Dom Alfredo Ernest Novak, bispo da diocese de Paranaguá veio celebrar a Santa Missa de reabertura da Igreja no dia 06 de agosto de 1995


























Julio Shingo e seu filho Kiko (coroinha) - Narelvi, Belisa e seu neto Felipe (coroinha).

sexta-feira, 30 de março de 2012

BATIZADO DE ARTHUR


CERTIDÃO DE BATISMO DO DIAC. NARELVI

Batizado em 02.02.1942 - Crismado em 22.05.1949
(Para ampliar, clicar sobre a imagem
 

DIPLOMA: OS MELHORES DO PARANÁ 1993 COMO ADVOGADO

CERTIDÃO DE BATISMO DO DIAC. NARELVI

IGREJA DE SÃO BENEDITO DE MORRETES




 

 HISTÓRICO
Em 1760 foi fundada em Morretes a Irmandade de São benedito reunindo, conforme rezam seus estatutos, “pretos, escravos e administradores e pessoas livres que por suas devoções quiserem pertencer a ella sem distinção de sexo ou idade, com tanto que proefessem a religião Catholica Romana, tendo por fim destejar annualmente ao Glorioso S. Benedito no dia 25 de Dezembro”. Embora tenha se perdido quase toda a documentação da irmandade, em uma enchente da década de 1960, os livros que sobreviveram permitem levantar sua história a partir do ano de 1860. Entre 1865 e 1895 são construídos a capela e o cemitério, com grande dificuldade por corresponder, na região, a um período de decadência econômica.
Compõem-se sua arquitetura do esquema edificado mais simples da tradição religiosa: nave, torre-sineiras e capela-mor. A construção é de alvenaria mista, pedra e tijolo, com cobertura em duas águas com telhado em beira-e-bica.
Internamente o maior interesse esta no altar-mor, com um grupo de imagens de diferentes épocas, sobressaindo-se entre todas a do padroeiro, o “glorioso São Benedito”.
( http://www.patrimoniocultural.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=134)

quarta-feira, 28 de março de 2012

O QUE MOSTRAM ALGUMAS TVERGONHAS

Comentário perfeito atribuido a Dom Henrique Soares, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracajú-SE, que aprovo e merece estar no meu blog::
"A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação.
Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus.
Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo!
Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal…
A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende!
Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho…
Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê…
Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória…
Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família…
Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, o cinismo cafona da Hebe, a ilusão da Fama…
Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e a o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social…
E a telinha destruindo valores e criando ilusão…
E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas:
(1) assiste quem quer e quem gosta,
(2) a programação é espelho da vida real,
(3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial…
Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira…
Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…).
Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil!
Que tipo de heróis, que guerreiros!
E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens!
Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos!
Uma semana de convivência e a orgia corria solta…
Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia…
A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus…
Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas…
Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua!
Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado…
Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!”
Até quando a televisão vai assim?
Até quando os brasileiros ficaremos calados?
Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura?
Isso mesmo: censura!
Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa.
Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem!
Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos…
E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão!
Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seríssimos na sociedade. 
Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação".

domingo, 25 de março de 2012

GOSTARIAMOS DE VER JESUS - Quaresma

Aliança com Deus 
Reflexão dominical - 5º Domingo Quaresma – Ano B – 25.03.2012
Jr 31, 31-34; Hb 5,7-9; Jo 12,20-33
Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.

         Que bom que Deus não se cansa de nós. As suas Alianças com seu povo são como se fossem contratos renováveis. Pecamos, Deus nos reconcilia, pecamos outra vez e novamente Deus nos reconcilia, e assim O Senhor vai renovando as Alianças.
         E o ótimo de tudo isso é que a cada nova Aliança, como o melhor PAI DO MUNDO, Deus coloca as suas mãos em nossos ombros e diz: “esquece o teu pecado perdoado, meu filho. Vida nova!”
         No livro de Jeremias conta que Deus abre uma nova Aliança, mas não sem antes falar das Alianças anteriores em que as pessoas violaram as condições, afirmando que haverá uma ultima Aliança, definitiva em que a Sua Lei será inscrita nos corações dos homens de uma vez por todas quando encontrarão a perfeição sem o risco de retornar mais ao passado. Diz o Senhor: Não será mais necessário ensinar seu próximo ou seu irmão, dizendo: 'Conhece o Senhor!`; todos me reconhecerão, do menor ao maior deles, diz o Senhor, pois perdoarei sua maldade, e não mais lembrarei o seu pecado”
         Irmãos, que ótimo se você puder aprofundar seus estudos bíblicos a ponto de situar-se na época em que a narrativa de Jeremias ocorreu. Mas será bom também se aproveitarmos histórias das Alianças para uma vida santa nos dias de hoje.
         A Lei de Deus, a Igreja, Jesus, nós, fazemos partes da Aliança. E cá estamos nós frequentando a Igreja, participando das Missas, dos Sacramentos ... e repetindo os mesmos erros. Aqui entra a misericórdia divina, o amor paternal de Deus que nos conduzirá a uma ultima Aliança através de um crescimento espiritual que se cultiva no dia a dia. A cada Missa participada, na busca dos Sacramentos, pratica-se um verdadeiro exercício de espiritualidade que vai gradativamente restaurando os nossos corações para o bem, e porque Deus perdoa os arrependidos e não lembrará mais dos seus pecados, nos levará para uma conversão definitiva prontos para Céu.

         São Paulo falando aos hebreus e testemunhando Jesus ajuda-nos a compreender sobre a importância da obediência e  oração como meios para o alívio das nossas aflições e culpas. Se Jesus, sendo Filho de Deus apresentou súplicas e soube ser obediente à vontade do Pai, com maior razão ainda precisamos abrir mãos dos nossos caprichos e orgulhos e vestindo as sandálias da humildade curvemo-nos diante de Deus permitindo que a promessa da Aliança definitiva possa acontecer conosco.

         No Evangelho entendemos um pouco mais porque Jesus precisou morrer na cruz. Falamos hoje da misericórdia, das Alianças, do perdão, do esquecimento dos pecados passados ... Mas deve existir uma contrapartida de nossa parte: a aceitação e o arrependimento. “Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto”.
         Precisamos, então, morrer para o pecado para não continuarmos pecadores. Esta é a condição que nos foi dada por Jesus. Difícil? Sim, mas não para aqueles que conhecem Jesus não na sua aparência, mas na sua essência.
         Diz o Evangelho que um grupo de gregos queria ver Jesus certamente porque já havia ouvido falar nele. Recorreram a Filipe que junto com André foram providenciar o encontro.
Percebe-se, então, que os estrangeiros não pretendiam apenas conhecer fisicamente Jesus, se era alto ou baixo, moreno ou claro, a cor dos seus olhos,  mas ver e sentir as suas virtudes.
Assim acontece conosco. Quando olhamos para Jesus  com os olhos da nossa alma o nosso encontro com Ele se reveste de espiritualidade e O reconhecemos como  Deus e Salvador  e nos incorporamos à fileira dos que O seguem e servem na busca da Salvação e da Aliança divina.
Sempre existirá alguém, até do nosso meio, precisando conhecer melhor Jesus. Seja você, meu irmão, como Filipe e André, um apresentador de Cristo.
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi 
 

sábado, 24 de março de 2012

SER IRMÃO

    
    Sabem, nesses últimos anos tenho sofrido involuntariamente uma “temporária abstinência ministerial” que têm me levado a algumas meditações interessantes sobre a religiosidade católica. Uma delas é a  conduta que deveria ser extremamente fraterna. 
       A palavra “irmão” que estamos acostumados a ouvir em aberturas de celebrações e pregações como saudação inicial e que deveria ser, aliás, a nossa identidade cristã, é uma raridade ouvi-la entre nós quando nos encontramos dentro ou fora da igreja. Fugimos daquele jeito de amar todo especial dos nossos primeiros cristãos que o Atos dos Apóstolos 2, 42.44-47 assim descreve:

“Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações. Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos, segundo a necessidade de cada um. Unidos de coração freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros que estavam a caminho da salvação”.
         
       Muitas vezes nos sentamos lado a lado nos bancos do templo e não nos enxergamos; nem um oi, bom dia, até logo ou tchau. Apesar do discreto abraço da paz quantos mantém indiferença, inimizade ou antipatia com alguém la de dentro, ou com vizinhos, familiares ... Temos até ministros ordenados que não gostam de outros ministros ordenados, outros não gostam de freiras, outros de carismáticos ...
Talvez você esteja pensando: “exagero seu, diácono!”. Aceito e torço para que seja, ressalvando que tais comportamentos são exceções à regra, pois reconheço que a maioria  procura viver a sua religiosidade modelada em Jesus Cristo. Mas infelizmente o que marca e fere é justamente a exceção negativa, os que estão do lado avesso. E nessa misturança de acertos, conflitos e incoerencias vamos levando a nossa vida religiosa. Mas não podemos jamais esquecer de que necessitamos de uma melhor formação doutrinaria cristã para fazer das nossas convivências celebrativas verdadeiros momentos de unidade, amor e fraternidade tão fortes que ultrapassem as paredes da Igreja e se espalhem pelo lado de fora penetrando nos corações de todos os que ocupam os nossos mesmos espaços para que possamos nos considerar verdadeiramente IRMÃOS.  
     Afinal, se religião significa religação com Deus impõe-se a busca da perfeição e não do mais ou menos. 
Diac. Narelvi

terça-feira, 20 de março de 2012

A CRUZ DE CRISTO NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS



 Algumas iniciativas surgiram para pressionar a retirada das repartições públicas, de todos os símbolos religiosos, principalmente a cruz .
Mas afinal, que encrenca é essa? De repente, as cruzes expostas em repartições públicas que há séculos existem, parece que começaram a incomodar.
É bom lembrar que no tempo de Cristo, no Império Romano e outros, a cruz era usada para punição dos escravos, ladrões e outros condenados. Era uma morte vergonhosa. 
Mas quando Jesus se deixou morrer na cruz, aquele artefato de suplicio formado por dois toros, um vertical e outro horizontal atravessado - a Cruz - , se transformou no maior símbolo cristão porque foi crucificado que Jesus entregou o seu sangue para a remissão dos pecados,  no maior gesto de amor pela humanidade. Deixou de ser símbolo de vergonha para se tornar símbolo de glória para a humanidade.
A partir de Cristo, então, a Cruz passou a sinalizar a fé e a presença dos cristãos, e porque o cristianismo cresceu e se propagou por  intermédio da Igreja Católica, surgiu a idéia de que a Cruz a ela sempre remete.
Com o surgimento do protestantismo renegando as imagens, aboliu também o crucifixo reforçando mais ainda a ligação do catolicismo com a Cruz.
Hoje já se vê pastores com medalhas da Cruz na lapela e igrejas protestantes abrindo espaços para a Cruz nos seus Templos fazendo com que deixasse de ser exclusividade do catolicismo para representar todos os cristãos de qualquer segmento do cristianismo.
Com o crescimento das religiões que inconsistentemente combatem as imagens, acabou por ajudar aqueles que se prendem ao detalhe constitucional do estado laico para promover um questionamento sobre algo que não preocupa o povo porque não prejudica a ninguém e a nenhum credo,  a não ser os mais preconceituosos do que legalistas que passaram a se incomodar com a Cruz nas repartições públicas. Mais parece obscurantismo e intolerância religiosa!
Ora, se a presença da Cruz é referencial para a Igreja Católica, mutatis mutandis,  retirá-las, será referencial para as igrejas protestantes. Então, se deixar, lembrará o catolicismo; se retirar, lembrará o protestantismo. E aí como fica?
Na verdade, com ou sem os crucifixos nas repartições públicas os católicos,  os protestantes e demais credos  não serão mais valorizados nem inferiorizados nas suas ideologias e preferências. Afinal, o que vale realmente para o bom Cristão é o que a Cruz efetivamente representa.
São Paulo, 1 Cor 1, 18, diz: A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina”. E em Gl 2,19, afirmou: “Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo”.
Abrindo um parêntese, de um lado, reconheçamos: de que adianta uma Cruz de Cristo bem exposta, pendurada na parede das repartições publicas dos poderes constituidos, nas salas de aulas, ou numa correntinha no pescoço, ou até mesmo numa Igreja  se Jesus não for lembrado e respeitado,  e se nesses recintos forem praticados atos de injustiça, de corrupção, de perseguição, de intolerância e outras imoralidades?
Por outro, a presença da Cruz inegavelmente sempre será um símbolo inspirador da religiosidade, da paz, do amor, da compreensão, do respeito, da justiça, da tolerância e da fraternidade não apenas para os católicos, mas a todos os cristãos e não cristãos, e até mesmo para os agnósticos e ateus.  A cruz em locais públicos fala por si mesma como mensagem de justiça e fraternidade, assim como faria bem uma estampa de Martin Luther King a lembrar suas frases como "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silencio dos bons" ou "Eu tive muitas coisas que guardei em minhas mãos, e as perdi. Mas tudo o que eu guardei nas mãos de Deus, eu ainda possuo"..
Ademais, dizer que porque o nosso país é laico não se podem colocar crucifixos nas repartições públicas, então a nossa própria Constituição Federal é incoerente com o estado laico na medida em que a Nação, por seus representantes, expressamente fez constar no seu preâmbulo: “promulgamos sob a proteção de Deus” !
Enfim, existem tantas coisas inúteis e imorais acontecendo em nosso país e que o povo não gosta e reclama e que mereciam atenção, mas que esses mesmos que estão brigando com a cruz fazem vistas grossas.
Por trás dessa idéia de retirar crucifixos das repartições públicas sempre se encontra alguém que não se dá bem com os princípios cristãos. Recentemente o Conselho Superior da Magistratura do TJRS (anteriormente negado) em procedimento administrativo proibiu o uso de crucifixos ou símbolos religiosos dentro daquele Estado (ainda não cumprido, conforme noticiários). Sabem quem liderou o pedido? Acreditem: uma ONG Liga Brasileira de Lésbicas!
O Brasil é um país laico, mas predominantemente Cristão. Deixem a Cruz em paz.
Diác. Narelvi

domingo, 18 de março de 2012

INDICAÇÃO DO BLOG

zeiladebona@msn.com
Irmãos e irmãs,
 Tomo a liberdade de indicar  a todos que sentem no coração o desejo de fortalecer a fé católica, com   leituras,  reflexões e orações,    este blog do Diácono Narelvi Carlos Malucelli: http://diacononarelvi.blogspot.com
Ele atua na Paróquia Nossa Senhora da Salete, em Curitiba, é originário da cidade de Morretes, berço de tantos talentos artísticos   como,  pintores e escritores consagrados e agora também  no campo da espiritualidade.
Visitem, é mais um cristão, consagrado a serviço do AMOR, espalhando a Palavra de Deus no mundo.
Na paz do Cristo Crucificado e Ressuscitado!
ZEILA

IRA E MISERICORDIA - JESUS NÃO VEIO PARA CONDENAR O MUNDO - Quaresma

Reflexão Dominical - 4º Domingo Quaresma Ano B – 19.03.2012
2Cr 36,14-16.19-23; Ef 2,4-10; Jo 3,14-21

Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo:

Quando se trata de Deus, sempre sustento e faço as minhas interpretações apoiado nos ensinamentos católicos, olhando para a Sua essência que é o amor absoluto. Difícil, então, imaginar Deus raivoso, com ódio, ou irado.
Não é correto, portanto, imaginar um deus que fira, mate ou ofenda, que agarre o pecador “pelo colarinho” e aos trancos e  barrancos o atire para os sofrimentos desta vida ou para o fundo dos infernos como se fosse um vingador.
Por outro lado, sendo Deus um Espírito que pensa, que age, que decide, enfim, que ama, logicamente é dotado de sentimentos. E, se Deus é essencialmente bondade, quando enxerga na sua criatura humana condutas e instintos impróprios, contrários aos seus princípios, somos levados a aceitar que Deus fique ressentido, entristecido e até aflito, e como conseqüência, reaja contra o pecador com uma ira que não se confunde com a ira humana, mas revestida de misericórdia fazendo sentir o seu senso de reprovação por caminhos que apenas Ele sabe quais, mas que no final convergem para a libertação e paz no Senhor.
No livro de Crônicas II hoje citado, aprendemos que o Senhor Deus não se cansava de dirigir a sua palavra por meio dos mensageiros chamando a atenção contra as infidelidades dos chefes dos sacerdotes e do povo pelas suas praticas pecaminosas e profanação ao templo mas que, mesmo assim, mantinham-se com seus desprezos e zombarias, atitudes desafiadoras contra Deus que reage com sua infinita sabedoria.

Então meus irmãos, é justamente essa certeza de paz que Deus nos concede que nos faz entender quando São Paulo destaca a misericórdia divina. Justamente quando estávamos maculados, mortos pelas nossas falhas, com Cristo Deus nos deu a vida e a salvação propondo-nos uma preparação pela prática de boas obras como alimentação espiritual que nos  conduz à conversão.
Estamos próximos a comemoração da ressurreição de Jesus. Aleluia, visto que com Cristo também nós ressuscitaremos e gozaremos da eternidade no Céu pela graça e pela fé.

Diz um ditado: "Um olhar vale mais que mil palavras". Verdade!

Jesus falando a Nicodemos lembra-lhe da serpente de bronze  colocada no alto de um poste e o seu sentido profético que se manifestou quando Jesus foi levantado na cruz “para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna” (v.15).
Não era a serpente de bronze que curava os envenenados pelas serpentes, mas a fé em Deus. Olhar para aquele poste exigia um olhar para cima. Olhar para cima é procurar Deus. O milagre da cura, portanto, vinha diretamente do Senhor.
Olhar para Jesus crucificado também nos leva a olhar para o alto. É nesse olhar silencioso em forma de oração que recebemos o que é mais importante: a cura da nossa alma.
Imagine-se agora, meu irmão, na Igreja. Na Santa Missa o celebrante é Jesus. O Sacrário está lá, numa posição mais elevada. Momento da Consagração! O nosso olhar deve estar aberto e em direção a Jesus no Pão e no Sangue consagrados. Da Eucaristia vem o nosso socorro. Pena que muitos ainda costumem nesse momento fechar os olhos e abaixar a cabeça ... Cristo é a luz; não prefira as trevas; não feche os olhos para Jesus pois quem nele crê não será condenado.
Ouçamos, pois, a palavra de Deus que nos vem pela oração e pela voz dos seus enviados. Não sejamos infiéis a Jesus e à sua Igreja. Não tenha medo de Deus mas faça tudo para não entristece-Lo.  Creia e faça parte dos ressuscitados para Cristo.
Que as imagens que nós católicos usamos sejam como o poste e a serpente de bronze: instrumentos que por si só de nada valem mas que, quando colocados como sinais de fé são como setas que nos fazem olhar para o alto e nos ajudam a enxergar Deus Trino como luz que nos ilumina e acolhe. 
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi

segunda-feira, 12 de março de 2012

EU SOU O SENHOR TEU DEUS - Quaresma - 1ª parte



 Reflexão Dominical
3º Domingo da Quaresma - 11.03.2012 - Ano B
 Ex 20,1-17; 1Cor 1,22-25; Jo 2,13-25 
1ª PARTE


Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.

Será que ainda lembramos de cor os dez mandamentos? E se lembramos, o observamos?
Da-nos a impressão de que o Decálogo veio como ponto de partida de Deus criando situações de pecado; isso pode, isso não pode!  Certo e errado  são conceitos que sempre existiram, mesmo antes.
A falta de amor a um único Deus, a idolatria de falsos deuses, pronunciar levianamente  o nome de Deus, desrespeitar o Dia do Senhor, desrespeitar os pais,  matar, cometer adultério, furtar, falso testemunho, cobiças, eram alguns comportamentos que as pessoas daquele tempo praticavam, e até sabiam ou tinham a obrigação de saber que era errado pois que Deus, através da voz dos profetas, sempre ensinou a diferenciar o bem e o mal e que a pratica do bem sempre foi a diretriz do Senhor.
Naquele determinado momento Deus resolveu colocar um “basta!” E escolhendo Moisés no Sinai  dita os seus mandamentos. Podemos comparar com uma Nação em desordem politicamente falando e se impõe uma Lei básica: A Constituição.
Na Lei de Deus, Ele sente a necessidade de lembrar que antes de tudo, é o único Senhor a quem devemos adorar acima de tudo, para, na sequência, deixar por escrito para que seja sempre lembrado, as regras principais a serem seguidas segundo a sua vontade.     
Não é difícil de entender que todos os pontos abordados nos Mandamentos concentram-se no AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO, pois Deus não é nenhum tirano mas um Deus criador que ama as suas criaturas como um pai ama seus filhos. Portanto, ditas regras mandamentais não devem ser consideradas opressoras, mas linhas gerais de condutas para o caminho do bem. E como o autor dos Mandamentos é Deus, não nos cabe questiona-los, mas cumpri-los ante os seus atributos da onisciência, onipresença e onipotência.
Talvez  você pergunte: E o nosso livre arbítrio? Respondo: continua! Cada qual é livre para escolher o seu caminho. Agora, se escolher mal, responderá pelo ato. 
Deus é Pai. Um pai que ensina e mostra o que é certo e o que é errado.  Que expressa o que ele espera de nós. Se optarmos segui-lo, estaremos juntos com ele no Reino dos Céus. Se livremente o rejeitamos, livremente estaremos separados Dele, no “lugar" que conhecemos por inferno.

Quando você viaja encontra pelo caminho placas de sinalizações de trânsito. Você é livre para não obedece-las, mas neste caso sabe o que poderá acontecer. Assim os pais quando ditam regras aos seus filhos, os mestres quando ensinam, os Ministros Ordenados da Igreja quando pregam ...  Todos ensinam, ninguém impõe, mas as consequências são trágicas para aqueles que preferem o descaso.
O sensato, então, já que temos Deus como nosso único Senhor, professamos uma crença religiosa, temos Jesus Cristo como nosso caminho, verdade e vida, é ter os Mandamentos da Lei de Deus como nossa bússola espiritual e material que tem a sua agulha magnetizada direcionada ao centro de gravidade que é o AMOR QUE NOS LEVA A DEUS.
CONTINUA

domingo, 11 de março de 2012

EU SOU O SENHOR TEU DEUS - Quaresma - 2ª parte



 
Reflexão Dominical
3º Domingo da Quaresma - 11.03.2012 - Ano B
 Ex 20,1-17; 1Cor 1,22-25; Jo 2,13-25 
2ª PARTE 
Este Deus dos Mandamentos é o mesmo Cristo de que fala São Paulo.
Alguns procuram um deus da riqueza, do poder, que dá automóvel de presente, que faz plantão médico nos palcos televisionados ou em ambientes fechados;  outros procuram aquele Deus que foi crucificado e ressuscitou e que embora tudo possa fazer em favor daqueles que o procuram, sabem que o Reino de Deus vale muito mais do que todos os tesouros da terra e que a  meta principal é viver uma vida de amor, digna e santa que abre a porta para a Salvação eterna.
 Certamente que nos colocamos ao lado dos que seguem o Cristo crucificado e glorificado, que não “determinam” o que Jesus deve fazer, mas que nele depositam confiança e deixam para que os milagres aconteçam segundo a Sua vontade e oportunidade. 
No evangelho de hoje mostra-nos um Jesus diferente, com um chicote de cordas na mão mostrando que mesmo sendo Deus pode ser rigoroso quando o homem abusa do sagrado.
No caso, não se tratou de reação contra um simples pecado, mas contra uma ofensa ao Templo, a Casa de Deus. Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!”, lição apropriada também nos dias de hoje quando “milagres” da riqueza, da cura, da prosperidade são barganhados com dízimos e ofertas que dependendo do valor será a compensação.
A Casa de Deus é essencialmente Casa de Oração não se podendo descuidar dessa prioridade para dar espaço às questões secundárias que possam sugerir ações mercenárias, e lamentavelmente, muitas vezes aproveitadas para o mercado dos falsos milagres.   
Louvado seja N.S. Jesus Cristo.
Diác. Narelvi.
 

quinta-feira, 8 de março de 2012

M U L H E R



 8 de Março

Dia Internacional da Mulher

         O Dia Internacional da Mulher teve a sua inspiração num episódio dos mais tenebrosos: ano de 1987, 130 operarias de Nova Iorque lutam pelos seus direitos como trabalhadoras de uma fábrica.  Reivindicam melhores condições de trabalho e por isso foram reprimidas, trancadas e incendiadas. Todas morreram carbonizadas. Vergonha!
        
         Depois de muitos anos, uma conferência na Dinamarca estabeleceu o dia 8 de março como o “Dia Internacional da Mulher”, que a ONU, através de um decreto, oficializou a data em 1975.

         Hoje, você MULHER, conta com um dia especial no calendário mas que na realidade sabemos que você é importante todos os dias.  

      Lembrada a data no mundo todo, gostaria de lembrar de alguém que presenteou o homem com essa maravilhosa obra da criação: DEUS. “Não é bom que o homem esteja só;  vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.” (Gn 2,18). Assim o Criador modelou a primeira mulher para fazer companhia ao homem. Mulher e Homem no Plano de Deus em igualdade de condições.
        
            Sintam o pensamento de Deus: Viu o Senhor que o homem  sozinho estaria perdido, desorientado; seria uma pessoa inútil como inútil teria sido a criação não fosse a EVA, nome sabiamente escolhido por Adão que significa MÃE DE TODOS OS VIVENTES. E de uma MULHER nasceu Jesus.

         Entretanto, a MULHER foi transformada pelo machismo de uma criatura importantíssima para uma pessoa subalterna, inferior.

             Mas na personalidade feminina existe um lado forte, valente, divino até, que na nossa história vem conquistando os seus espaços superando obstáculos, despontando na sociedade como alguém igual, plenamente capaz, que tem os seus direitos tanto quanto o homem. O homem pode posar de macho, de forte, de grandioso, de viril, mas já de saída perde para a mulher quando Deus a fez capaz de gerar no seu ventre uma outra pessoa, senhora do dom maternal.

          E não parou por ai. A conquista feminina não transformou a mulher, mas a colocou no seu devido lugar: forte, criteriosa,  inteligente, dotada de todas as qualidades humanas, capaz de conduzir o lar e este mundo tanto quanto e as vezes até melhor do que o homem.  No mundo todo, a exceção de alguns paises de tradição preconceituosa, a MULHER vem mostrando a sua capacidade intelectual e laborativa; Ocupam cargos públicos, políticos, fazem parte dos Tribunais, exercem profissões liberais com eficiência, educadoras por excelência a causar inveja aos homens.  Até as que não chegaram a faculdade, estão elas em toda parte, mesmo como donas de casa ou empregadas, liderando as famílias e comunidades.

       Contudo, não posso deixar de reconhecer que o maior brilho da mulher continua na sua feminilidade, na sua índole maternal, na sua ternura, aquela pessoa meiga que sem abdicar das suas opções pessoais ou profissionais se mantém MULHER.

            Sabemos que ainda não se alcançou o ideal. Muitas mulheres ainda sofrem preconceitos, perseguições, discriminações, maus-tratos, mas a luta pelo ideal da igualdade sem perder a feminilidade continua sendo que em qualquer circunstancia a MULHER sempre será especial.

Parabéns, mulheres. 
Diác. Narelvi

domingo, 4 de março de 2012

É BOM ESTARMOS AQUI - Quaresma - 1ª parte


 Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18; Rm 8,31b-34; Mc 9,2-10

Reflexão Dominical – 2º Domingo da Quaresma - Ano B – 04.03.2012
1ª PARTE

Prezados amigos e irmãos em Jesus Cristo.

Hoje o texto bíblico do AT traz o sacrifício de Abraão. Uma narrativa impressionante: Deus que provar a fé de Abraão mandando que sacrificasse seu filho Isaac. Aos nossos olhos, algo inadmissível.
Pois bem! Você é livre para aceitar como um fato realmente acontecido assim  como narrado, ou uma maneira de expor a fé de Abraão. Contudo, a verdade é única: Deus jamais seria tão cruel assim. Por isso parece-me mais lógico que o fato bíblico tem um sentido profético que leva ao que aconteceu com Jesus, isto é, o Pai (Deus Criador) entregando seu único Filho Jesus à morte para a remissão dos pecados, mas que ressuscita e vivo continua como homem e como Deus.
O importante na narração bíblica é a confiança, a fé, a obediência a Deus que Abrão demonstrou ter.
Deus não quer sacrifícios humanos. Deus é o Senhor da Vida. Em Abraão aprendemos que a qualquer chamado de Deus a nossa resposta deve ser: “AQUI ESTOU”, e que Deus não quer que pratiquemos maldades ou injustiças. Abraão era um homem que deixou tudo para centrar a sua vida unicamente em Deus.
A questão está em discernir exatamente, qual é a vontade de Deus: a vontade de Deus católica, protestante, espírita, budista, muçulmana, judaica, ou de qualquer outra crença.
A conclusão deve ser única. E se todas as religiões estão falando do mesmo Deus, então tem coisa errada, pois que não pode existir uma verdade para cada crença.  Aqui entra a responsabilidade para os que optaram pelo cristianismo que também peca quando se divide entre católicos e protestantes. Um dos dois também está errado no seu procedimento.
Na medida em que somos católicos apostólicos convertidos e assumidos, cumpre-nos sentir e interpretar o chamado e a vontade de Deus segundo a nossa  fé e propósitos manifestados no batismo, e revestidos dos parâmetros da Igreja Católica como Voz de Cristo.
Seguros, então, da vontade de Deus podemos  tirar de Abraão a lição de que Deus espera de nossa parte obediência e confiança que se estende na pessoa de Jesus Cristo.


São Paulo fala, então, dessa doação de Deus que por Jesus se entregou a nós, e faz um desafio: Se estamos com Deus, quem será contra nós?
Aqui encontramos uma das medidas da fé. Afinal, somos cristãos católicos ou não? Acreditamos realmente em tudo aquilo que Jesus ensinou e confiou  à sua Igreja que para nós é a católica? Estamos aceitando o que ela nos transmite com sustentação na Tradição, na Bíblia e no Magistério da Igreja há mais de dois mil anos?
Se SIM for a resposta, ficará mais fácil viver a religiosidade porque Jesus que está à direita do Pai, intercede por nós.
CONTINUA
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